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03 dezembro 2014

Ler...porque sim


Lista de Livros recomendados pelo Plano Nacional de Leitura

O retrato de Dorian Gray
              
Sugestões de leitura 2014



LIVROS PARA O CONCURSO NACIONAL DE LEITURA - PROVA DE ESCOLA
 
Agualusa, José Eduardo(Pref. Guilherme de Oliveira Martins)(Des. João Queirós) Na rota das especiarias - Diário de uma viagem a Flores, Bali, Java e Timor Lorosae Publicações D. Quixote


Wilde, Oscar(Trad. Januário Leite) O retrato de Dorian Gray(Livro de bolso) Editora 11x17


Plano Nacional de LeituraLivro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.

Oscar Wilde
O retrato de Dorian Gray
 
Sinopse
Dorian Gray é um jovem invulgarmente belo por quem Basil Hallward, um pintor londrino, fica fascinado. Determinado a eternizar a beleza de Dorian numa tela, Basil convence-o a posar para ele. Numa dessas sessões, o jovem conhece Lorde Henry Wotton, um aristocrata cínico e hedonista, que o desperta para a beleza e o seduz para a sua visão do mundo, onde as únicas coisas que valem a pena perseguir são a beleza e o prazer. Horrorizado com o destino inevitável que o fará envelhecer e perder a sua beleza, Dorian comenta com os amigos que está disposto a tudo, até mesmo a vender a alma, para permanecer eternamente jovem e manter a sua beleza.

Fortalecido pelo hedonismo, Dorian trata cruelmente a sua noiva, Sybil Vane, que se suicida com o desgosto. Ao saber do sucedido, o jovem começa a notar certas mudanças subtis na sua expressão no quadro, e constata que é o Dorian do quadro que envelhece e que sofre com a passagem dos anos, ao mesmo tempo que o Dorian real permanece com a juventude e beleza intacta. Um romance gótico de horror com um forte tema faustiano, O Retrato de Dorian Gray é considerado pela crítica como a melhor obra de Oscar Wilde.
O Retrato de Dorian Gray de Oscar Wilde
 

http://www.wook.pt/ficha/o-retrato-de-dorian-gray/a/id/3501423


José Eduardo Agualusa
Na rota das especiarias -
Diário de uma viagem a Flores, Bali, Java e Timor Lorosae

 


Este texto parte de uma viagem que o escritor fez, a convite do Centro Nacional de Cultura: "percursos em busca da presença portuguesa pelo mundo".
Segundo José Eduardo Agualusa, "mais importante do que as invocações históricas, e do que as rememorações do passado, o que deve é entender-se o país e as gentes dos dias de hoje. De nada valeria a recordação da História sem uma interrogação efectiva (e uma análise) sobre o presente. Recusaríamos as razões do diálogo espiritual e de culturas se nos satisfizéssemos com o passado - esquecendo que os mortos devem enterrar os seus mortos".
Este é um belíssimo livro onde Agualusa nos leva a redescobrir uma região a que os portugueses estão unidos por muitas antigas raízes - a presença portuguesa foi efectiva por cerca de 150 anos (1512 a 1769) e a ligação a Timor manteve-se até ao século XX.

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