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12 outubro 2011

Pistas para a redacção de texto argumentativo


ARGUMENTAÇÃO – TEXTO ARGUMENTATIVO

     A introdução deve ser breve

     A introdução deve evitar frases vazias ou irrelevantes, a “palha” (ex: Há muitas opiniões diferentes sobre os efeitos da televisão”) ou ambíguas (“Por um lado concordo que a televisão é negativa para as crianças, mas por outro lado discordo”)

     Na introdução seja direto: “A televisão é um meio poderoso de aprendizagem e entretenimento” ou “A televisão tem muito mais vantagens do que desvantagens”

     Concentre-se no seu melhor argumento ou nos dois melhores argumentos (um argumento bem desenvolvido e exemplificado é melhor do que três argumentos em esboço/mal sustentados)

     Como regra: trate um ponto por parágrafo; mude de parágrafo só quando concluiu o/um raciocínio fundamentado; ligue os parágrafos entre si, através de articuladores frásicos ou de expressões de ligação: Assim; Contrariamente; Com efeito; Apesar do que foi dito; No que se refere a; Por todas estas razões;

     Se tem tendência a perder-se, use marcadores discursivos estruturadores da informação: …por duas razões… em primeiro lugar/em segundo lugar; por um lado/por outro lado

     Garanta a coesão: temporal (tempos/ modos verbais), interfrásica (pois, assim sendo, deste modo, logo, porém…) e lexical (substituições lexicais – por sinónimos ou hiperónimos, por ex.,para evitar repetições

(Para mais informação sobre
texto argumentativo e coesão textual + corência + progressão 
consultar o PPT de apoio, no moodle)



11 comentários:

Anónimo disse...

A literatura faz milagres

A literatura não é um mero passatempo. Esta deve ser encarada como uma actividade exigente, que estraga, tira do sério, destrói a uniformidade, revoluciona.
Como é do conhecimento público é uma forma de instrução e pessoas mais instruídas são mais exigentes, insatisfeitas, com grande espírito crítico, tendo por isso uma visão diferente do mundo.
A publicidade tem como objectivo persuadir o consumidor. Contudo, quanto maior o desenvolvimento intelectual menor o efeito da publicidade sobre o consumidor, pois este tem maior capacidade de análise crítica, tomando uma posição mais distanciada da visão que lhes é imposta.
A literatura é importante para a abertura da mente, esta tem o poder de nos tirar das “sombras”, aproximando-nos da realidade – faz-nos passar de uma visão natural para uma visão racional. Aqui pode ser aplicada a metáfora da saída dos homens das cavernas, pois em vez de se contentarem com as “sombras” (ideias limitadas do mundo) passaram a explorar um domínio explicativo da razão de ser das coisas.
A literatura também pode ter um contributo positivo pelo facto de ter o poder de quebrar a monotonia do nosso dia-a-dia abstraindo-nos, apresenta-nos outras formar de pensar. Estimula a compreensão, e por isso promove uma melhor capacidade de relacionamento com os outros. Ao ler estamos a tomar conhecimento de diferentes experiências e perspectivas de vida e assim quando passamos por situações semelhantes sabemos como lidar com elas da melhor forma.
Muitos dirão que uma pessoa com graves problemas na sua vida, não é a ler que vai conseguir resolvê-los. Apesar de todos os contributos a nível social e intelectual, a literatura não faz milagres. Contudo, a literatura por vezes pode fazer milagres, servindo como um impulsionador para combatermos os nossos problemas e encorajar-nos a enfrentar as dificuldades da vida.

Trabalho realizado por:
Inês Vieira, nº 10
João José, nº 16
José Freitas, nº 17
Rodolfo Pereira, nº 25

Anónimo disse...

A literatura e os media

A literatura é o conjunto dos livros relevantes que a Humanidade foi construindo ao longo dos tempos e é necessária para o desenvolvimento do mundo. Afinal foi devido a grandes e polémicos livros que aconteceram grandes mudanças, algumas das quais levaram até a guerras.
Muitos afirmam que todo o conjunto dos media monopoliza o tempo de que dispomos, não dando espaço para a literatura e para o lazer. Discordamos deste ponto de vista; a televisão pode incentivar-nos a pegar num livro e a desfrutar de um serão diferente. Diferente porque não terá a apatia da televisão mas terá o desafio de entrar num novo mundo que poderá despertar em nós uma insatisfação e revolta, uma liberdade superior de pensamento.
Por sua vez, a literatura refina a nossa sensibilidade e torna-nos mais críticos em relação ao mundo ao nosso redor, aliás, o objetivo da literatura é moldar o mundo, tornando-nos, assim, mais abertos à mudança e ao desenvolvimento. Faz, ainda, com que o nosso vocabulário seja mais vasto, ajudando-nos em descrições do nosso estado de espírito. Quanto mais vocabulário tivermos, mais aberta a nossa mente está, isto é, teremos uma maior capacidade de leitura e de compreensão de grandes jornais e de livros mais complexos, o que irá, inevitavelmente, desenvolver a nossa cultura e, consequentemente, a cultura dos países.
Vivemos numa época de especialização, onde cada um sabe muito sobre muito pouco e a literatura se tornou especializada. Se não tivermos bases da literatura associada a romances e teatros, não seremos capazes de compreender a literatura de especialização.
Além disso, na internet já estão disponíveis obras integrais de autores de renome, impulsionando assim o cibernauta para a literatura online, e estimulando o desejo de conhecer outras obras semelhantes.
As bibliotecas com toda a literatura disponível facultam a toda a gente o direito ao acesso a uma experiência maior, mais alargada do que a sua condição lhe permitia.

Ana Catarina Luís n.º 1, Ana Marta Carmona n.º 3, Maryline Matos n.º 20 e Rafael Pinheiro n.º 22, 12.º B

Anónimo disse...

A Literatura: fonte de conhecimento

A sociedade atual é afetada pela “tragédia da rotina”, situação que advém do normal funcionamento de um país.
É comum ver que o dia a dia de um lisboeta se resume à actividade profissional, esquecendo-se de bens culturais, espirituais e reflexivos, nomeadamente a importância da literatura. A maioria dos livros que esse lisboeta lê são livros da sua especialização, o que lhe permite adquirir um vasto conhecimento da sua área de trabalho. Resta questionar onde fica a restante literatura na vida desse lisboeta? A resposta é simples, não fica, porque segundo ele não tem tempo.
Ora, esta situação retrata o esquecimento da literatura. Contudo, é importante referir que a literatura constitui uma fonte de desenvolvimento humano e social, indispensável à formação de uma sociedade mais consciente.
A literatura é, frequentemente, entendida como um “refugiu” da realidade. Em certas situações, é verdade, porque permite criar um mundo novo, conhecer novos lugares e desfrutar de uma liberdade infinita, ou seja, permite dar asas à imaginação e à criatividade. Assumindo agora que o lisboeta atribui a importância devida à literatura era normal que este a encarasse como um escape à rotina a que a sociedade está inerente, de modo a abstrair-se dos problemas à sua volta.
Contudo, não é só neste sentido que devemos entender a literatura. A literatura é muito mais que um refugiu; é o meio de nos situarmos no mundo e na sociedade; é com ela que conseguimos perceber/ interpretar os problemas morais, éticos, políticos e, até mesmo económicos, gerando em nós uma atitude de insatisfação e rebeldia, sem esquecer que adquirimos ou enfatizamos o nosso olhar crítico, promovendo a procura de soluções que permitam alterar o mundo real no sentido de o aproximar do mundo imaginário. Além disso, aprendemos a compreender a nossa mente e a dos que nos rodeiam, as atitudes, os comportamentos e as mais diversas situações, tornando-nos mais compreensivos e solidários com o outro.
Assim, a literatura é uma mina de ideias novas e de conhecimento, que alimenta e promove o crescimento do ser humano enquanto pessoa e como ser social.

Cláudia Crispim, Joana Coutinho, Raquel Laranjeira, Rita Mariano. 12ºB

Anónimo disse...

A literatura é uma forma de expressão em que podemos refletir a nossa criatividade, cultura e ideias, ou seja, a literatura funciona como um espelho de uma sociedade ou época, ajudando as pessoas a refletir sobre si e o que as rodeia, fazendo com que estas se oponham a sua própria rotina e tenham vontade de evoluir e de mudar.
Deste modo, no caso da literatura portuguesa existem grandes autores que utilizam a literatura para criticarem a nossa sociedade e louvarem as nossas capacidades de nos libertarmos e de sermos nós próprios os autores do nosso destino. Camões na sua obra Os Lusíadas e Fernando Pessoa, na Mensagem pretendem realçar a capacidade de evolução de modo a aprofundar o conhecimento como meio de combater a fatalidade da rotina e de apatia, usando atitudes grandiosas e gratificantes do passado para que as pessoas do presente possam ganhar coragem.
Assim, podemos também citar que a literatura aumenta a nossa capacidade de compreendermos a nós próprios e aos outros, isto é, a literatura faz com que nós tenhamos capacidade de nos transformar de forma a atingir a felicidade individual e colectiva.
Por exemplo, a nossa experiência de leitura da obra As Cidades e as Serras de Eça de Queiroz permitiu-nos perceber que por vezes vale a pena mudar e lutar contra a rotina. Como esta obra descreve, Jacinto faz a travessia da cidade para a serra, ou seja, este trocou o mundo civilizado coberto de tecnologia, conforto e rotinas pelo mundo selvagem e natural, em que só assim ele foi capaz de encontrar a sua felicidade e auto-satisfação.
Então concluímos que a literatura é um vasto mundo que sendo aproveitado de maneira correcta e inteligente dá-nos a possibilidade de criticar nós mesmos e o que está à nossa volta, de forma a mudar a nossa vida para melhor longe das infernais rotinas.


Trabalho realizado por:
Cátia Magalhães
Emanuel Antunes
Tiago Franco, 12ºA

Demosfen disse...

A importância da literatura

A literatura não é só uma das mais importantes heranças do conhecimento e experiência humanas como sendo também um dos principais estimulantes à revolução de ideias e realidades.

A partir de aparecimento de Homo Sapiens iniciou-se a acumulação de sabedoria que, numa forma mais desenvolvida e elaborada se transformou em literatura. Ao longo da nossa História é evidente a sua influência na transmissão e divulgação de saberes tal como na evolução da nossa escrita e linguagem.

Tome-se como exemplo a obra de Os Lusíadas de Luís de Camões que, além de outros benefícios que trouxe, é um claro paradigma entre o retrato histórico da época dos Descobrimentos e a inovação da linguagem portuguesa, tanto ao nível de vocabulário como no modo de nos expressarmos.

Por outro lado são claras as diferenças entre sociedades divergentes em termos qualitativos no que se diz respeito à literatura. Note-se que uma nação rica em Letras: têm uma expressão mais precisa, clara, rigorosa, correcta e rica em nuances.

Como se pode induzir um cidadão comum sueco apresenta uma capacidade crítica, domínio da língua e forma de expressão mais elaborada tal como um nível intelectual muito mais desenvolvido que um cidadão queniano.
Desse modo podemos introduzir uma relação direta entre o nível de evolução social de uma certa nação com a abundância dessa mesma em obras verdadeiramente grandes pois é precisamente numa época de depressão e de crise social (época de transição) é que cabe aos poetas o papel de representar o ambiente civil cujas obras literárias apresentam características descritivas e críticas à sua sociedade e ao estado transmitindo uma mensagem acessível e importante.

Finalmente é importante realçar que a literatura não é apenas uma fonte de conhecimento, mas também uma forma de lazer e diversão que nos faz conhecer novas realidades, perfeitas ou não, o que leva o nosso cérebro criar contrastes obrigando-o a analisar constantemente o mundo em que vivemos, levando a adquirir uma posição e fazer tudo para transformar o mundo em que vivemos naquele em que gostaríamos de viver. Nada melhor justifica a afirmação anterior que o verso de Luís de Camões: a literatura é “dar novos mundos ao mundo”.

Alexander R.
Bernardo B.
Francisco R.
12 A

Anónimo disse...

A mensagem literária é universal


Para definirmos literatura tivemos de ir buscar vários conceitos, é uma palavra que abrange muitos objectivos, pois não têm qualquer finalidade prática, mas sim, uma intenção estética com um sentido comutativo que nos permite ver o Mundo com outros olhos. De uma maneira generalizada, a literatura é transfiguração do real, onde são retratadas os sentimentos humanos e as formas de relação do ser humano com aquilo que sente.

A literatura é crucial para a aprendizagem do ser humano, é através dela que podemos enriquecer o nosso vocabulário, obter informações e conhecimento e melhorar a nossa capacidade de raciocínio. Tal como disse George Steiner, somos expostos a uma experiência diferente da nossa e isso transforma-nos, faz-nos crescer. Teremos mais capacidades de escolhas na sociedade, logo seremos mais livres e activos, de uma forma construtiva. Um exemplo da importância literária, são os “ranking” das notas escolares no nosso país, as escolas que investem mais na questão da leitura são as escolas onde existe sucesso escolar, nessas mesmas escolas formam-se alunos com melhor raciocínio, melhor preparados para o Mundo que terão a frente.

A literatura é uma questão milenar, mas não era acessível a todos, com o tempo isso foi se alterando e agora, hoje em dia, novas tecnologias trouxeram novos meios e fontes de leitura, informação e comunicação, o que facilitou muito a vida das pessoas. Os novos suportes de literatura levaram as pessoas a um Mundo diferente de informação, outrora impossível, por exemplo, actualmente estão disponíveis milhares de obras literárias resumidas e de fácil acesso, existem ainda aspectos que vão contra o desenvolvimento da literatura, pois grande parte das pessoas não utilizam construtivamente e de forma adequada as tecnologias que estão disponíveis.

No entanto, mesmo com essas tecnologias, um grande número de pessoas estão privadas da leitura, as que não estão são pouco estimuladas a ler e escrever, o que faz a sociedade tornar-se mais pobre. Para enfrentar esse problema, e para haver futuros avanços na Humanidade, as gerações jovens terão de se tornar mais universais na leitura, pois com literatura uma pessoa tornar-se mais culta e mais capaz de "sobreviver" num mundo moderno.


Bruno Aires 12ºA
Rui Mendonça 12ºA
Sebastião Pinheiro 12ºA

Anónimo disse...

A literatura funciona como uma arma que destrói um quotidiano monótono e, com isso, melhora os relacionamentos e a afetividade com os outros.

Um quotidiano monótono é pouco interessante mas confortável enquanto uma vida em paralelo com a literatura é desconfortante e faz-nos pensar e agir de outra forma, fora da automatização. A literatura transmite-nos ideias controversas que nos impedem de continuar na indiferença. O conhecido romance As intermitências da morte, de José Saramago, reflete sobre a morte e, ao contrário do que esperaríamos, um mundo sem fim, que é o que o Homem procura, tornar-se-ia num autêntico caos, um inferno onde acabaríamos por pedir para a morte “voltar a matar”. São estes casos que nos fazem refletir e alterar uma opinião que pode mudar a nossa forma de ver o Mundo.

Romances como o acima referido permitem-nos abandonar o nosso próprio olhar sobre o mundo e olhar o mundo com os olhos dos outros e, desta forma, compreender a vida e o Homem com maior facilidade. São os bons romances, que evidenciam as diferenças culturais e étnicas, que nos ajudam a aceitar e compreender o outro e a melhorar a afetividade e relacionamento, sem preconceito. Ainda o que há de polémico na literatura, ou seja, todo o universo de ideias disputáveis conduz à discussão e, com isso, torna-nos cidadãos com espírito crítico, responsabilidade, independência e difíceis de persuadir, o que nos permite viver melhor em sociedade.

Por fim, será que viver em sintonia com a literatura é viver num desconforto total com nós mesmos?


Filipe Ferreira
Luís Henriques
Patrícia Antunes
Vera Neves 12ºA

Noémia Santos disse...

Alex e grupo

Obrigada pela vossa colaboração. Todavia, o resultado está muito abaixo do que - estou certa - poderão fazer se estiverem dispostos a trabalhar de forma rigorosa.

Agradeço, pois, que repensem e reescrevam o vosso texto antes da publicação na pág. principal. Os problemas que o mesmo apresenta não são pontuais, precisam de séria revisão. Assim:


Rever parágrafo sem sentido; fica quase cómico dizer: "A partir de aparecimento de Homo Sapiens iniciou-se a acumulação de sabedoria que, numa forma mais desenvolvida e elaborada se transformou em literatura."

No parág. "Ao longo da nossa História é evidente a sua influência na transmissão e divulgação de saberes tal como na evolução da nossa escrita e linguagem." fazem outra afirmação bombástica, sem qualquer sequência, explicitação...

Embora seja interessante dar Os Lusíadas como exemplo, o período seguinte não tem lógica nem sentido, para além de conter erros sintáticos, em "paradigma entre" e "que trouxe":
"Tome-se como exemplo a obra de Os Lusíadas de Luís de Camões que, além de outros benefícios que trouxe, é um claro paradigma entre o retrato histórico da época dos Descobrimentos e a inovação da linguagem portuguesa, tanto ao nível de vocabulário como no modo de nos expressarmos."

Ver "paradigma" no dicionário.


As afirmações seguintes misturam pompa, na linguagem, e erros de pontuação e concordância:
"Por outro lado são claras as diferenças entre sociedades divergentes em termos qualitativos no que se diz respeito à literatura. Note-se que uma nação rica em Letras: têm uma expressão mais precisa, clara, rigorosa, correcta e rica em nuances."


As afirmações seguintes são abusivas e levianas, para além de abrirem com um erro concetual - não será uma "indução"
- Como se pode induzir um cidadão comum sueco apresenta uma capacidade crítica, domínio da língua e forma de expressão mais elaborada tal como um nível intelectual muito mais desenvolvido que um cidadão queniano."


Introduzir ??? - "Desse modo podemos introduzir"

Quais obras????"(...)uma relação direta entre o nível de evolução social de uma certa nação com a abundância dessa mesma em obras verdadeiramente grandes"

Sem lógica o emprego da causal - "pois é precisamente ..."

Leiam alto o que se segue e melhorem; assim, mal se percebe - o que é "ambiente civil cujas obras literárias..." em
" cabe aos poetas o papel de representar o ambiente civil cujas obras literárias apresentam características descritivas e críticas à sua sociedade e ao estado transmitindo uma mensagem acessível e importante."

Parágrafo final - supostamente conclusivo, é uma contradição pegada - entretenimento e diversão misturado com "dar novos mundos...", introduz elementos novos - outra linha de leitura - a da diversão e lazer, e, afinal, não conclui o raciocínio (???) anterior:
"Finalmente é importante realçar que a literatura não é apenas uma fonte de conhecimento, mas também uma forma de lazer e diversão que nos faz conhecer novas realidades, perfeitas ou não, o que leva o nosso cérebro criar contrastes obrigando-o a analisar constantemente o mundo em que vivemos, levando a adquirir uma posição e fazer tudo para transformar o mundo em que vivemos naquele em que gostaríamos de viver. Nada melhor justifica a afirmação anterior que o verso de Luís de Camões: a literatura é “dar novos mundos ao mundo”."

EM SÍNTESE:
É um trabalho sem rigor nas afirmações, pouco planificado, escrito sem cuidado e não revisto.

Usa um tom e vocabulário "pomposos" sem lógica nem propriedade.


Aguardo, com curiosidade, a melhoria do texto. Se virem que não funcionaram bem enquanto grupo ou que é difícil escreverem a três mãos, reorganizem-se.

Bom trabalho!

Noémia S.

Noémia Santos disse...

À atenção dos vários grupos cujos textos foram corrigidos e publicados:

Leiam o que publiquei; não alterei na substância os vossos textos - para permitir que sejam os colegas a comentar e deixar sugestões - mas emendei erros.

Tarefa: ler as duas versões; detectar os erros e a sua natureza (ortográfica, sintáctica, de concordância...) e razão de ser (por que razão estava mal).

É uma forma de melhorar.

Coragem!

Noémia Santos disse...

Rui e grupo

Atenção às correcções que foram feitas. No vosso texto, havia várias incorrecções e articuladores mal utilizados.

O início do texto é um exemplo do que não se deve fazer (lembram-se do modelo que estudámos?) - as 1ªs duas frases são a tal "palha"; retiram força à abertura.

Também não tem muita lógica não terem pegado no título - muito rico - pois quase não se referem ao conceito de universalidade.

Vejam no dicionário "universalidade" e releiam o texto de Vargas Llosa.

Sobre a referência a G. Steiner - vejam o que têm a fazer.

Em síntese:
creio que fizeram um esforço por discutir e planificar o texto; todavia ainda tem muitas pontas soltas. Há que melhorar a progressão e a relação argumento-exemplos.

Para a próxima, vai ficar ainda melhor.

Boa pesquisa para o próximo tema.

Anónimo disse...

Boa noite professora,

Estivemos à procura do PPT referido neste post, contudo não o encontrámos. Será que a professora podia disponibilizar um link directo para o PPT?

José e Inês, 12ºB