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10 outubro 2010

Rodoviária de Torres Vedras

Discurso argumentativo
Temas:
 - Mudança do local da Rodoviária de Torres Vedras
Público-alvo:
- Residentes do Concelho de Torres Vedras
- Utilizadores do sistema rodoviário
- Assembleia Municipal
Etiquetas:
- Torres Vedras
 - mobilidade
- transportes públicos.
Intervenção Pública na Assembleia Municipal
          Estamos felizes por estarmos hoje aqui presentes para reflectir sobre uma medida anunciada pelo executivo camarário de Torres Vedras, que visa a mudança da localização da rodoviária.
          A ser concretizada, esta medida irá afectar grandemente os utentes. Esta mudança implicará que a rodoviária passe do centro da cidade para uma zona mais periférica.
          Visto que as escolas e os serviços públicos (hospitais, centros de saúde, segurança social) se encontram no centro da cidade isto irá exigir uma maior disponibilidade por parte das pessoas, pois a distância até esses locais irá aumentar; por outro lado, os utentes mais pobres e com maiores dificuldades motoras, irão ter um maior dispêndio, pois terão de recorrer a outros meios (transportes urbanos) para se deslocarem aos serviços pretendidos.
            Uma vez que os horários dos autocarros estão conciliados com os horários escolares isto implicará,também, uma mudança que prejudicará a maioria dos alunos, pois os autocarros chegam ao terminal muito próximo da hora de começo das aulas e ainda têm de percorrer toda essa distância.
            Será que esta é a melhor solução?
           Agora, cidadãos torrienses como nós, está na hora de exigirmos uma maior sensibilidade por parte dos que governam este nosso município para que, face às dificuldades da sociedade, tomem uma decisão favorável à maioria das pessoas.
Grupo:
Inês Pereira, José Freitas, Maryline Matos, Rafael Pinheiro e Rodolfo Pereira.
 08 Outubro, 2010 09:30




4 comentários:

Daniel Miranda disse...

Trabalho de aula: texto expositivo/argumentativo

Hoje, estamos aqui nesta sala reunidos com humildade e com a consciência de que estamos todos no mesmo barco rumando na mesma direcção mas acima de tudo revoltados com esta tempestade que nos envolve e nos puxa para o fundo deste oceano que é a crise.
Há cem anos vivemos a maior viragem da História politica portuguesa, com a implantação da república; foi prometido ao povo que tudo o que se fizesse na nação seria para o nosso bem; mas não é o que nós vemos hoje e por isso vimos aqui. Queremos o prometido, queremos quem assuma o leme do nosso barco não queira apenas encher os seus bolsos como aconteceu em tempos anteriores, queremos o prometido; o prometido há cem anos ao povo; que com a mudança o fosso entre ricos e pobres não seja cada vez maior, mas sim queremos que este diminua. Queremos o prometido, queremos a bonança pois estamos fartos desta tempestade os nossos representantes recebam onze vezes mais do que a maior parte de nós, mas os nossos representantes estes homens gloriosos lá têm as suas razões.
No dia 9 de Maio de 2009 em plena crise Sócrates e seus ministros receberam o maior aumento da história do governo, mais 3% do que o salário anterior passando a receber 5440 euros mensais. Queremos o prometido. Nesta mesma data os trabalhadores da banca e outras empresas viam os seus salários a baixar cada vez mais devido á forte crise que se abatia sobre o país e o mundo, em suma a partir desse dia o país passou a gastar mais meio milhão de euros mensais em vencimentos de altos cargos políticos sem que nada aparentemente o justificasse. Queremos o prometido; mas estes grandes homens chefiados pelo nosso comandante do leme, o primeiro-ministro, José Sócrates, devem ter as suas razões.
Queremos o prometido; a licenciatura duvidosa do nosso comandante do leme já levantou muitas suspeitas acerca da sua viabilidade, se analisarmos com atenção o seu processo deparamo-nos com documentos por assinar e carimbar, datas confusas, contradições nas notas e professores repetidos. Queremos o prometido; queremos que cada pessoa seja igual a nós com os mesmos direitos e deveres, não por ter um pai aqui! Um amigo ali! Ou por ter dinheiro que façam licenciaturas duvidosas. O comandante do nosso leme tem-se visto embrulhado em inúmeros escândalos de forro pessoal e politico pondo assim em questão a sua credibilidade e capacidade de chefia, como um homem no seu lugar tem de ter. Talvez como este honrado homem e seus prestigiados subordinados não tenham tido assim tantas razões para terem sido aumentados, mas quem somos nós, membros da classe mais ínfima da sociedade, o povo. Queremos o prometido! Com isto queremos apenas reforçar a ideia de que o nosso comandante do leme não está á altura das suas funções, nem do seu salário e prémios!
Com isto apelamos aos nossos camaradas que nas próximas eleições não deixem passar isto em BRANCO! Queremos o prometido!

Trabalho elaborado por:
Daniel Miranda
Gonçalo Arsénio
Sebastião Pinheiro
11ºA

Anónimo disse...

Hoje é o dia em que tomaremos uma posição contra o nosso desconhecimento.
Cada vez é menor o nosso copnhecimento sobre os alimentos. Os nossos alimentos são cada vez menos naturais, as nossas alergias cada vez maiores. Perdemos o controlo sobre as uvas; perdemos o controlo sobre o trigo, que nos dá o pão de cada dia, perdemos o controlo sobre nós próprios.
Dizem que as grandes empresas ganharam a vantagem no combate á fome no mundo e que também os trangénicos que são produzidos previnem doenças, mas o seu gene nunca é completamente controlado, acontecendo o inesperado.
É-nos dito que as plantas geneticamente modificadas adquirem resistência ao ataque de insectos e à seca, no entanto as sombras que nos toldam a visão continuam, pois esdqueceram-se que as ervas daninhas apesar de morrer com as defesas trangénicas, a sua descêndencia aprende a resistir a estas ameaças, fazendo com que as empresas utilizem mais pesticidas e herbicidas.
Por fim dizem que com os trangénicos será possivel atenuar a fome no mundo.
Mas estes supostos combatentes estão mais preoicupados em encher o bolso do que com o bem-estar da humanidade. Além do mais, a fome nao é causada pela falta de alimento, mas sim pela sua distribuição desorganizada.

Trabalho realizado por:
Emanuel Antunes 11ºA
Filipe Silva 11ºA
Luis Henriques 11ºA
Miguel Almeida 11ºA

Anónimo disse...

"Boa tarde. É com gosto que me dirijo a esta plateia para defender aquela que é a minha opinião: Voto obrigatório, SIM. Suponho que todos vós sabeis que esta lei já foi posta em vigor em alguns países e que de facto, em Portugal a abstenção tem vindo a aumentar.
Eu sou a favor. Pensais: é devido à abstenção que os piores candidatos não são eleitos? Concordo sim com alguns opostos, que esta lei não tem eliminado a 100% a abstenção, mas tem melhorado! Não penseis no voto como um «problema» do resto do mundo, mas sim no quanto as medidas de um candidato, escolhido por outros, vos poderão afectar.
Meus amigos, pensem, reflictam, troquem ideias, definam ideologias, e INFORMEM-SE. Caso não haja um candidato «favorito», haverá certamente «um menos bom». Procurem-no. Aceito e reafirmo que o voto deve ser incentivado conscientemente, mas esse incentivo passa pela reflexão sobre o tema.
Se de facto não pensardes, não tereis ideias definidas em nenhuma matéria. A forma como nos levantamos todos os dias para vir à escola, lutar pelo nosso futuro, deve ser a forma como nos devemos mobilizar nos dias de eleições: Porque nós somos o futuro. Porque nós é que escolhemos e temos esse direito. Porque um só voto de diferença pode levar o país a mudar."

Mariana Viola 11ºB

Inês Pereira disse...

Voto aos 16 anos – sim ou não?
Etiquetas: sufrágio, sufrágio universal, cidadãos, cidadania, obrigatoriedade legal, eleitores, voto, recenseamento eleitoral, direito, dever, responsabilidade.

Sinto-me bem por estar hoje aqui presente, perante este auditório de pessoas educadas e com tanta responsabilidade sobre a nossa sociedade para expressar a minha opinião acerca do famoso tema “Voto aos 16-sim ou não?”.
Como é do vosso conhecimento, este tema tem diversas abordagens sendo então fonte para um excelente debate e levantamento de opiniões.
Na vossa opinião o que fará mais sentido? Voto aos 16 anos ou voto aos 18 anos?
No meu ponto de vista, o direito ao voto só deve ser permitido a cidadãos com idade igual ou superior a 18 anos uma vez que é quando nos tornamos maiores de idade e só a partir dai teremos responsabilidades que requerem mais maturidade e também uma posição diferente face a certos problemas.
Por exemplo, só aos 18 anos pudemos ter carta de condução, só aos 18 anos pagamos impostos, só aos 18 anos pudemos ser titulares de uma conta bancária, só aos 18 anos pudemos viajar sem autorização dos pais.
Se só aos 18 anos temos responsabilidade própria em todos esses aspectos e muitos outros que não foram mencionados, fará sentido o voto ser aos 16 anos? Sendo o voto, uma decisão tão importante que põe em causa o governo do país.
Esta é a minha opinião e provavelmente a de mais portugueses, pois perante estes exemplos e reforçando a importância que um voto pode ter, acham que um individuo com 16 anos tem responsabilidade suficiente para ter direito a uma decisão tão importante visto que ainda não faz parte do seu quotidiano seguir a vida politica e ter responsabilidades como por exemplo pagar impostos?
Eis a questão meus amigos. Após tudo isto, pensem, reflictam, troquem ideias, pois sóis vocês que podem mudar tudo isto. Nós somos a geração futura, o voto de qualquer um de nós pode mudar tudo, todo o contributo é importante e decisivo, portanto deve ser o mais responsável possível e tomado na idade certa.