Total visualizações

27 fevereiro 2012

Correção do Teste intermédio

Van Gogh

É uma homenagem ao tema da redação...

Deixo a ligação para verem e imprimirem a correção - GAVE

Novo sítio do GAVE com provas de exame de vários anos


Exames de 2011 - 1ª e 2ª fase

Espero que não tenha havido surpresas de maior no teste.

O texto não era difícil, embora tivessem de se esforçar por desenvolver alguma coisa na I 3 e I 4, porque eram para 25 pontos! Espero que não tenham falhado, porque valem muito...(veem porque fazemos testes grandes?)

Quanto à gramática, estava tudo bem fresquinho. Até sairam 2 iguais às do teste/da aula.

Sei que os que fizeram e corrigiram comigo as várias provas de exame e os exercícios online não falharam.

Agora, é rever os "posts" Ricardo Reis, que eu republiquei hoje, para não se esquecerem.

26 fevereiro 2012

Última hora

Como já passa da hora acertada e já respondi às dúvidas colocadas, vou dar por terminada esta ajuda.


Agora, já sabem:


  • Não ficar a estudar hoje à noite!
  • Dormir o mínimo de 8 horas!
  • Tomar um pequeno almoço decente!
  • Chegar à sala respetiva às 10h15-10h20!

DEPOIS:
  • Ler todo o enunciado até ao fim, para captar a lógica geral e o grau de dificuldade
  • Responder a cada grupo - I, II ou III, de uma vez só; não andar aos saltos
  • Controlar o tempo - deixar tempo suficiente (nunca menos de 20-30 min.) para o desenvolvimento!
  • Fazer sempre plano para a composição (com palavras chave, tópicos, ideias para os exemplos), mesmo que o tempo seja escasso - vale a pena!
 
O melhor conquista-se com esforço!

 
Se queres voar alto, faz por isso!

 
Boa sorte!

23 fevereiro 2012

Revisões para o teste intermédio

Embora o tenhamos utilizado bastante no 10º ano, quando fizemos alguns dos exercícios, deixo o sítio  gram@atica, para os que não estiveram connosco e/ou para os que têm mais dificuldades com estas questões linguísticas, gramaticais ou de pragmática.

Realço as áreas que me pediram.


gram@tica - sítio oficial, criado pelo Ministério da Educação, com materiais para revisões + exercícios gramaticais http://area.dgidc.min-edu.pt/GramaTICa/


Textos de apoio, para revisões gramaticais, organizado por temas


Explicação sobre formação de palavras


Exercício sobre formação de palavras  (online)


Exercício sobre atos ilocutórios (com correção, no final)

Lavadeiras, Lisboa, início do século XX
Ainda: para quem não esteve connosco noutros anos e pediu info. sobre Cesário Verde,
podem consultar o blogue, vários "posts" de Maio (sobretudo o de 28 de Maio) e 1 de Junho de 2011.

22 fevereiro 2012

Lusíadas e Mensagem

Como prometido, fica um dos textos que fizeram em situação de teste e que vos sugeri publicar. Lastimo que ainda falte a maior parte (afinal a sugestão inicial foi vossa...).

Os Lusíadas têm vários traços em comum com a Mensagem: ambas as obras exaltam feitos heroicos e elevam o povo português pela sua coragem e bravura do passado. Na obra de Camões, Portugal é um Império material e definido, conquistado no passado. Para Fernando Pessoa, Portugal é um império inacabado que vive na sombra do passado, num tempo enevoado e encoberto; este autor refere a conquista de um Quinto Império, um Império imaterial: “depois da conquista dos mares vem a conquista das almas”.
A ideia principal que ambas as obras têm em comum é que Portugal está apagado e longe do tempo de glória que um dia teve.

Gonçalo (?)
22 Fevereiro, 2012 22:56

21 fevereiro 2012

Tema: ambiente

TEXTO 1

Rio Douro
Editorial

Defender o ambiente é ato de cidadania

As considerações ambientais, enquanto elemento constitutivo essencial para a saída da crise, desapareceram do discurso político. Não se vislumbra uma ação política deliberada no ataque aos persistentes problemas ambientais que nos cercam. A crise teve um primeiro efeito positivo: tal como se deu uma forte contração do défice externo (devido à quebra da procura interna e, por via dela, das importações), também é expectável o cumprimento das metas de Quioto previstas para Portugal (devido ao desempenho negativo economia). Mas mal o País saia da crise, volta a crescer o défice externo e, bem assim, a fatura energética.

Entre o ramo descendente da conjuntura económica e o seu relançamento não há notícia de uma reflexão de fundo e uma mudança de prioridades que incorporem mais ecologia no crescimento do produto, criando maior eficiência energética, combatendo a redução de terras férteis em favor de uma urbanização desregrada, gerindo a água como bem escasso, descarbonizando as indústrias, o comércio e os transportes. Se tudo isto se estivesse a fazer de uma forma harmónica, haveria mais equidade na austeridade, a crise recairia menos sobre os ombros dos mais fracos e o futuro seria mais sustentável.
Nada disto constitui novidade: desde 2005 que existe uma Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável, que muito poucos conhecem em detalhe e que nunca foi debatida pelos representantes do povo português - os deputados. É urgente reabrir esse debate. Para tanto, é necessário que a sociedade civil exerça maior pressão sobre os políticos, levando-os a concertar soluções sustentadas pela ciência para aumentar a base alimentar do País, a independência energética baseada em fontes renováveis, e num nível de eficiência maior, e um ordenamento prudente do território. Sem esse maior empenhamento cívico, nada de substancial mudará.

In Diário de Notícias, 22 de fevereiro de 2012, disponível em http://www.dn.pt/inicio/opiniao/editorial.aspx?content_id=2320501, acedido em 23 de fevereiro de 2011.

Nota: assinalados a negrito não existentes no texto original.


Rio Douro
Plano Nacional

Famílias vão pagar 16 mil milhões pelas novas barragens

por Marina Marques
Para além da destruição irreversível da biodiversidade, uma plataforma de dez associações ambientalistas calcula que cada família vai pagar 4900 euros pelo Plano Nacional de Barragens. Das dez obras inicialmente previstas, apenas sete foram concessionadas e só três vão avançar. Uma situação "confortável", diz a Economia

Definido como fundamental para diminuir a dependência energética de Portugal e a emissão de gases com efeito de estufa, e para aumentar a produção de energia com origem em fontes renováveis, o Plano Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroelétrico (PNBEPH) recebeu nota negativa de ambientalistas e da União Europeia. Insuficiente para alterar a decisão política do então primeiro-ministro José Sócrates que, em 2007, apresentou o plano e lançou os concursos de concessão.

O elevado custo para o Estado e para os consumidores e a destruição irreversível de ecossistemas justificam as críticas. "Juntamente com Baixo Sabor (no Douro) e Ribeiradio Ermida (rio Vouga), anteriormente aprovadas, as novas barragens representam apenas 0,5% do consumo de energia primária nacional, 3,2% dos 52,2 TWh do consumo de eletricidade, 0,7% das emissões de gases de efeitos de estufa (GEE) e 0,8% das importações de combustíveis fósseis", resume João Joanaz de Melo, presidente do Geota, em nome da plataforma de dez associações ambientalistas que elaborou um memorando a pedir a suspensão e revogação do plano.

Contas feitas pelos ambientalistas, "as novas barragens vão custar aos consumidores-contribuintes 16,3 mil milhões de euros - através da tarifa elétrica ou dos impostos que alimentam o Orçamento do Estado". O que corresponde "a uma sobrecarga de 4900 euros por família", resultado a que chegaram tendo em conta fatores como a taxa de juro bancária dos promotores das obras (3,5%), o subsídio do Estado à garantia de potência (20 mil euros por MW/ano), o horizonte de concessão (entre os 65 e os 75 anos) e o preço de venda à rede em hora de ponta (110 euros/MW/hora).

E há ainda a contabilizar "a destruição irreversível de oito a dez troços de rio, dos mais valiosos do País, em termos de biodiversidade e paisagens únicas". A questão dos impactes ambientais provocados pelas barragens é a questão mais destacada pelo relatório da Arcadis/Atecma, elaborado em 2009 para a União Europeia sobre o Plano. O estudo aponta várias falhas sobre a apresentação da avaliação dos impactos das barragens sobre a qualidade da água e a ausência de informação sobre os efeitos cumulativos, sobretudo nos casos em que está prevista mais do que uma barragem no mesmo rio.

Aposta na eficiência energética


Diário de Notícias, 22 de fevereiro de 2012, disponível em VOX, superfeed de notícias, http://www.vox.com.pt/noticia-detalhe-media.asp?id=388670&t=Famílias-vão-pagar-16-mil-milhões-pelas-novas-barragens, acedido em 23 de fevereiro de 2012.

16 fevereiro 2012

Matérias úteis em "posts" mais antigos

Deixo uma referência a edições mais antigas do blogue que podem ter interesse para as revisões: Planificação do texto argumentativo - 17/8/11. Temas para desenvolvimento:12,13 e 23/8/2011;17/12/2010; 11/06/2010 ; 9/06/2010; 5/6/2010; 25/10/2010. Textos de alunos sobre temas (com informação sobre questões atuais, resumida) - Ver comentários do dia 20 Fev. 2007 .
Ao contrário da gramática, não atualizo a data destes "posts" para não interferir visualmente com as revisões e info. sobre F. Pessoa.


ATENÇÃO: há muita informação e materiais de GRAMÁTICA aqui no blogue, ainda mais rápido que o moodle. Não há desculpas!
Alguns alunos pedem-me que publique ou envie outras fichas e sínteses de anos anteriores. Vou procurar.
Mas: não se atafulhem em fichas; cada um deve treinar as áreas em que tem mais dificuldade. Para além das indicações dadas por mim sobre as debilidades de cada um, a forma como responderam aos exercícios das 4 provas de exame, ou aos nossos testes ou aos exercícios online dão boas indicações sobre as vossas possíveis dificuldades ou áreas menos seguras.

 
Nota: Fotografia de Filipa Roque, finalista do Concurso de Fotografia ANDO A LER, edição de 2010

07 fevereiro 2012

Complemento e modificador

Lembram-se das frases que analisámos, neste âmbito? Por ex:
 
 
Vou a Lisboa.
Ela tem uma casa excelente, em Lisboa.
  • O complemento (no 1º caso)  distingue-se do modificador (no 2º), porque este não é seleccionado.
  • Assim, a ausência de um complemento pode gerar uma frase anómala - "Vou...", o que não acontece com um modificador "Ela tem uma casa excelente".
 
 
 
 
Na sequência da abordagem em aula, deixo informação suplementar. As definições e exemplos que se seguem são retirados do Dicionário Terminológico, que constitui o documento de referência didática

 
Complemento

Função sintáctica, distinta da função de sujeito, desempenhada por um constituinte seleccionado por um verbo, nome, adjectivo, preposição ou advérbio.
Na frase (i), o grupo nominal "o bolo" é complemento do verbo "comeu".

Sabe-se que este constituinte é um complemento do verbo, porque a sua presença na frase depende deste verbo, conforme se atesta em (ii):

(i) O João comeu o bolo.
(ii) *O João tossiu o bolo. (frase agramatical porque "o bolo" não é seleccionado por "tossiu")
O João tossiu.
Na frase (iii), a oração completiva "de comprarmos uma casa" é complemento do nome "ideia". Sabe-se que este constituinte é um complemento do nome, porque a sua presença na frase depende deste nome, conforme se atesta em (iv):

(iii) A ideia de comprarmos uma casa agrada-me.

(iv) *A camisola de comprarmos uma casa agrada-me.
A camisola agrada-me.

Na frase (v), o grupo preposicional "do filho" é complemento do adjectivo "orgulhoso". Sabe-se que este constituinte é um complemento do adjectivo, porque a sua presença na frase depende do adjectivo, conforme se atesta em (vi):


(v) O Pedro está orgulhoso do seu filho.
(vi) *O Pedro está louco do seu filho.
O Pedro está louco.

Na frase (vii), o grupo nominal "casa" é complemento da preposição "em":

(vii) O Pedro está em casa.

O complemento distingue-se do modificador, porque este não é seleccionado. Assim, a ausência de um complemento pode gerar uma frase anómala (i), o que não acontece com um modificador (ii).(i) a. O João porta-se mal.
b. *O João porta-se.
(ii) a. O João cantou mal.
b. O João cantou.

Modificador
Função sintáctica desempenhada por constituintes não seleccionados por nenhum elemento do grupo sintáctico de que fazem parte. Por não serem seleccionados, a sua omissão geralmente não afecta a gramaticalidade de uma frase (i).
Os modificadores podem relacionar-se com frases ou orações (ii), constituintes verbais (iii) ou nominais (iv).
Os modificadores podem ter diferentes formas (v) e diferentes valores semânticos (vi).
(i) (a) O camião explodiu [aqui].
(b) O camião explodiu.
(ii) [Felizmente], vou ficar em casa.
[Matematicamente], isso está errado.
(iii) A Ana cantou [ontem].
A Ana cantou [mal].
(iv) O rapaz [gordo] chegou.
O rapaz [que tu conheces] chegou.



(v) Modificadores com diferentes formas (grupo adverbial, grupo preposicional e oração) e com valor semântico idêntico (temporal):

A Ana cantou [ontem].
A Ana cantou [naquele dia].
A Ana cantou [quando tu chegaste de França].


(vi) Modificadores com forma idêntica e diferentes valores semânticos:
  • locativo 
  • temporal
  • de modo

A Ana cantou [naquela sala].
A Ana cantou [naquele dia].
A Ana cantou [daquela maneira].



06 fevereiro 2012

Teste intermédio

Volto a publicar a informação de 31 de Outubro, para os mais esquecidos.

carrega nos livros...

05 fevereiro 2012

Revisões (VERBO: valor aspetual)

VERBO
Para além do TEMPO e do MODO,  há o ASPETO.
O ASPETO é a categoria verbal que expressa o início, o desenrolar ou o terminar de uma acção.
Vamos lá lembrar (muito resumidamente):

ASPETO/VALOR ASPETUAL
1. Aspeto gramatical

PERFETIVO



Apresenta um processo completo, terminado no momento da enunciação.
Logo, o perfectivo pode combinar-se com os valores temporais de anterioridade e de posterioridade mas não de simultaneidade
Ex:
Eles prepararam o trabalho para a Alemanha. (Implica que já está preparado)
A Joana vai apresentar hoje o seu projeto. (Implica que o projeto vai estar apresentado esta tarde)
A Joana adormeceu. (Implica que está dormecida)


IMPERFETIVO
Refere um processo em realização, inacabado.
O imperfectivo pode combinar-se com os valores temporais de simultaneidade, anterioridade ou posterioridade.
Ex.
Eles estão a preparar o trabalho para a Alemanha.
A Joana falou sobre o seu projeto durante mais de uma hora.
Amanhã, vamos dançar até ao nascer do Sol.


PONTUAL
Indica um processo que dura apenas um instante.
Ex:
O Pedro desmaiou no Refeitório. (pretérito perfeito + conteúdo lexical do verbo desmaiar)
A bomba explodiu. (pretérito perfeito + conteúdo lexical do verbo explodir)
O professor saiu. (pretérito perfeito + conteúdo lexical do verbo sair)
Rapidamente terminou. (advérbio)
DURATIVO
Exprime uma acção que perdura no tempo.
Ex:
A criança dorme profundamente. (presente)
Está a dormir. (perífrase verbal, com auxiliar +verbo principal/conjugação perifrástica)
Os alunos esperavam ansiosamente a prova. (pretérito imperfeito)
Ele tem treinado muito. (perífrase verbal, com auxiliar+verbo principal/conjugação perifrástica)
Voava, voava. (repetição da mesma forma verbal)
A pouco e pouco fez os exercícios. (locução adverbial)
GENÉRICO
Refere uma pluralidade infinita de situações, dadas como atemporais. Exprime também definições e propriedades universais nos diversos domínios da ciência
Ex:
Viajar!/Perder países!(...)
Quem tudo quer tudo perde.
O homem é mortal.
A adição tem propriedade comutativa.
A baleia é um mamífero.

ITERATIVO
Exprime uma acção que se repete.
Os tempos que o expressam são: pretérito imperfeito ou pretérito perfeito composto
Também as locuções adverbiais, do tipo: todos os dias, todas as semanas, etc. e
Perífrase verbal (auxiliar+verbo principal), tipo Tenho ido...
A Marta ensaiava às quartas (pretérito imperfeito)
Os alunos foram ouvidos. (pretérito perfeito composto)
Eles têm ido ao apoio todas as tardes.
Vou ao ginásio todos os dias.

Aspeto Verbal




Deixo-vos pequenos exercícios de treino relativos ao aspeto verbal, cujas soluções ou hipóteses de resposta podem consultar, no final, em comentários.
Material de apoio:
Gramática
Caderno
Blogue (ver outros posts relacionados)
Livro do 11º ano
Ciberdúvidas da Língua Portuguesa:http://www.ciberduvidas.pt/pergunta.php?id=16339
Questionário 1:
Considere as seguintes frases:
1 – O homem morreu durante uma hora.
2 – Quando entrei no quarto, ele estava a escrever uma carta.
3 – Quando entrei no quarto, ele escreveu uma carta.
4 – A Joana está a aprender Inglês ontem.
5 – O avô deixou de pescar aos fins-de-semana.
6 – A Terra gira em torno do sol.
7 – A Terra gira às vezes em torno do sol.

Identifique as frases mal formadas, explique de que decorre a sua anomalia e corrija-as.

Veja as respostas em comentários.
***************


Questionário II:
Atendendo aos valores aspectuais Acabado/ Pontual, Inacabado/ Durativo e Acabado/ Durativo, elabore duas frases para cada um destes valores.
Exemplo: O João comeu o bolo todo. (valor aspectual acabado e pontual)
O João estava a comer o bolo. (valor aspectual inacabado e durativo)
O João passou o dia a comer bolos. (valor aspectual acabado e durativo)

Veja as respostas (sugestões de) em comentários.
****************


Quetionário III
Preencha a grelha com os exemplos do seguinte corpus apresentado:
1 – Ela continuou a escrever.
2 – Lisboa foi destruída no terramoto de 1755.
3 – As plantas precisam de clorofila para a Fotossíntese.
4 – Estudámos a noite toda.
5 – Costumamos sair no Sábado à noite.
6 – Com certeza que teremos terminado este trabalho no ano novo.
7 – Estivemos a dançar enquanto a festa durou.
8 – A flor murchou.
9 – O João está a crescer a olhos vistos.


Acabado/ Pontual
-
-
-
Acabado/ Durativo
-
-
-
Inacabado/ Durativo
-
-
-

Questionário IV


“Naufrágio nas Filipinas faz 23 mortos.
Pelo menos 23 pessoas morreram ontem nas Filipinas, quando o navio em que seguiam, com 270 passageiros, foi incendiado. As autoridades, que ainda não sabem o que provocou o fogo, afirmaram que a maior parte das vítimas morreu afogada, quando saltou para o mar. Pelo menos 246 pessoas foram resgatadas e três estão ainda desaparecidas. O navio fazia a ligação entre a ilha de Masbate (no centro) e Lucena (110 quilómetros a sudeste da capital).”
in Público, Sexta-feira, 12 Abril 2002, p.15
Questionário:
1.        Diga que valores aspectuais exprimem as expressões sublinhadas.

Créditos:


Didáctica do Português/ Língua, Fac. Letras U.Lisboa, http://ww3.fl.ul.pt/pessoais/didactica/Recursos/Trabalhos/Web%20documents/aspecto.htm, em 31 Janeiro de 2011.

04 fevereiro 2012

VERBO: valor modal e aspectual

Para além do recurso permanente à GRAMÁTICA, o Manual do 11º ano também pode ser reutilizado.
Nas páginas 126 e 127 estão sintetizadas as questões relativas aso MODOS verbais e a sua relação com a MODALIDADE (e, até, com os atos ilocutórios).


Está disponível este documento sobre ASPECTO VERBAL e MODALIDADE que apresenta sínteses e exercícios.

É um documento para consulta, cujos créditos estão referidos (cf. http://issuu.com/lorelei09/docs/modalidade_aspeto/1#print) .

Não fazer "download"; ler e registar os apontamentos úteis ao estudo. Podem também registar e tentar fazer os exercícios, após o que podem consultar as soluções.

 Se não conseguirem abrir, digam.