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30 abril 2014

Civilização v/s Natureza?

De acordo com o combinado no apoio, aqui fica a síntese. 

EÇA DE QUEIRÓS, A CIDADE E AS SERRAS 
















À medida que forem fazendo os exercícios iniciados no apoio, 
vão pedindo esclarecimentos ou enviando para eu ver.  


29 abril 2014

Tecnologia e ciência


A  tecnologia tem ajudado e muito a ciência a evoluir de modo a descobrir e a aprofundar os conhecimentos sobre o ser humano, tentando revelar o que somos e quem somos. Com o objetivo de aumentar o conhecimento sobre a biologia do cancro no ser humano existe o IPATIMUP (Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto), o qual visitámos, no dia 21 de abril.
O IPATIMUP tem como foco principal a Oncobiologia, debruçando-se mais sobre a patologia de diversos tipos de cancro como o do estômago, da mama, da tiróide, do colón e do reto, com o objetivo de fazer um diagnóstico precoce e consequentemente a cura do cancro. Outra área de pesquisa é a genética populacional, a fim de, compreender a origem e a propagação das doenças. O IPATIMUP faz parceria com diversas instituições, como hospitais e tribunais, realizando diagnóstico molecular e forense, sendo um instituto de referência internacional para o cancro do estômago e da tiróide.

Com a visita ao instituto podemos estar em contacto com cientistas investigadores de topo de cada área, sendo confrontados com a realidade do trabalho e dos processos em laboratório, como também com a tecnologia de ponta utilizada na investigação. A ideia com que íamos não é a mesma que trouxemos, uma vez que no IPATIMUP podemos verificar que muitos processos são mais longos e trabalhosos do que aqules com que nos deparamo nas séries televisivas de investigação criminal, em que os resultados são rápidos e fáceis de se obter. Outra ideia que tínhamos era a de que os laboratórios eram muito mais complexos e os cientistas muito rigorosos e fechados no seu trabalho; pelo contrário, no Instituto apercebemo-nos de que os laboratórios são mais simples e não tão organizados como o esperado, os cientistas interagem e estão descontraídos e relaxados a fazer o seu trabalho, não perdendo o rigor e o profissionalismo.
Com esta experiência adquirimos novos conhecimentos na nossa área de estudo, esclarecendo algumas dúvidas em relação ao nosso futuro profissional e ficámos ainda mais com a noção de que a ciência está sempre a evoluir pois cada dia descobre-se novos conhecimentos que nos ajudam cada vez mais a revelar quem somos e o que somos.

Catarina Francisco
Rafael Santos
Rafaela Santos
Teresa Viola
Beatriz Pereira
Catarina Roque Vieira
 

"transformar o mundo onde vivemos num sítio melhor"

O IPATIMUP lidera as investigações sobre o cancro do estômago, a nível mundial (1)


O Ipatimup (Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto) tem como principal objetivo a investigação de doenças oncológicas de forma a melhorar a qualidade de vida dos doentes e diminuir a incidência destas na população, sendo assim necessário maximizar a eficiência dos tratamentos e desenvolver o diagnóstico precoce . Para além de se centrar na investigação da Oncologia e da Genética, o Ipatimup também efetua diagnósticos e realiza actividades de sensibilização e divulgação científica.


Nesta visita contactamos com vários investigadores que nos explicaram resumidamente a sua área de trabalho, tais como a cientista Vanessa Rodrigues, que estuda os mecanismos existentes nas células cancerígenas que as tornam resistentes a vários tratamentos e a cientista Raquel Silva, que para além de estudar os anfíbios em declínio também estuda os genes que afetam a longevidade. Apesar de trabalharem aparentemente em áreas diferentes, estas têm os mesmos objetivos e enfrentam os mesmos problemas: encontrar novas soluções e manter-se motivadas mesmo quando nada é certo, de maneira a transformarem o mundo onde vivemos num sítio melhor.

Esta proximidade tão directa com o mundo da ciência e com os que dele fazem parte levou a que muitos alunos refletissem profundamente no seu futuro profissional, visto a realidade não ter correspondido plenamenteas às perspectivas que tínhamos sobre a investigação. Esta divergência entre o esperado e o encontrado esclareceu as dúvidas a vários alunos, deixando grande parte motivada com a ideia de um futuro ligado à investigação científica e outra decidida em enveredar por outras áreas.


Beatriz Marçal
Beatriz Massena
Bernardo Silva
Gonçalo Pedro
João Dias
Margarida Morais
11ºC

(1) Fonte: JPM - Jornalismo Ponto Net, da Universidade do Porto

27 abril 2014

Cultura científica




"No Expresso da 1/2 noite, a cientista Maria de Sousa sublinhava (...) que a Ciência não deve ser apoiada para reforçar a economia de um país: a formação científica deve ser incentivada para incorporar a cultura de um país. É, sobretudo, um projeto de investimento cultural—traz, entre várias virtudes, a capacidade de duvidar e fazer perguntas."
Imagem alusiva ao cancro da tiróide (uma glândula em forma de borboleta)
A ciência tem vindo a evoluir no sentido de melhorar a qualidade de vida das pessoas.

A vida dentro dos laboratórios é simples. Os cientistas têm de ser muito persistentes para obterem resultados, mas as recompensas são gratificantes. Um bom exemplo disso é o IPATIMUP, Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto- é uma associação privada sem fins lucrativos, de utilidade pública. Tem como objetivo principal compreender as causas e evolução de doenças oncológicas Humanas, sendo a sua ação constituída por várias atividades nos âmbitos da investigação sobre Oncologia e Genética Populacional, interagindo com vários domínios científicos (Medicina, Biologia, Genética, Farmácia e Biofísica), o Desenvolvimento de Recursos Humanos especializada em Oncologia e Oncobiologia, e a Difusão da Ciência, contribuindo para a cultura científica da população.

Os cientistas são motivados para trabalharem dia após dia e nunca desistirem porque veem os resultados e a alegria com que chegam aos doentes, e são reconhecidos por isso.

A evolução do Homem tem sido acompanhada pelos avanços da ciência. Não é qualquer um que consegue vingar nesta área. Para além do estudo da parte teórica, implicando leituras permanentes e atualizadas, é imprescindível a paciência, o saber aceitar as derrotas e não desistir; ter criatividade para formular novas hipóteses. Para surgirem as curas e tratamentos para muitas doenças, os telemóveis, os microondas e todas as invenções nunca antes vistas, esses cientistas tiveram de imaginar, ser também artistas.

Carolina Batalha 11ºC
Diana Batalha 11ºC
Doina Popov 11ºC
Joana Casaleiro 11ºC

 

Laboratório vivo

 

Todos conhecemos séries de investigação criminal onde a ciência forense é muito fantasiada. Já duvidávamos que tudo aquilo fosse assim. Uma breve visita ao IPATIMUP (Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto) ajudou-nos a perceber melhor como funcionam realmente estes processos, como um laboratório de investigação interage de tantas formas na sociedade, dando-nos também uma ideia realista de como é o trabalho de investigação.

Sendo primordialmente um instituto focado no estudo do cancro e da genética, o IPATIMUP desenvolve uma série de trabalhos nessa área - desde o estudo de populações a procedimentos com implicações legais, como testes de paternidade). Assim, para além de uma utilidade no desenvolvimento de novas formas de tratar o cancro, este instituto tem uma utilidade mais direta, realizando também testes para auxiliar o tratamento de utentes do IPO do Porto.




Carcinoma de células de Hürthle
 

Visitámos laboratórios dedicados a estas áreas e entrámos em contacto com equipamentos de topo de investigação científica. Alguns alunos ficaram admirados pela forma como os laboratórios estavam dispostos, mas não ficou esclarecida a dúvida se tal era devido à ocorrência de obras no edifício. Depois de sair do IPATIMUP, os alunos puderam refletir sobre o trabalho de laboratório relacionado com cancros e genética e se querem, ou não, que seja a investigação o seu futuro emprego.


Esta visita permitiu esclarecer muitas dúvidas em relação a trabalhos realizados em laboratórios, assim como em relação à carreira profissional de investigador e às escolhas com esta relacionadas. *
Francisco
Gabriel
Luis
Rafael Nunes


 
*Texto com correções.


A ciência é uma criatura viva



O IPATIMUP (Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto) dedica-se a várias linhas de investigação, destacando-se a sua importância no estudo de doenças oncológicas e genéticas bem como no da sua inter-relação.
Dentro da descrição destas linhas de investigação registaram-se alguns termos e conceitos referidos pelos próprios cientistas, como «epigenética» (que consiste no estudo das mudanças hereditárias na expressão génica que não dependem de mudanças na sequência primária do DNA), «pseudogene» (gene semelhante a um gene funcional que sofreu diversas mutações e que não contem intrões nem cadeias de DNA essenciais ao normal funcionamento de um gene) e «telómero» (que designa a extremidade de um cromossoma que se pensa estar diretamente relacionada com a longevidade dos seres vivos). 
Por estes exemplos, dos muitos que registámos, percebe-se a importância dos compostos eruditos - provenientes das línguas latina e grega -  para a definição de conceitos e noções próprios da linguagem científica, que necessita ser precisa, rigorosa e sem ambiguidades.
Ao visitarmos as instalações do instituto, a ideia que tínhamos de laboratório não correspondeu ao que observámos. Normalmente imagina-se um laboratório espaçoso, com tudo organizado e esterilizado, com cientistas de bata muito branquinha com frascos de inúmeros líquidos misteriosos e coloridos nas mãos. Contudo deparámo-nos com um cenário bastante diferente: laboratórios apertados, com material empilhado sobre as bancadas, cientistas descontraídos, responsáveis por diferentes estudos em áreas de investigação distintas a decorrerem no mesmo espaço. É , no entanto, fácil de entender a razão pela qual os laboratórios estão assim dispostos: um laboratório é um espaço de trabalho, não de lazer ou contemplação.
Durante a visita apercebemo-nos de que um cientista tem a necessidade de ser multifacetado e também de se atualizar permanentemente consoante os desenvolvimentos científicos, pois a ciência é uma criatura viva que todos os dias evolui.
O contacto direto com cientistas e laboratórios abriu-nos novos horizontes quanto ao nosso futuro profissional, mas também nos expôs à realidade que é a investigação científica, a persistência que é necessária por parte do investigador para alcançar resultados.
(1)
 
 
Bernardo Espírito Santo
Eduardo de Sousa
Joana Reis
Sara Gomes
Tiago Casaleiro
 
Imagem microscópica dos cromossomas em que se observam os telómeros (cor amarela)
(1) Texto com correções gramaticais e vocabulares e com acrescento da questão registada na visita e em aula, relativa aos compostos eruditos.

26 abril 2014

Porto - natureza, património e cultura


Ficam alguns testemunhos da nossa visita.  Fotograias de Doina Popov |11º C


 

Os Jardins Românticos do Palácio de Cristal, ocupam uma área de 8 hectares no centro do Porto
e foram projetados no século XIX pelo arquiteto paisagista alemão Émille David. Entre outras
estruturas, acolhe atualmente um Centro de Educação Ambiental
 
 
Jardins da Casa Tait. A Casa Tait, ou Quinta do Meio, foi a residência de várias famílias inglesas, ficando na posse de William Tait a partir de 22 de Abril de 1900. Atualmente pertence ao município do Porto 


 
O Museu Romântico da Quinta da Macieirinha está enquadrado pelo jardim, bosque e antigos terrenos agrícolas. Os seus espaços interiores pretendem reconstituir uma habitação da alta burguesia de Oitocentos.

Foi nesta casa que o exilado Rei da Sardenha e Príncipe do Piemonte, Carlos Alberto de Sabóia-Carignano, passou os seus últimos dias, morrendo a 28 de Julho de 1849. A sua neta Dona Maria Pia foi uma das últimas Rainhas de Portugal.

23 abril 2014

Porto luminoso

Douro visto dos Jardins do Palácio de Cristal numa tarde luminosa de abril
 


 
Imagens do Porto (N.S.) . 23 de abril 2014. Visita de Estudo 11ºC
I
IPATIMUP
Falemos de Ciência
 
"A ciência floresce mais nos países democráticos. Isto não é de estranhar pelo facto de a actividade científica ser intrinsecamente democrática. A ciência exige pensamento livre, debate de opiniões contrárias e diversas, uma atitude céptica e crítica, a verificação experimental das hipóteses e das teorias científicas que são os alicerces da nossa melhor compreensão sobre o universo em que existimos."
 

19 abril 2014

Mui Nobre, Sempre Leal e Invicta

"Antiga, Mui Nobre, Sempre Leal e Invicta" cidade do Porto


Em resposta oa pedido deixado no comentário, aqui fica o que se prevê de gastos em entradas:
Valor total.........................5,5 €
 
 

CASA DA MÚSICA - Escolas - € 3/pessoa

"Visitas adequadas às diferentes faixas etárias (...), que permitem uma relação directa entre espaços e equipamentos (hot spots), à medida que são desenvolvidos jogos musicais diversificados e adequados à tipologia do grupo."



MUSEU ROMÂNTICO - Entrada:  Gratuito Estudantes/ Professores (normal = 2 €)

 
SERRALVES - "(...)a marcação de visita guiada às exposições patentes e aos Jardins, a realizar no dia 22 de Abril 2014, das 14h00 às 16h00, para o grupo mencionado que pedimos que venha dividido em 2 subgrupos.
Em relação ao tarifário a aplicar, o valor a pagar por aluno será de 2,5€/ aluno".
 

Em especial para verem com a profª Cristina P., aqui ficam:
 
 
 CASA DA MÚSICA
Rem Koolhaas
Arquiteto
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

08 abril 2014

06 abril 2014

Leitura entre gerações: Kamishibai e Tecnologias

DOS KAMISHIBAI ÀS NOVAS TECNOLOGIAS
Enquadrado na Iniciativa da Fábrica da Histórias
 «Histórias a Meter Água»
4 DE ABRIL
 
 
LIVRO O VELHO E O MAR
 
De acordo com a parceria estabelecida, os alunos da Henriques N. não foram apenas ouvintes (e já seria muito útil); foram igualmente interlocutores, tendo lido e discutido em aula o livro e preparado intervenções. No caso do 10º A e 11º C, os aspetos mais relevantes das intervenções foram: a persongame de Santiago, a relação entre o velho e o jovem, aspetos científicos relacionados com a obra - as espécies de peixes, o Golfo do México e a sua influência no clima, as pescas, a imigração açoriana na América.
 
 
 
 


 
 Ficam alguns testemunhos que chegaram. Aguarda-se mais imagens e, sobretudo, os trabalhos que estiveram na base das intervenções.