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01 outubro 2015

O novo e o velho

Ó velho, que nada fazes para além de ficar sentado a olhar os navios e tens ainda a audácia de criticar o povo que é teu.

Dizes que teu povo é ambicioso por fama, por querer conquistar cada vez mais para expandir nosso território. Falais de desgraças, de mortes cruéis, de perigos em vão;  no entanto, aí sentado nessa praia nada sabes do que falas pois onde tu vês mortes em vão, eu vejo mortes honrosas, pois sem sacrifícios não há sucesso.

Criticas tais feitos e perguntas porquê. Dizeis que os levo para um caminho desonroso com um destino fatal, mas na verdade levo-os para a imortalidade.

Nunca procurei guerra, mas sim conhecimento do nunca antes visto.

Ó velho, que nada fazes, fico-me por esta frase: Onde tu apenas vês desgraça e perdição, eu vejo grandeza de um povo que pela sua coragem e feitos únicos jamais cairá no esquecimento.
12ºA Catarina Silvestre, Liliana Teles, Ricardo Carvalho - 16/10/2012

2 comentários:

Noémia Santos disse...

Catarina and friends

Obrigado pelo contributo.

Já vos dissera que achei interessante alguma da argumentação, principalmente o «onde vês...eu vejo...».

Todavia, atenção:

O texto tinha muitos erros de concordância, com constantes oscilações entre as formas «tu» e «vós». Optei pela mais frequente - o tu.

Também havia inofrmação sem coerência, caso do Gama a falar dos inimigos, sucessos, como passado etc. - eles ainda estavam em terra!

Cuidado, pois. Estes textos - ainda que criativos - têm de ser coerentes.

Bom trabalho Espero que não esqueçam este episódio e a sua importância histórica e literária.

Noémia Santos disse...

Digo: informação, e não «inofrmação».