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18 setembro 2013

Outro exemplo de discurso de abertura do ano letivo

Vê agora outro discurso, de abertura do ano letivo de 2010-2011, pela então ministra da educação
 
Procede do mesmo modo
- tema
- abertura
- ideias centrais 
- propósitos
- conclusão 
- apelo final
 

 
 
Na reflexão que faremos, discutiremos a estratégia discursiva e a eficácia de ambos
os discursos (de Isabel Alçada e de Obama) e procuraremos as razões.
 

5 comentários:

Anónimo disse...

Texto argumentativo

O facto mais positivo da atualidade é o desenvolvimento tecnológico, contrariamente ao que muita gente pensa, visto que contribui para o aumento da qualidade de vida de várias formas, basta utilizar a tecnologia adequadamente.
Uma delas é o desenvolvimento de instrumentos direcionados a facilitar o quotidiano e também a ser amigos do ambiente; exemplo disso são os automóveis elétricos que ainda são muito dispendiosos para algumas pessoas, mas que num futuro próximo será compensador adquiri-los pois o petróleo é um recurso não renovável, e deste modo defendemos a natureza.
Na área da saúde, a tecnologia inovou aparelhos que melhoram a eficácia no tratamento aos doentes para que todos possam usufruir de uma vida normal; exemplo disso são as inovadoras lentes de contacto que permitem ao portador aplicar zoom de maneira a facilitar a visão à distância, combatendo a falta de visão.
Em suma, o desenvolvimento tecnológico melhora a qualidade de vida dos cidadãos, e considero que leva ao desenvolvimento das sociedades, obtendo vantagens no presente que serão úteis e compensadoras no futuro.

Para mais informação sobre as novas lentes consultar: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=58109&op=all

Catarina Francisco
Fábio Santos
Rafael Santos
Sara Gomes

Anónimo disse...


O desemprego tem vindo a aumentar em Portugal, como consequência a diminuição da qualidade de vida das populações gerando pobreza e miséria.
Uma das razões pela qual esta situação é urgente a resolver é por este afetar uma grande percentagem da população portuguesa. Encontramos famílias sem emprego, cujo único sustento é o rendimento mínimo garantido, que nos nossos dias não chega aos 500,00€.
Como consequência do desemprego as pessoas deixam de ter possibilidade de pagar as suas casas, chegando mesmo a ser “despejadas” pelos proprietários do imóvel. Cada vez mais os portugueses têm necessidade de procurar o auxílio de associações como o Banco Alimentar, a Cáritas e a Casa da Misericórdia.
Verificamos que famílias cuja vida era estável, que tinham vencimentos mensais que lhes permitiam pagar as suas contribuições, impostos e os seus créditos bancários, hoje vêm-se sem emprego e a recorrer às ajudas alheias.
Consideramos necessário e urgente antecipar a idade da reforma, também seria necessário o desconto para a segurança social nesta etapa uma vez que a idade avançada da nossa população requer cuidados e seria uma forma de poderem ter serviços médicos adequados. Deste modo os jovens teriam mais oportunidade de emprego, mais facilidade na realização de projetos que requerem conhecimentos a nível informático.
A sensibilização da população é muito importante no que se refere à alimentação. Os alimentos em boas condições e que muitas vezes não são utilizados nos restaurantes, pastelarias ou cafés, sendo deitados para o lixo poderiam ser entregues a Instituições para estas os distribuírem aos mais necessitados.
Defendemos a entreajuda na nossa sociedade de modo a combater os desperdícios e melhorar as condições de vida da População Portuguesa.
Não deixe que a pobreza se transforme em paisagem!

Carolina Batalha
Catarina Roque Vieira
Diana Batalha
Joana Casaleiro
Margarida Morais
Rafaela Santos
11ºC

Anónimo disse...

O facto mais importante da atualidade são as oportunidades oferecidas aos jovens, não só nacional mas também internacionalmente.
Hoje em dia é notório o contínuo investimento no ensino ao contrário do que se podia verificar há 40 anos atrás. Desde a existência de cursos profissionais especializados até à introdução de erasmus no ensino, os jovens possuem agora inúmeras opções relativamente ao seu futuro.
Com o contínuo investimento no ensino mais pessoas ficarão formadas, e com as diversas oportunidades de emprego verificadas nos países emergentes gerar-se-à um fluxo de emigração. Assim, países como a Angola, o Brasil e a China receberão, proveniente do nosso país mão de obra especializada, originando o desenvolvimento económico, político e social e uma significante melhoria da qualidade de vida nesses países.
Outra inovação relevante para o ensino e para a formação dos estudantes foi a introdução dos erasmus. O contacto com culturas diferentes ,a oportunidade de adquirir novos conhecimentos linguísticos , o facto de os estudantes adquirirem autonomia e de se confrontarem com realidades diferentes das que estão acostumados confere um nível avançado de maturidade e uma maneira mais positiva e culta de olhar o mundo.
Os jovens de hoje serão os adultos de amanhã, adultos esses que estarão encarregues de governar toda a nossa sociedade , então ao investir no ensino estamos não só a cultivar jovens aptos para confrontar e resolver qualquer problema que surja , mas estamos também a investir no futuro do nosso planeta.

-Adriana Adão
-Bernardo Espírito Santo
-Joana Reis
-Tiago Casaleiro

Anónimo disse...

A violação dos direitos humanos é o problema mais grave a resolver na nossa sociedade. Este fenómeno tem vindo a diminuir, mas não o suficiente para nos deixarmos de preocupar com ele. A discriminação racial tem vindo a se substituída pela discriminação social assim como o desrespeito pelas vidas humanas tem sido notório no que toca a conflitos governamentais.
No passado a sociedade não tinha espaço para pessoas que não fossem o modelo de um cidadão dito normal, como pessoas de diferente cor ou religião. Na sociedade atual esse problema tem vindo a ser substituído por outro bem pior, a descriminação social. Agora não interessa tanto a cor da pele como interessa a maneira de estar em público, não interessa a religião como interessa a musica que se ouve ou aquilo que se come, é se socialmente excluído por não ter uma determinada roupa ou aparelho tecnológico porque não se tem dinheiro para o adquirir.
Para muitos o dinheiro é poder, poder esse que tem de ser conseguido a qualquer custo, nem que para isso seja preciso matar inocentes. Na sociedade mundial não importa os meios para se atingir os objetivos, se for preciso matar inocentes mata-se sem qualquer problema de consciência, exemplo disso é o recente ataque químico na Síria onde morreram centenas de pessoas e inclusive crianças de tenra idade.
Consideramos tudo isto uma falta de respeito pelo ser humano e por isso nós propomos que se comece a contrariar esta crescente e que em vez de armas e guerras se use o bom senso e se converse, que os governantes de todos os países antes de pensarem em guerra pensem em fazer cedências entre si para se conseguirem entender. Defendemos ainda que as pessoas comecem a pensar se é os bens, a cor da pele, a religião, o gosto musical e gastronómico que contam, ou se o que conta é o que realmente as pessoas são como seres humanos. Devemos combater as mentes fechadas que se acham importantes só porque tem dinheiro e falam bem, pois no fundo somos todos iguais e ao mesmo tempo todos diferente. É preciso existir respeito mútuo entre as pessoas porque só assim conseguiremos construir uma sociedade e um mundo melhor.







Beatriz Pereira ;
Doina Popov;
João Pedro Dias;
Bernardo Silva;
Tania Fernandes;
Teresa Viola

10ºC

Anónimo disse...

O facto mais positivo da atualidade é a influencia das tecnologias na área da saúde.
Todas as áreas estão em constante evolução, aparecem inovações e melhorias de tudo o que existe. No caso da saúde, as tecnologias têm vindo a disponibilizar novos materiais e instrumentos, que proporcionam a utilização de novos métodos.
Uma das evoluções é, por exemplo, a cadeira de rodas elétrica, que permite às pessoas impossibilitadas de se mover e com outros problemas relacionados, deslocarem-se com menor esforço físico e sem dependerem de outras pessoas.
Outro avanço na tecnologia foi ao nível de substituição de órgãos que não funcionam corretamente. É exemplo disso o pacemaker, que embora não substitua o órgão em si, ajuda-o na sua função, neste caso, a manter o ritmo regulado.
O aparecimento destes dispositivos permite melhorar a qualidade de vida de indivíduos com determinadas deficiências, aos quais não seria possível recorrer sem o avanço da tecnologia ao longo dos anos. Sendo assim, num futuro próximo podemos chegar ao ponto onde nenhuma doença será fatal.