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17 novembro 2014

Tema de reflexão

Como fizeram bastantes comentários que vale a pena ler, republico este «post».
 
Ouve. Lê os comentários. Concorda. Discorda...Pensa nisto
 
 
ATENÇÃO: Os textos de opinião publicados este mês também foram comentados.
Não deixem de ver o que se escreveu.

17 comentários:

Anónimo disse...

O papel do jovem na transformação da sociedade

As novas tecnologias podem dar os jovens ferramentas importantes na mudança social.
O impacto das novas tecnologias na Sociedade é uma realidade que não pode ser negada. Uma das grandes vantagens da tecnologia é fornecer-nos informação não só em maior quantidade e qualidade mas com maior rapidez. E os jovens portugueses aparecem na linha da frente dos que melhor dominam as tecnologias de informação e comunicação (TIC). E assim temos uma espécie de rede universal aonde todos estão ligados e têm acesso a vários tipos de informação.
O que ajuda em casos de trabalhos de investigação partilhados por pessoas/ investigadores/estudantes que se encontram espalhados por vários pontos do mundo, graças ao domínio das novas tecnologias podem partilhar informação entre si com maior rapidez. E isso também permite, por exemplo, achar um doador compatível com uma pessoa que necessita de um transplante com maior facilidade.
Outra razão importante do contributo dos jovens na mudança da Sociedade e na maior participação social derivada do domínio das redes sociais. Através das redes sociais são feitas de várias maneiras intervenções sociais. Por exemplo os baixos assinados, pedidos, campanhas de prevenção e sensibilização e mais recentemente até campanhas eleitorais são feitas com recurso as redes sociais.
Em síntese, as novas tecnologias não tem de contribuir para a alienação dos jovens; pelo contrário, se forem aproveitadas adequadamente, podem ajudar a desenvolver competências sociais.

O meu texto rescrito - Daniel Afonso 12ºE nº 10

sousa.eduardo disse...

Nos últimos anos têm-se registado o aparecimento de novas formas de comunicação, seja das artes, seja da ciência ou das relações pessoais. Não considero, no entanto, que as ouras formas morram só pelo aparecimento de novas, sendo que discordo da afirmação apresentada.
É facto que o teatro tem sofrido de uma diminuição de audiências, mas o mesmo não se pode dizer do cinema ou da literatura. Sendo que partilham uma grande relação, o sucesso de um traz sempre o sucesso do outo e, com séries literárias adaptadas a filmes a marcarem uma grande importância nas duas indústrias, e sendo a maior parte destes casos direcionados para o público jovem, dizer que estes campos das artes estão a morrer para as novas gerações é falso. Exemplos disso são as séries “Twilight” ou “Hunger Games”, que, sendo direcionados para o público jovem, conseguem ser bestsellers e êxitos de bilheteira em simultâneo.
Por outro lado, as novas formas de cultura estão dependentes das antigas. Estas novas formas de comunicação divergem, na maior parte dos casos, da literatura e do cinema. Se considerarmos que os meios de comunicação “velhos” usam os “novos” para se promoverem, o aparecimento destes só aumenta a público para a literatura ou cinema. O contrário e também relevante, quando, por exemplo, um videojogo utiliza uma obra literária como sua base (um exemplo é a serie “The Witcher”), ou quando estes estão dependentes de boas estórias, com grandes enredos, a literatura marca um papel relevante nesta nova forma de cultura.
Considero, portanto, que o que acontece na cultura para jovens não é uma evolução à moda de Darmwin, mas sim uma evolução sem seleção natural, onde todos beneficiam.
Eduardo Sousa, 12ºc

Anónimo disse...

A tendência para o uso de computadores e tablets em desfavor aos livros por exemplo, é cada vez maior. No entanto, não concordo com o uso da palavra “substituição”.
Embora se veja mais pessoas na rua com telemóveis e tablets do que com livros, isso não significa que se descartam os livros por completo. A verdade é que é possível adquirir os livros digitalmente e não se perde nenhum conteúdo face ao original; O mesmo se pode dizer de qualquer outro meio de entretenimento. Por exemplo quando se acede às lojas digitais de Android ou iOS vê-se que estas plataformas suportam a indústria literária com uma biblioteca significativa.
Deve ainda ser referido que, por muito tempo que passe, haverá sempre quem prefira ler em formato físico do que em formato digital e quem prefira ver uma peça ao vivo do que ver uma gravação, sendo que o digital nunca irá substituir o “real” por completo.
Resumindo, não se trata da substituição de uma cultura, mas sim a evolução da mesma, pois não se perde nada no que é suposto transmitir ao indivíduo e o que muda é apenas a forma como a mensagem é transmitida.
Rafael Nunes 12ºC nº 23

Noémia Santos disse...

Obrigada, Daniel, pelo teu contributo.É um texto com muito interesse.
NS

Noémia Santos disse...

Obrigada, Eduardo. Foi um contributo muito interessante, sobretudo porque foge ao "choradinho" do costume.
NS

Noémia Santos disse...

Obrigada, Rafael.

Aproveito para, a seguir ao teu texto, deixar os «links» para algumas das mais famosas bibliotecas e livrarias digitais.
Obrigada por colocares as questões no devido sítio.

NS

Anónimo disse...

http://goo.gl/gd14U3 transcrito da apresentaçao sobre as reflexões do poeta no final do canto 7 de Samuel Vicente, Valter Quintino, Pedro Soares e Joel Santos.

Noémia Santos disse...

Samuel, Valter, Pedro e Joel

Havia esquecido na alturada receção...quero informar-vos de que o ficheiro abriu em boa ordem. Tudo certo.

NS

Noémia Santos disse...

Samuel, Valter, Pedro e Joel

Publiquei o vosso trabalho, que agradeço, com algumas correções.
A falha principal é nos acentos - registei a vermelho alguns deles (já vos fazia perder bastante em exame) e a falta de hífen nas conjugações pronominais reflexas.

Atenção - não vale a pena perderem pontos por problemas ou desatenções fáceis de superar.
NS

Noémia Santos disse...

(cont.)

Publiquei junto aos materiais relativos a "Os Lusíadas" (cartas a D. Sebastião), para facilitar no caso das revisões.

NS

Anónimo disse...

Argumentos apresentados pelo rapper:
-Perdemos 4 anos da nossa vida a olhar para um telemóvel;
-Fazer perder o contacto com as pessoas;
- Viver em base das redes sociais;
-Ignorar o mundo que nos rodeia;
-Défices de atenção;
-A atenção da população adulta estar um segundo abaixo da de um peixe dourado.


Conclusão e apelo final do rapper :
Temos uma escolha e temos de ser nós próprios a tomar essa escolha se tomamos ou controlo ou nos deixamos ser controlados pelas redes sociais, não viver em base das mesmas não perder momentos de felicidade só para guardar no telemóvel ao invés de ficarem guardados na memória, não viver em função das redes sociais e do que vão pensar de mim porque não são a quantidade de likes que demostram o carácter e a personalidade do indivíduo.
"Chamam-me louco, mas imagino um mundo onde pudéssemos sorrir quando a bateria está a terminar pois isso significa que estaremos mais próximos da Humanidade"

Minha opinião:
A evolução das tecnologias tem feito com que sejamos escravos das suas evoluções, apesar de sermos nós a tomar decisão do que pretendemos fazer.
Temos vindo a desligarmos-nos do mundo a trocar uma tarde na rua sem aparelhos eletrónicos por uma tarde em casa em frente a um telemóvel a um computador a um tablet, já não vivemos sem as ditas "selfies" o isolamento vai-se tornando maior.
No entanto as redes sociais utilizadas no devido controle não é assim tão prejudicial porque também tem páginas onde são utilitárias não só para a nossa aprendizagem com para a nossa cultura.
Reforçando então que a população atualmente não vive sem ser por base as redes sociais.

Adriana Simões 12ºE Nº1

Anónimo disse...

2) Não devemos rejeitar o contacto pessoal, mas cada vez mais estamos numa sociedade em que o contacto virtual é visto como uma prioridade, hoje em dia damos mais atenção a uma fotografia do facebook ou uma conversa no rede social do que simplesmente falarmos cara a cara com as pessoas.
Cada vez que a bateria de um ipad ou telemóvel termina devíamos de ficar contentes porque na verdade é nessa altura que procuramos o próximo pois, o ser humano necessita de viver em sociedade, devia de estar mais ligado ao real e não ao virtual.

3) Com a evolução dos tempos, o homem foi aperfeiçoando diversos mecanismos para lhe facilitar a vida, tanto individualmente como em sociedade. As novas tecnologias fazem parte desses mecanismos e fazem parte do nosso quotidiano de uma forma natural.
O vídeo intitulado “Can we auto-correct humanity ?“ dá nos uma prespetiva real acerca da influencia das tecnologias da nossa vida e na sociedade em geral. SE por um lado podemos usufruir das vantagens dos “ipad”, “iphone”, “tablet” telemóvel, também é verdade que estes equipamentos nos afastam das pessoas da conversa e da partilha. Tal como é referido no vídeo tecnologia é sinónimo de egoísmo e separação. A vida agitada que levamos, resultado de uma sociedade abstraída do “ser “ e concentrada em “ter”, conduziu-nos a um estilo de vida que é o “anti-social”.
Tornámo-nos uma sociedade “anti- social ” que dá atenção aos ” likes”, ás fotos partilhadas, ás conversas dos chat e por isso alguns desconhecem o verdadeiro sentido de amizade; desconhecem o prazer de partilhar uma conversa com pessoas que acrescentam algo na nossa vida.
Não devemos rejeitar o contacto pessoal pelo contacto virtual.
“Let me finish by saying you do have a choice, yes”

Helena Anselmo 12º E Nº 14

Anónimo disse...

Argumentos apresentados pelo rapper:
• A perda de muito do nosso tempo com as novas tecnologias;
• A falta de contacto/convivência entra as pessoas, no contexto físico, real;
• O tornarmo-nos mais egoístas e separados dos outros;
• A elevada dependência das redes sociais, dos amigos “virtuais”, dos “gostos”, etc.;
• O ignorar daqueles que realmente nos amam, do mundo que nos rodeia;
• O elevado recurso a abreviações tanto das palavras (ex.: “omg”, “srs”, “smh”), como das conversas, das notícias, dos vídeos, entre outras;
• E o défice de atenção e hiperatividade.

Conclusão: Todos nós temos uma escolha, podemos assumir o controlo ou deixarmo-nos ser controlados, só nós próprios é que podemos decidir.
Perante esta escolha, o cantor decidiu assumir o controlo, não dependendo das redes sociais para viver. Optando por guardar os momentos especiais na memória cerebral, não na digital; não se sujeitando à espera do novo aplicativo, do novo software ou da nova atualização. Conclui dizendo, mesmo, que está cansado da ostentação de vaidades a que obrigam as redes sociais, sendo estas uma forma aceite de “insanidade digital”.

Apelo final: O cantor apela às pessoas para sorrirem, independentemente da presença de um aparelho eletrónico para o registar, pois é isto que as leva mais próximas da humanidade.
"Chamam-me louco, mas imagino um mundo onde pudéssemos sorrir quando a bateria está a terminar, pois isso significa que estaremos mais próximos da Humanidade".

A minha opinião: Eu não poderia concordar mais com o mencionado neste rap, pois o cantor, a meu ver, não defende a não utilização total das novas tecnologias e das redes sociais, mas sim alerta para os excessos cometidos por muitas pessoas.
Excessos esses, muito graves, nalgum cassos, principalmente quanto as pessoas tornam-se tão dependentes das redes sociais que ignoram o mundo físico que as rodeia, em detrimento de uma vida praticamente virtual, onde um telemóvel, é mais do que um objeto de comunicação, mas uma extensão do braço da pessoa.
Eu creio, como o rapper, que o mundo seria muito mais feliz se as pessoas conseguissem moderar o uso das redes sociais, pelo menos o suficiente para olhar para a pessoa ao seu lado.

P.S. – Eu gostaria de pedir as minhas desculpas, por na sexta passada ter afirmado que o vídeo do rapper não se encontrava no blog. Eu realmente tinha consultado o blog e visto o título “Temas de Reflexão”, bem como o texto dos meus colegas, mas no dispositivo que estava a utilizar efetivamente não aparecia o vídeo. No entanto, quando consultei o blog, em casa, ele apareceu no sítio certo, entre o título e os comentários dos meus colegas; logo independentemente dos porquês, gostaria de me desculpar, por claramente ter dito algo não tendo razão.

Beatriz Félix do 12.º E, n.º 8.

Noémia Santos disse...

Obrigada à Adriana, à Helena e à Beatriz pelas vossas colaborações.

Dois ou três reparos de expressão escrita:

Onde está «se tomamos ou controlo ou nos deixamos ser controlados» Adr.
a disjuntiva «ou...ou» não pode ocorrer neste sítio da frase. Teria de ser:«se tomamos controlo ou nos deixamos...»
Também falta um ponto final ou ponto e vírgula a seguir a «escolha».

Em «pelas redes sociais, não viver em base das mesmas» prefere a contração da preposição com o artigo - «na base».


Beatriz: Atenção ao «em detrimento de uma vida praticamente virtual». A expressão «em detrimento» significa:
Prejuízo ou estrago; perda, dano.
Creio pois que é o oposto do que queres dizer - «em favor de »

Agora é continuar a colaborar com bons textos!

Noémia Santos disse...

Atenção Adr.

NÃO é «desligarmos-nos», passou o -s- a mais:
«desligarmo-nos» (sempre que acaba em -s, -z ou -r há a perda da consoante final).

Anónimo disse...

Argumentos apresentados pelo rapper:
• a perda do nosso tempo nas tecnologias
• a falta de contacto físico com o mundo exterior
• a grande dependência das redes sociais
• ignorar as pessoas que mais nos querem bem
• a grande utilização de abreviaturas em conversas (tais como, “omg”) tanto nas redes sócias como fisicamente


Conclusão
Que nos todos temos o controlo sobre as nossas vidas e somos nós que decidimos se nos deixamos ser controlados por esta realidade ou se tomamos o controlo para resolver o problema


Apelo Final
O rapper apenas diz para sorrirmos e mesmo que exista um aparelho para registar esse momento


A minha opinião
Concordo com o que o autor defende pois, se a humanidade em outros tempos viveu sem a sua existência porque não nos a usarmos mas com moderação.
Acho que o seu uso dá bastante jeito mas moderadamente e sem excessos, que é o que não acontece em muito casos, que leva a isolamento da sociedade.
E como o rapper acaba o seu discordo faz todo o sentido pois podemos ser felizes sem o uso excessivo da internet, e sim com o relacionamento com os outros em sociedade.


António Rocha 12ºE Nº7

Anónimo disse...

Can we Auto-Correct Humanity? Prince EA

Tese: A idea do autor é demonstrar que as pessoas (Humanidade) estão demasiado ligadas a technologia.
“Did you know the average person spends 4 years of his life looking down at his cell phone?”
Argumentos apresentados pelo cantor:
- A technologia fez de nós pessoas egoístas.
“See technology has made us more selfish…”
- O Facebook deveria mudar o nome para uma “rede anti-social”.
“Re-classify Facebook to what it is: An anti-social network!”
- Há demasiados “eu’s” e poucos “nós”
“So many “I’s”, so many selfies, not enough “us’s” and “we’s”.”
- Apesar de nas redes-sociais termos uma lista de amigos grande, muitos de nós não têm amigos verdadeiros na vida real, estão sozinhos.
“ ‘Cause while we may have a big friend lists, so many of us are friendless, all alone.”
- Já pediu a um amigo para combinarem algo cara a cara e que ele lhe perguntou a que horas ele poderia estar no Skype.
“I asked a friend the other day let’s meet up face to face? They said alright, what time you wanna Skype?”
Conclusão:
“Call me crazy but I imagine a world where we smile when we have low batteries ‘cause that will mean we’ll be one bar closer to humanity.”

- Podes chamar me de maluco, mas imagina um mundo onde sorrimos quando temos a bacteria do telemóvel fraca, isso significaria que estariamos mais perto da humanidade;

Apelo final:
- Mas isto, meus amigos, não conseguimos auto-corretar, temos que o fazer nos próprios. Assume control ou deixa-te ser controlado. Agora toma uma decisao.
“But this one my friends we cannot auto-correct, we must do it ourselves. Take control or be controlled. Make a decision.


A minha opinião:
Concordo com o que o rapper (Prince Ea) defende, ou seja, na minha opinião não temos que parar de usar a technologia e a internet apenas deveriamos usá-la com mais moderação, usar com menos frequência e não deixar se tornar um vício, pois isto pode levar a um isolamente e dependência.
Devemos aprender a usar a technologia, quando necessário e não apenas ‘porque sim’ e não basear a nossa vida apenas nas redes ‘sociais’ pois em certos casos simplesmente levam à falta de comunicação entres as pessoas, pois só pensam no mundo da technologia e dos jogos.

Felicia Gestosa Pereira 12°E N° 13