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30 setembro 2010

Eu tenho um sonho…

Inês Pereira  disse...


Vivo perante um sonho, um sonho que me acompanha desde criança.

Sonho que me faz viver, conviver, partilhar, estudar, conversar, tudo o que leva a uma vida em sociedade, tudo o que leva a grandes e boas amizades.

Tenho o sonho de um dia poder ser falada por um bom motivo, por ajudar, por revolucionar, por lutar por um mundo melhor.
Quero lutar por este país, por estas sociedades, por esta pátria, por este Portugal!
Se todos ajudarem, se todos contribuírem, vai haver mudanças.
Digam sim ao voluntariado. Sejam médicos, enfermeiros, dentistas, engenheiros. Sigam profissões procuradas e necessárias às condições básicas de vida dos nossos cidadãos.

Eu tenho o sonho de que todas as dificuldades, todos os contratempos serão ultrapassados.

Eu tenho um sonho e este sonho vai-se tornar realidade, por mim, por todas estas gerações.

28 Setembro, 2010 00:19

25 setembro 2010

Multimédia

A Arte é uma das formas mais vigorosas de intervir no real.

Deixo-vos o trabalho do artista Rui Gato e da Banda dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras, com uma dedicatória especial aos músicos:

Ana Marta, do 11ºB (oboe) e Pedro, do 11º A (saxofone alto)

ATENÇÃO: No sítio oficial têm o fabuloso trabalho multimédia preparado para ecrã, o qual inclui imagens da Banda a tocar (sim...vemos o Pedro e a Ana Marta e o prof. Fernando Martins!):

                                       http://how.pt/simple_how_news.html

Pensar o real

A propósito do discurso de Martin Luther King, e da necessidade de atenção ao real, foi feita a seguinte proposta, apresentada em aula:

Identificar um problema, uma situação a alterar...
Pensar uma resolução, uma forma de intervir para melhorar
Apresentar o resultado num vídeo de 1 minuto a 1,5 min.
Aqui fica o primeiro trabalho:

23 setembro 2010

Leituras do discurso de Luther King

                                                                                                                    Discurso Político

Discurso aos participantes na Marcha sobre Washington pelo Emprego e pela Liberdade. Marcha realizada a 28 de Agosto de 1963.
Assunto em causa: Descriminação, Falta de liberdade e oportunidade, injustiça, desigualdade, segregação.
Etiquetas: descriminação; segregação; direitos civis
Martin Luther King, menciona nesta manifestação da liberdade alguns dos seus sonhos:
- viver num país em que os negros não fossem julgados pela cor da sua pele, mas sim pelo conteúdo do seu carácter;
- sentar à mesa da fraternidade os filhos dos antigos escravos e os filhos dos antigos donos de escravos;
- transformar o Estado do Mississipi, um Estado asfixiado pelo calor da injustiça, asfixiado pelo calor da opressão num oásis de liberdade e justiça;
- conseguir que, um dia, no longínquo Alabama, com os seus tenebrosos racistas, com o seu governador cheio de ódio,  os meninos pretos e as meninas pretas pudessem dar irmãmente as mãos aos meninos brancos e às meninas brancas;

Alguns argumentos que levaram a esta grandiosa manifestação da liberdade:
- “ (…) O negro ainda não é livre”;
- “a vida do Negro continua a ser desgraçadamente tolhida pelas algemas da segregação e pelas grilhetas da discriminação”;
- “ (…) o Negro vive numa ilha deserta de pobreza no meio dum vasto oceano de prosperidade material”;
- “Cem anos volvidos [sobre o fim da escravatura], o Negro continua confinado aos cantos da sociedade americana e sente-se exilado na sua própria terra”;
- A América ter passado ao povo negro um cheque sem cobertura, um cheque em cujas costas estava escrito «insuficiência de fundos».
Estratégias argumentativas para cativar o público:
- Logo no início do seu discurso, Martin Luther King usou a seguinte frase: “Sinto-me feliz por estar hoje aqui convosco naquela que irá ficar na história da nossa nação [Estados Unidos da América] como a maior manifestação pela liberdade” com a finalidade de criar uma relação favorável com o auditório, manifestando o seu interesse em estar ali, junto daquele público.
Ao longo do seu discurso Luther King utilizou recursos expressivos como a anáfora, a comparação, a metáfora e também algumas analogias.Martin Luther King utilizou diversas estratégias de argumentação, nomeadamente os recursos expressivos como podemos verificar nestes dois exemplos retirados do texto:
- “Essa proclamação (…) como um grande farol (…)” – Comparação
- “Por isso viemos aqui hoje denunciar uma situação vergonhosa. Em certo sentido, viemos à capital da nossa nação descontar um cheque.” – Metáfora
Inês Pereira,11º B23 Setembro, 2010 00:11

22 setembro 2010

O reverendo Martin Luther King, em 1963, referiu alguns dos seus sonhos na Marcha Sobre Washington pelo Emprego e pela Liberdade.Os sonhos que ele tanto queria que se concretizassem eram:
- Um nação que vivesse segundo a Constituição americana, onde cada pessoa fosse ela negra ou branca tinha o "Direito à vida, Direito à Liberdade e à busca da felicidade".
-Que todos os brancos, donos de escravos e negros vivessem com igualdade e harmonia não importando o seu estatuto social, querendo também mais justiça nos julgamentos onde os negros fossem julgados pelo seu caractér e não pela sua cor.
-Queria igualmente que os seu filhos e outras crianças negras pudessem crescer ao lado de crianças brancas, sem serem julgadas e segregadas.
-Queria que em alguns estados referidos como mais conservadores que eram o Alabama, Mississipi e Geórgia, fossem libertados da "tirania" dos seus governadores, para que no futuro devessem ser estados de igualdade e liberdade.
-Afinal queria uma nação unida socialmente, e culturalmente em que todas as pessoas vivessem com iguais direitos civícos, com a mesmo liberdade e que não fosssem segregadas como durante muito tempo foram.
Durante a sua Marcha, Martin L. King também criticou o Governo Americano e os estados mais conservadores, que para ele eram desrespeitadores da Constituição americana e dos direitos de cada pessoa e sonhava que a nação fosse livre e que respeitasse a liberdade de cada um. Martin Luther King lutou e sonhou para isso mudar.
Rui Mendonça nº20 11º A

14 setembro 2010

Podes ver o discurso na íntegra.




A pedido de vários alunos vai com legendas em [mau] português, o único que encontrei disponível. Se conseguirem,vejam sem legendas: as dúvidas serão esclarecidas com a leitura do texto, disponível no Manual.

Bom Trabalho.


Aguardo os vossos filmes (usar telemóvel ou máquina fotográfica) - um minuto a 1,5 ', não mais.

É obrigatório dar um título, que traduza o tema e/ou o vosso ponto de vista.

Olhar atento e cuidado na edição das imagens.


Imaginar o futuro

Quando imaginamos o futuro
é porque queremos pereceber melhor o presente

11 setembro 2010

Cidades imaginárias




O futuro é construído pelas nossas decisões diárias, inconstantes e mutáveis, e cada evento influencia todos os outros   Alvin Tofller
Diogo Valério,  Maio 2010
Beatriz Carreira, Maio 2010


Há séculos que os desertos e as grandes florestas e os densos bosques pintalgados de sol tinham desaparecido da face de um pequeno mundo superpovoado, porque a terra era pouca para edificar e para cultivar. Por isso se cultivavam também os oceanos. Nas antigas florestas da Amazónia havia deslumbrantes cidades de vidro, aeroportos imensos, belas auto-estradas. O mesmo nas de África e da Ásia, o mesmo nas do resto do mundo. E os animais, os poucos que tinham sobrevivido ao arrancar das raízes, encontravam-se em três ou quatro pequenos jardins de aclimatação.

Aquelas estranhas florestas eram, no entanto, as que ele imaginava. Velhas, luxuriantes florestas de há séculos, com uma vida que vinha do princípio das coisas. Florestas com túrgidas flores que nasciam, cresciam e morriam em poucas horas, que, por assim dizer, renasciam e onde o perigo espreitava por detrás de cada folha.

Mª Judite de Carvalho, “A Floresta em sua casa” in Os Idolatras, 1969
 
 
 
11º A e B
 
Este é o vosso novo espaço!
Podem sempre voltar ao asas-da-fantasia, se a nostalgia atacar.


 
Começamos com dois trabalhos  dos colegas Beatriz e Diogo, que desenharam a sua visão do futuro, a partir do conto de Mª Judite de Carvalho, incluído no livro Os Idólatras.







Bom Ano!