Total visualizações

27 abril 2014

Laboratório vivo

 

Todos conhecemos séries de investigação criminal onde a ciência forense é muito fantasiada. Já duvidávamos que tudo aquilo fosse assim. Uma breve visita ao IPATIMUP (Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto) ajudou-nos a perceber melhor como funcionam realmente estes processos, como um laboratório de investigação interage de tantas formas na sociedade, dando-nos também uma ideia realista de como é o trabalho de investigação.

Sendo primordialmente um instituto focado no estudo do cancro e da genética, o IPATIMUP desenvolve uma série de trabalhos nessa área - desde o estudo de populações a procedimentos com implicações legais, como testes de paternidade). Assim, para além de uma utilidade no desenvolvimento de novas formas de tratar o cancro, este instituto tem uma utilidade mais direta, realizando também testes para auxiliar o tratamento de utentes do IPO do Porto.




Carcinoma de células de Hürthle
 

Visitámos laboratórios dedicados a estas áreas e entrámos em contacto com equipamentos de topo de investigação científica. Alguns alunos ficaram admirados pela forma como os laboratórios estavam dispostos, mas não ficou esclarecida a dúvida se tal era devido à ocorrência de obras no edifício. Depois de sair do IPATIMUP, os alunos puderam refletir sobre o trabalho de laboratório relacionado com cancros e genética e se querem, ou não, que seja a investigação o seu futuro emprego.


Esta visita permitiu esclarecer muitas dúvidas em relação a trabalhos realizados em laboratórios, assim como em relação à carreira profissional de investigador e às escolhas com esta relacionadas. *
Francisco
Gabriel
Luis
Rafael Nunes


 
*Texto com correções.


Sem comentários: