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05 outubro 2010

Somos números?

Cartão do Cidadão

11 comentários:

Anónimo disse...

Texto expositivo-argumentativo
Tema: despesas com os deputados / Assembleia da República
Público-alvo: utilizadores de um fórum cívico
Caros cibernautas,
O momento de crise que se vive é grave e já foram anunciados alguns cortes na despesa pública. Contudo acreditamos que estes não foram os mais apropriados.
Foram anunciadas as seguintes medidas:
 Congelar as pensões;
 Congelar as promoções e progressões na função pública;
 Congelar as admissões e reduzir o número de contratados;
 Reduzir as ajudas de custo, horas extraordinárias e acumulação de funções, eliminando a acumulação de vencimentos públicos com pensões do sistema público de aposentação;
 Reduzir as despesas no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente com medicamentos e meios complementares de diagnóstico;
 Reduzir em 20% as despesas com o Rendimento Social de Inserção;
 Eliminar o aumento extraordinário de 25% do abono de família nos 1. º e 2.º escalões e eliminar os 4.º e 5.º escalões desta prestação;
 Reduzir as transferências do Estado para o Ensino;
 Reduzir as despesas com indemnizações compensatórias e subsídios às empresas;
 Reduzir em 20% as despesas com a frota automóvel do Estado;
No que respeita ao reforço da receita em 2011:
 Redução da despesa fiscal
 Aumento da receita fiscal
 Aumento da taxa normal do IVA em 2%;
 Revisão das tabelas anexas ao Código do IVA;
 Aumento da receita contributiva
 Aumento em 1% da contribuição dos trabalhadores para a CGA, alinhando com a taxa de contribuição para a Segurança Social.
 Aumento de outra receita não fiscal
 Revisão geral do sistema de taxas, multas e penalidades no sentido da actualização dos seus valores e do reforço da sua fundamentação jurídico-económica.

Basicamente, os bens essenciais aumentaram significativamente o seu preço enquanto os produtos desnecessários não vão sofrer alteração de maior; vão manter os valores de pensões e de ordenados da função pública e os descontos para a caixa de aposentações vão ser maiores, dificultando a vida de todos os portugueses.
Será que foram as medidas mais acertadas quando cada deputado custa ao país cerca de 60.000 euros por mês?
Num país em que o custo de vida aumentou e o poder de compra diminuiu não se justifica que a despesa orçamentada para este ano (2010) na Assembleia da República seja de 191.405.336,61€.
Embora pensemos que a Assembleia da República seja um bem crucial para o desenvolvimento nacional, achamos que estes números podem e devem ser reconsiderados numa época em que o primeiro-ministro nos diz que é tempo de contenções e que é preciso fazer sacrifícios.
Não estamos a dizer que os deputados não devem ter condições para trabalhar, achamos sim que devem repensar as suas despesas e tentar reduzi-las.

Ana Carmona
Diogo Valério
Inês Morais
Tiago Rosado
Escola Secundária Henriques Nogueira, 11.º B
Ano lectivo 2010/11

Anónimo disse...

Texto expositivo-argumentativo
Tema: despesas com os deputados / Assembleia da República
Público-alvo: utilizadores de um fórum cívico
Caros cibernautas,
O momento de crise que se vive é grave e já foram anunciados alguns cortes na despesa pública. Contudo acreditamos que estes não foram os mais apropriados.
Foram anunciadas as seguintes medidas:
 Congelar as pensões;
 Congelar as promoções e progressões na função pública;
 Congelar as admissões e reduzir o número de contratados;
 Reduzir as ajudas de custo, horas extraordinárias e acumulação de funções, eliminando a acumulação de vencimentos públicos com pensões do sistema público de aposentação;
 Reduzir as despesas no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente com medicamentos e meios complementares de diagnóstico;
 Reduzir em 20% as despesas com o Rendimento Social de Inserção;
 Eliminar o aumento extraordinário de 25% do abono de família nos 1. º e 2.º escalões e eliminar os 4.º e 5.º escalões desta prestação;
 Reduzir as transferências do Estado para o Ensino;
 Reduzir as despesas com indemnizações compensatórias e subsídios às empresas;
 Reduzir em 20% as despesas com a frota automóvel do Estado;
No que respeita ao reforço da receita em 2011:
 Redução da despesa fiscal
 Aumento da receita fiscal
 Aumento da taxa normal do IVA em 2%;
 Revisão das tabelas anexas ao Código do IVA;
 Aumento da receita contributiva
 Aumento em 1% da contribuição dos trabalhadores para a CGA, alinhando com a taxa de contribuição para a Segurança Social.
 Aumento de outra receita não fiscal
 Revisão geral do sistema de taxas, multas e penalidades no sentido da actualização dos seus valores e do reforço da sua fundamentação jurídico-económica.

Basicamente, os bens essenciais aumentaram significativamente o seu preço enquanto os produtos desnecessários não vão sofrer alteração de maior; vão manter os valores de pensões e de ordenados da função pública e os descontos para a caixa de aposentações vão ser maiores, dificultando a vida de todos os portugueses.
Será que foram as medidas mais acertadas quando cada deputado custa ao país cerca de 60.000 euros por mês?
Num país em que o custo de vida aumentou e o poder de compra diminuiu não se justifica que a despesa orçamentada para este ano (2010) na Assembleia da República seja de 191.405.336,61€.
Embora pensemos que a Assembleia da República seja um bem crucial para o desenvolvimento nacional, achamos que estes números podem e devem ser reconsiderados numa época em que o primeiro-ministro nos diz que é tempo de contenções e que é preciso fazer sacrifícios.
Não estamos a dizer que os deputados não devem ter condições para trabalhar, achamos sim que devem repensar as suas despesas e tentar reduzi-las.

Ana Carmona
Diogo Valério
Inês Morais
Tiago Rosado
Escola Secundária Henriques Nogueira, 11.º B
Ano lectivo 2010/11

Anónimo disse...

Texto expositivo-argumentativo
Tema: despesas com os deputados / Assembleia da República
Público-alvo: utilizadores de um fórum cívico
Caros cibernautas,
O momento de crise que se vive é grave e já foram anunciados alguns cortes na despesa pública. Contudo acreditamos que estes não foram os mais apropriados.
Foram anunciadas as seguintes medidas:
 Congelar as pensões;
 Congelar as promoções e progressões na função pública;
 Congelar as admissões e reduzir o número de contratados;
 Reduzir as ajudas de custo, horas extraordinárias e acumulação de funções, eliminando a acumulação de vencimentos públicos com pensões do sistema público de aposentação;
 Reduzir as despesas no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente com medicamentos e meios complementares de diagnóstico;
 Reduzir em 20% as despesas com o Rendimento Social de Inserção;
 Eliminar o aumento extraordinário de 25% do abono de família nos 1. º e 2.º escalões e eliminar os 4.º e 5.º escalões desta prestação;
 Reduzir as transferências do Estado para o Ensino;
 Reduzir as despesas com indemnizações compensatórias e subsídios às empresas;
 Reduzir em 20% as despesas com a frota automóvel do Estado;
No que respeita ao reforço da receita em 2011:
 Redução da despesa fiscal
 Aumento da receita fiscal
 Aumento da taxa normal do IVA em 2%;
 Revisão das tabelas anexas ao Código do IVA;
 Aumento da receita contributiva
 Aumento em 1% da contribuição dos trabalhadores para a CGA, alinhando com a taxa de contribuição para a Segurança Social.
 Aumento de outra receita não fiscal
 Revisão geral do sistema de taxas, multas e penalidades no sentido da actualização dos seus valores e do reforço da sua fundamentação jurídico-económica.

Basicamente, os bens essenciais aumentaram significativamente o seu preço enquanto os produtos desnecessários não vão sofrer alteração de maior; vão manter os valores de pensões e de ordenados da função pública e os descontos para a caixa de aposentações vão ser maiores, dificultando a vida de todos os portugueses.
Será que foram as medidas mais acertadas quando cada deputado custa ao país cerca de 60.000 euros por mês?
Num país em que o custo de vida aumentou e o poder de compra diminuiu não se justifica que a despesa orçamentada para este ano (2010) na Assembleia da República seja de 191.405.336,61€.
Embora pensemos que a Assembleia da República seja um bem crucial para o desenvolvimento nacional, achamos que estes números podem e devem ser reconsiderados numa época em que o primeiro-ministro nos diz que é tempo de contenções e que é preciso fazer sacrifícios.
Não estamos a dizer que os deputados não devem ter condições para trabalhar, achamos sim que devem repensar as suas despesas e tentar reduzi-las.

Ana Carmona
Diogo Valério
Inês Morais
Tiago Rosado
Escola Secundária Henriques Nogueira, 11.º B
Ano lectivo 2010/11

Anónimo disse...

Temas:
- Mudança do local da Rodoviária de Torres Vedras

Público-alvo:
- Residentes do Concelho de Torres Vedras
- Utilizadores do sistema rodoviário
- Assembleia Municipal

Etiquetas:
- Torres Vedras
- mobilidade
- transportes públicos.

Intervenção Pública na Assembleia Municipal

Estamos felizes por estarmos hoje aqui presentes para reflectir sobre uma medida anunciada executivo camarário de Torres Vedras, que visa a mudança da localização da rodoviária.
A ser concretizada, esta medida irá afectar grandemente os utentes.
Esta mudança implicará que a rodoviária passe do centro da cidade para uma zona mais periférica.
Visto que as escolas e os serviços públicos (hospitais, centros de saúde, segurança social) se encontram no centro da cidade isto irá exigir uma maior disponibilidade por parte das pessoas, pois a distância a esses locais irá aumentar; por outro lado, os utentes mais pobres e com maiores dificuldades motoras, irão ter um maior dispêndio, pois terão de recorrer a outros meios (transportes urbanos) para se deslocarem aos locais pretendidos.
Uma vez que os horários dos autocarros estão conciliados com os horários escolares isto implicará uma mudança que prejudicará a maioria dos alunos, pois os autocarros chega ao terminal muito próximo da hora de começo das aulas e ainda tem de percorrer toda esta distância.
Será que esta é a melhor solução?
Agora, cidadãos torrienses como nós, está na hora de exigirmos uma maior sensibilidade por parte dos que governam este nosso município para que face às dificuldades da sociedade tomem uma decisão favorável à maioria das pessoas.

Grupo:
Inês Pereira, José Freitas, Maryline Matos, Rafael Pinheiro e Rodolfo Pereira.

Anónimo disse...

Temas:
- Mudança do local da Rodoviária de Torres Vedras

Público-alvo:
- Residentes do Concelho de Torres Vedras
- Utilizadores do sistema rodoviário
- Assembleia Municipal

Etiquetas:
- Torres Vedras
- mobilidade
- transportes públicos.

Intervenção Pública na Assembleia Municipal

Estamos felizes por estarmos hoje aqui presentes para reflectir sobre uma medida anunciada executivo camarário de Torres Vedras, que visa a mudança da localização da rodoviária.
A ser concretizada, esta medida irá afectar grandemente os utentes.
Esta mudança implicará que a rodoviária passe do centro da cidade para uma zona mais periférica.
Visto que as escolas e os serviços públicos (hospitais, centros de saúde, segurança social) se encontram no centro da cidade isto irá exigir uma maior disponibilidade por parte das pessoas, pois a distância a esses locais irá aumentar; por outro lado, os utentes mais pobres e com maiores dificuldades motoras, irão ter um maior dispêndio, pois terão de recorrer a outros meios (transportes urbanos) para se deslocarem aos locais pretendidos.
Uma vez que os horários dos autocarros estão conciliados com os horários escolares isto implicará uma mudança que prejudicará a maioria dos alunos, pois os autocarros chega ao terminal muito próximo da hora de começo das aulas e ainda tem de percorrer toda esta distância.
Será que esta é a melhor solução?
Agora, cidadãos torrienses como nós, está na hora de exigirmos uma maior sensibilidade por parte dos que governam este nosso município para que face às dificuldades da sociedade tomem uma decisão favorável à maioria das pessoas.

Grupo:
Inês Pereira, José Freitas, Maryline Matos, Rafael Pinheiro e Rodolfo Pereira.

Anónimo disse...

Na entrada para a universidade porque é que só valorizam a média e não se tem em conta outros aspectos dos alunos, como a vocação?

Hoje em dia alunos muito bons e com imensa vocação são condicinados de entrar na universidade por nao atingirem a média exigida.
Por exemplo, um aluno que queira entrar em medicina e a sua média seja de 16 valores, não pode pois a média exigida para o acesso. a mais baixa é de 18,32 valores.
Não seria viável tomar em conta outros aspectos do aluno?
Fazer-lhe uma entrevista para perceber se tem vocação e pefil para frequentar um curso de medicina ?
Hoje em dia só a média conta, e a média é elevadissima.
Senão,vejamos a média na universidade do Porto e Lisboa é de 18,37 valores e em Coimbra de 18,32 valores.
Será que é preciso 18 valores para ser um bom profissional?


Carla Teotónio 11ºB

Anónimo disse...

Saiba mais: http://aeiou.visao.pt/plano-socrates-de-onde-vem-o-dinheiro=f574871

Ana Marta e grupo 11.º B

Anónimo disse...

Público alvo: comunidade escolar
Tema: As obras escolares
Problema: O impacto das obras na comunidade escolar

Caros colega, Directora e restante comunidade escolar, temos como proósito alertar-vos para os benefícios de uma questão de interesse comum.
Essa questão que nos levanta tantas dúvidas deve-se à proximidade da remodelação da escola. De facto, sabemos que estas modificações vêm trazer-nos melhores condições de trabalho e aprendizagem, no entanto é preocupante que as obras decorram simultaneamente com o periodo escolar, mas sabemos que é inevitável que tal aconteça devido à magnitude destas obras. Deste modo, solicitamos um bom planeamento com o objectivo de minimizar os impactos que possam perturbar o bom funcionamento da escola.
Em suma, apelamos aos alunos uma redução do barulho nos corredores e à sua compreensão para a possível diminuição do espaço exterior.

Agradecemos a vossa disponibilidade e colaboração,

Jéssica Gomes
Mariana Freitas
Raquel Laranjeira
Rita Mariano,11ºB
Escola Secundária Henriques Nogueira
Ano Lectivo 2010/2011

Anónimo disse...

Texto argumentativo
Tema: Henriques Nogueira em obras

Video: http://www.youtube.com/watch?v=herY-UtWLm0

Ana Catarina Luís nº1
André Santos nº3
11ºB

Noémia Santos disse...

Ana Luís e André

Já vi o vosso trabalho. Não pus online apenas para vos deixar corrigir duas falhas:

"Concertesa" /Com certeza (ortografia)

"não zelam pela segurança" /não favorecem a segurança
(vocabulário)

Depois disso, publico logo.
A directora ficou interessada em ver o trabalho

Anónimo disse...

Voto aos 16 anos – sim ou não?

Terá o voto de um adolescente de 16 anos suficiente maturidade? Acreditar que, um jovem de 16 anos, é capaz de ter maturidade suficiente para votar é um erro.
Um jovem aos 16 anos ainda é, geralmente, dependente do seu agregado familiar, sendo assim a sua autonomia reduzida, dado que não existem responsabilidades ao nível dos deveres característicos de um cidadão independente; tais como, pagamento de impostos, descontos para a segurança social e gestão do orçamento familiar.
Repare-se que, a aplicação da pena de prisão só é permitida a indivíduos maiores de 18 anos e inclusive; ora, isto indica que, só a partir desta idade temos plena responsabilidade dos nossos actos e somos verdadeiramente possuidores de consciência.
Na maioria dos países da União Europeia, o recenseamento só é permitido quando se atinge a maioridade, contudo há países em que esta legalidade não se verifica, por exemplo, no Brasil os jovens adolescentes podem recensear-se aos 16 anos.
A entrada no mundo do trabalho suscita a consciência de um indivíduo aos problemas económicos e, portanto, políticos. Não é regra geral que, aos 16 anos todos os indivíduos sejam imaturos ou inconscientes para se protestarem a nível político, mas como se sabe a adolescência é uma fase de intensa e constante mudança e de elevada susceptibilidade a influências exteriores.
Se a venda de tabaco só é permitida legalmente a indivíduos a partir dos 18 anos, se a carta de condução de automóvel só pode ser tirada a partir dos 18 anos, se a entrada em certos estabelecimentos só é permitida a partir dos 18 anos, se a pena de prisão só é, como já tinha sido referido, aplicável a indivíduos a partir dos 18 anos, se só se pode viajar autonomamente a partir dos 18 anos, se a maioridade só é atingida aos 18 anos, então porquê que o voto, que é uma responsabilidade com implicações a nível da vida dos cidadãos de um país, uma responsabilidade em que a tomada de uma decisão envolve mudanças num todo que é a sociedade, poderá ser considerada permitida a partir dos 16 anos?

Inês Vieira
Susana Vasconcelos
Rafael Pinheiro
Rodolfo Pereira
11º B