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19 março 2013

Atenção: livros para o Concurso!

Concurso

nacional de leitura


7ª Edição

2012 - 2013


2ª Fase – PROVAS DISTRITAIS
16 de abril| 3ª f.|13h30-17h30

3º Ciclo




Secundário



 
                                                                                           
Local: TORRE DO TOMBO

CALENDÁRIO NACIONAL
                        2ª Fase
Finais Distritais
Provas distritais
Auditório da Torre do Tombo, Lisboa

16 de abril
3ª Fase
Final Nacional
Prova nacional
[local e data a fixar]
PNL / RTP
[modelo de prova a determinar]
Final de maio de 2013


13 março 2013

Contributos - reflexão sobre a poesia de Caeiro e Reis

Peter Blau, Pintura em vidro 

"O meu Mestre Caeiro não era pagão, era o paganismo". Construa um texto de 80 a 130 palavras em que reflita sobre a aproximação de Ricardo Reis ao seu Mestre Caeiro.


Alberto Caeiro é o poeta da Natureza. O respeito pela simplicidade do que é natural reflete-se na sua poesia ("E ao lerem os meus versos pensem/Que sou qualquer coisa natural"). Proximamente, Ricardo Reis traduz nos seus poemas o sossego do campo e o fascínio pela Natureza ("Colhamos flores (...)/ E que o seu perfume suavize o momento"). Ambos revelam-se sensacionalistas, conjugando na sua poesia as várias sensações. Porém, enquanto para Ricardo Reis o momento deve ser vivido plenamente, mas com consciência que integramos um mundo racional e determinado ("Cada um cumpre o Destino que lhe cumpre), para Alberto Caeiro as realidades são sentidas naturalmente ("O mundo não se fez para pensarmos nele/(...) mas para (...) estarmos de acordo"), revelando o profundo paganismo, a ligação com a Natureza.
Ana Raquel
04 Abril, 2013 20:02
Ana Raquel disse...

Fazendo apelo à sua experiência de leitura, explicite o modo coo Ricardo Reis perspetiva a passagem do tempo e as implicações daí decorrentes. Escreva um texto de 80-130 palavras.



A poesia de Ricardo Reis traduz a fugacidade da vida e efemeridade da condição humana, ambas condicionadas pelo inexorável tempo ((...)no mesmo hausto/ Em que vivemos, morreremos"). Perante um futuro imprevisível ("Amanhã não existe"), o poeta busca uma existência sem inquietações nem angústias, aceitando a relatividade dos momentos. Ricardo Reis considera importante aproveitar o momento, o prazer de cada instante, celebrando o carpe diem ("Colhe/ O dia, porque és ele"). Por outro lado, procura um prazer moderado e livre da dor. O poeta está consciente de que tudo é transitório ("Tão cedo passa tudo quanto passa") e busca disciplinadamente estar preparado para a morte - o fim do tempo - ("Não tenhas nada nas mãos").


Ana Raquel

Para ir adiantando


Balanço do 2º período

Nº__________Nome _________________________________________________________________________

1. Exercícios Escritos
Resultado
Lacunas, problemas detetados e sugestões de melhoria apresentados pela professora
1.




2. T. Intermédio






2. Outros trabalhos escritos e orais
Escrita
Trabalho
Indiv.
Grupo
Observações (qualidade do que fiz, o que aprendi, dificuldades…)












Oralidade
Expressão oral formal / apresentação de trabalho de análise



Leitura(s) em voz alta
1_____ 2-3______ 4 ou mais ___



Outro(s)



Gramática/Estilística
Fichas e exercícios – do caderno de exercícios (indicar as matérias):





Fichas e exercícios – do Manual (indicar as páginas):





Classificação do 1º período____________
Classificação esperada no 2º período_________
Objetivo para o 3º período___________
Frequência do apoio no 2º período____________ vezes

Razão: ____________________________________________
Tipo de ajuda necessária para cumprir o objetivo para o 3º período






12 março 2013

Filme do Desassossego


Quando puderem e se considerarem interessante, vejam - na íntegra ou parcialmente.

É uma leitura - apenas uma - do LIVRO DO DESASSOSSEGO. 




07 março 2013

O pastor por metáfora

 ALBERTO CAEIRO

Estes são alguns elementos dispersos sobre a poesia de Alberto Caeiro :


« Só existe a realidade »

« Não tem ambições/não tem desejos »

« Poeta muito ligado à natureza ; visão realista e objectiva »

« Para Caeiro, « pensar é estar doente dos olhos, é ser infeliz, é desaprender »

« As coisas não têm significado ; têm existência »

« O seu olhar liberta-se de preconceitos e dirige-se para os elementos »

« Não há muitos adjectivos e advérbios ; há uma predominância dos substantivos »

« Eu não tenho filosofia : tenho sentidos »

« Mais importante que pensar, para Caeiro, é ver, ver o mundo », fazendo lembrar Cesário Verde (a que chama meu mestre) »

«  As reticências deixam uma sugestão de espontaneidade »

« Não há necessidade de dar um sentido oculto às coisas ; é o contrário de Pessoa da Mensagem »

« O poeta da «ambição» da simplicidade ; é a parte positiva de Pessoa »



1.     A partir destes elementos e de outros que tenhas registado ou lido, compõe um texto coeso sobre a poesia de Alberto Caeiro. Não esqueças a inclusão de exemplos dos poemas.

N.Santos.2012.A8-TV-Lisboa.

06 março 2013

Alberto Caeiro


Atenta no excerto do poema segundo do Guardador de Rebanhos, desde «Creio no mundo como num malmequer,/Porque o vejo. Mas não penso nele » até « E a única inocência é não pensar ».

1.     Num texto de 12-15 linhas, apresenta as ideias-chave aí presentes e relaciona-as com a « filosofia » de Caeiro.


2.     « E o que vejo a cada momento/É aquilo que nunca eu tinha visto (...)Sinto-me nascido a cada momento/ Para a eterna novidade do mundo ».

Alberto Caeiro


« Sempre uma coisa defronte da outra,/Sempre uma coisa tão inútil como a outra, /Sempre o impossível tão estúpido como o real, /Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,/Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra. »

Álvaro de Campos


Compara estes dois excertos, destacando o contraste entre as conceções de Caeiro e Campos.



R.R. - Leituras


O poema "Não tenhas nada nas mãos" alude à demissão, ao desapego, ao desinteresse e ao relativismo das coisas que nos pertencem, incluindo as memórias, o passado que nos ressuscita fortes emoções. Essas fortes emoções, segundo Ricardo Reis, devem ser renunciadas no intuito de alcançar o equilíbrio e a tranquilidade.

O desinteresse pelos compromissos afetivos e sociais permite encarar pacificamente a trágica condição humana, efemeridade da vida "Que quando te puserem/Nas mãos o óbolo último,/Ao abrirem-te as mãos/Nada te cairá.".
A partir da quarta estrofe é destacada a influência do Destino, da vontade dos Deuses que expressam vontades inevitáveis "Que trono te querem dar/Que Átropos to não te tire?", e a fugacidade do tempo "Que horas te não tornem/Da estatura de sombra/Que serás quando fores/Na noite e ao fim da estrada.". (Continua)

Raquel Laranjeira
12.B N.23
09 Março, 2012 09:22

05 março 2013

Ricardo Reis


Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive





Façam deste o vosso espaço para a interpretação e discussão dos poemas de Ricardo Reis. Sejam atentos e relacionem o que leram para apoio e os próprios poemas. As palavras do poeta são o mais importante!

02 março 2013

Testemunho da presença de Helena Rebelo Pinto


Helena Rebelo Pinto: todos já sabem que é uma das nossas maiores especialistas do sono e esteve connosco na 6ª feira

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