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02 fevereiro 2015

Revolta dos chapéus de chuva...

 
Hong Kong, 1 de fevereiro 2015, jovens voltam a manifestar-se pela democracia


A pedido de várias famílias... fica um exemplo de plano e texto do Grupo III, retirado da editora ASA.

Proposta de correção da prova 639 – 1ª fase de 2013

GRUPO III



PLANIFICAÇÃO

INTRODUÇÃO – apresentação da tese

A juventude, a geração da mudança


1.° argumento

O inconformismo, o sonho, o gosto pela aventura do conhecimento
Exemplo(s) de empreendedores:
André Raposo, jovem investigador
Mark Zuckerberg, criador do Facebook

2.° argumento
o espírito cívico, o altruísmo

Exemplo(s)
ações de solidariedade (campanhas de solidariedade; alfabetização em África)

CONCLUSÃO
Retoma e reforço da tese (introdução):
o papel importante dos jovens na transformação da sociedade.

TEXTUALIZAÇÃO

Atualmente, a juventude é considerada a geração da mudança, devido ao seu espírito aventureiro e empreendedor, o que vem, de certo modo, contrariar uma mentalidade retrógrada, típica das gerações mais antigas, que viam a transformação social nas mãos dos mais velhos, fruto da sua experiência de vida.

Por um lado, podemos considerar o inconformismo e a capacidade de sonhar características muito presentes nos mais novos. Com efeito, pelo mundo fora, e em concreto em Portugal, vemos crescer um grupo de jovens investigadores que se lançam à aventura da descoberta, tanto na ciência como na tecnologia. A título exemplificativo, cita‐se um investigador nacional, André Raposo, estudante na Universidade da Califórnia, que descobriu proteínas determinantes no tratamento da SIDA, contribuindo, assim, para diminuir a taxa de mortalidade. Já na área tecnológica, veja‐se o fenómeno do “facebook”, rede social criada pelo também jovem

Mark Zuckerberg, tornando o mundo cada vez mais próximo.

Por outro lado, e agora numa vertente mais social, salienta‐se o espírito cívico, a sensibilidade, o altruísmo e a resiliência que fazem das novas gerações seres solidários, conscientes da necessidade de partilha e entreajuda para a construção de um mundo melhor. São estes jovens que se lançam, de forma voluntária e sem contrapartidas financeiras, em ações de solidariedade, apoiando os mais necessitados em prol de um mundo mais justo e equilibrado. Felizmente, no seio de muitas famílias e, até, em alguns estabelecimentos de ensino, já se fomenta este espírito, dinamizando‐se, por exemplo, ações de alfabetização de jovens e adultos em África.

Em suma, pelo exposto podemos concluir que, de facto, os jovens assumem um papel muito importante na transformação da sociedade, pois, imbuídos de um espírito inovador, certamente desenvolvido por uma educação para a cidadania, acalentam sonhos capazes de mudar o mundo. Assim, resta só criar‐lhes oportunidades para os concretizarem.

Créditos do texto

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