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14 setembro 2010

Podes ver o discurso na íntegra.




A pedido de vários alunos vai com legendas em [mau] português, o único que encontrei disponível. Se conseguirem,vejam sem legendas: as dúvidas serão esclarecidas com a leitura do texto, disponível no Manual.

Bom Trabalho.


Aguardo os vossos filmes (usar telemóvel ou máquina fotográfica) - um minuto a 1,5 ', não mais.

É obrigatório dar um título, que traduza o tema e/ou o vosso ponto de vista.

Olhar atento e cuidado na edição das imagens.


44 comentários:

Daniel Miranda 11ºA disse...

Martin Luther King tinha 4 sonhos eles eram:
-Que um dia os Estados Unidos da América se ergueriam e viveriam o verdadeiro significado dos seus principios e que os Homens sejam criados todos da mesma forma.
-Um dia nas rubras colinas da Geórgia, os filhos de antigos escravos e os filhos de antigos senhores de escravos poderiam sentar-se juntos à mesa da fraternidade.
-Um dia, até mesmo o estado de Mississipi, um estado sufocado pelo calor da injustiça, seria transformado num oásis de liberdade e justiça.
-E de que um dia os seus quatro filhos viveriam numa nação onde não seriam julgados pela cor da sua pele e sim pelo conteúdo do seu caráter.
Martin Luther King criticou a forma como os ditos "brancos" criticavam e descriminavam os "negros".

Soraia Matias - 11ºA disse...

No discurso de Martin Luther King, no qual fala da necessidade de união e coexistência harmoniosa entre negros e brancos no futuro, salientam-se:

- O facto de Martin querer que um dia os EUA se ergam e vivam o verdadeiro significado dos seus princípios. (Deseja também que os Homens sejam criados de igual forma);

- O desejo de um dia, nas colinas vermelhas da Geórgia, os filhos de descendentes de escravos e os filhos de donos de descendentes de escravos se possam sentar juntos à mesa e unir as mãos;

- O anseio de, um dia, até mesmo no estado do Mississippi, um estado que transpirava (na altura) com o calor da injustiça, que transpirava com o calor da opressão, fosse transformado num oásis de liberdade e justiça;

- A ambição de que, os seus quatro pequenos filhos possam viver numa nação onde não serão julgados pela cor da pele.

Concluo então que Martin Luther King tinha o desejo de, um dia, todos pudessem viver numa nação onde ninguém seria julgado pela cor da sua pele mas sim pela essência do seu carácter.
Critica o facto da raça branca discriminar a raça negra.

Eda Garcês 11º A disse...

Os sonhos de Martin Luther King eram:

- Que a sua nação (EUA) se '' levantasse e vivesse'' o verdadeiro significado da sua crença, que é o o facto de que os homens seriam educados do mesmo modo.


- Outro dos seus sonhos era que os filhos do escravos e os filhos dos donos dos escravos, que se encontram nas colinas vermelhas da Geórgia, criassem harmonia entre eles, isto é, que fizessem nascer uma grande união fraternal.


- Seguidamente, Luther, sonhou em transformar todos os estados, inclusivé aqueles que estão cheios de justiça e opressão, como o Mississipi, num oásis de liberdade e justiça.


- Mais uma vez, sonhou que iria tornar a sua nação justa, no sentido de não julgar as pessoas pelo seu aspeto físico, mas sim pelo seu carácter.


- Outros dos sonhos que preenche esta vasta lista, é um dia no Alabama, com todos os racistas que o constituem, juntamente com o seu governador, as crianças iriam todas '' dar as mãos'', independentemente, da cor e do sexo, tal como irmãos.

- O seu último sonho era que toda a gente fosse exaltada e que tudo o que estivesse mal na sociedade fosse retirado de modo a que toda a gente podesse ter uma vida harmoniosa.


- E para concluir um dos seus desejos era que o seu povo fosse livre e fraterno para com toda a gente que o constituisse.

Patrícia Antunes disse...

Sonhos de Martin Luther King:
- Emancipação da sociedade, a qual quererá viver segundo os principios da constituição Americana;
- Establecer a igualdade relativa às condições sociais, raça, etc;
- Que o estado do Mississipi seja livre e justo;
- Que os seus filhos possam vir a viver num país onde caso sejam julgados que seja pelo seu carácter e não pela sua raça;
- Que o Alabama deixe de ser governado por racistas, que a mentalidade dos seus habitantes se abra de modo a que esta sociedade seja justa e igual perante cidadãos de cor diferentes e que seja comum o aperto de mão entre os mesmos;
- Que o negro lute por tudo o que tenha direito, sem que cometa atitudes idênticas ao homem branco.

Criticas:
Muther Luther King critica os responsáveis pelo Governo Americano e até mesmo os seus habitantes, pelo incumprimento dos seus próprios principios, são eles “Direito à vida, Direito à Liberdade e à busca da felicidade”, ou seja, critica a descriminação e a escravidão dos negros.


Patrícia 11ºA

Anónimo disse...

Os sonhos de Luther King eram:

-Que a sua nação vivesse de acordo com a sua crença de que os homens foram feitos iguais.

-Que um dia, nas vermelhas colinas da Geórgia, os filhos dos escravos e os filhos dos donos dos escravos se juntem na mesa da fraternidade.

-Que mesmo os estados de grande injustiça como o mississippi se transformem em estados de justiça e liberdade.

-Que os seus quatro filhos quando crescessem fossem julgados pelo seu carácter e não pela cor da sua pele.

-Que o homem de raça negra tenha os mesmos direitos que os de raça branca e que os meninos negros possam dar a mão aos meninos brancos como se fossem irmãos.

Martin Luther King sempre lutou contra a descriminação. Era a favor de um mundo unido onde todas as pessoas eram livres independentemente da sua cor de pele, raça, etc.


Emanuel Antunes 11º A

Sara Pistacchini 11º A disse...

Em Agosto de 1963 Martin Luther King partilhou os seus sonhos com uma multidão, começando por dizer: "I have a dream". Martin teve o sonho de que seria possível conseguir a igualdade de direitos para os negros americanos de uma forma pacífica e não através de actos que propagassem o ódio e a raiva.
Martin L. King sonhava com uma sociedade de integração em que as diferenças raciais e étnicas não tinham qualquer importância em relação às pessoas em causa.
Era importante que os governadores não vissem só a vitória do poder e do interesse, mas a vitória de todos os cidadãos americanos que acreditavam no sonho de paz.
Martin Luther King não tinha ideias revolucionárias porque as suas ideias eram o acreditar na constituição americana.

Depois de ver o discurso de Martin Luther King, concluo que os seus sonhos, apesar de simples, eram extraordinários porque passavam uma mensagem de cidadania para todos, um tema que continua ainda bastante actual.

Sara Pistacchini 11ºA

Maria Duarte Silva 11ºA disse...

Sonhos de Martin Luther King (1963) :
• Que um dia todos os homens da nação tenham direito a viver verdadeiramente segundo a constituição americana
• Que todos vivam em fraternidade, idependentemente da raça ou posição social
• Que o estado do Mississipi se torne livre e justo para todos os habitantes
• Que as gerações negras futuras possam ser julgadas segundo o seu carácter e não a sua cor de pele
• Que no Alabama, onde impera o racismo apoiado pelo governo , a confraternização inter-racial seja permitida e não julgada
• Que com a fé de todos, seja possível um dia todos viverem lado a lado, em plena liberdade.

Críticas de Martin Luther King:

Critica o governo e habitantes, que após a Declaração da Independência, continuam a confinar os negros à margem da sociedade, privando-os dos seus direitos e liberdade.

Bruno Aires 11ºA disse...

Sonhos de Martin Luther King

No discurso do Luther King referiu os seus sonhos que eram:

- Acreditava que todas as raças , brancos, negros , judeus , etc , deveriam ter as mesmas oportunidades de igualdade

- Dizia que todos os homens nasciam iguais e deviam ter a mesma justiça e liberdade

-Acreditava que um dia todos os homens , mulheres , crianças independentemente da cor da pele podiam frequentar os mesmos locais e terem os mesmos dieitos a educação

-Acreditava que se tivessem fé , um dia , os Estados Unidos da América , seria um País livre de Preconceitos , onde a vontade de Deus e todas as raças seriam respeitadas

Francisco Reis 11ºA disse...

Sonhos de Martin Luther King referidos na Marcha Sobre Washington pelo Emprego e pela Liberdade:
-Que os EUA vivam realmente segundo a constituição americana;
-Que todos os seus habitantes sejam tratados de igual modo no que diz aos seus direitos independentemente da sua raça ou estatuto social;
-Que todo o estado do Mississipi viva também os direitos da liberdade e justiça;
-Que nos EUA as pessoas sejam julgadas pelo que realmente são e não pela cor da sua pele;
-Que no estado do Alabama deixe de haver discriminação racial e que todos os seus habitantes, tanto negros como brancos, possam viver em harmonia com iguais direitos;
-Que toda a nação possa viver sem discriminação, que todos os branco ou negros de qualquer religião possam ser livres e ter todos iguais direitos;

As críticas
Martin Luther King critica os responsáveis do governo, mencionando até os governadores do estado do Alabama, e até alguns habitantes de não cumprirem os direitos que estão na constituição e de não deixarem certas minorias terem a liberdade e a justiça que todos merecem e de não os deixarem lutar pelos inalienáveis direitos à Vida, à Liberdade e à busca da Felicidade.

Francisco Reis, 11ºA

Filipe Ferreira 11ºA disse...

Martin Luther King, no seu discurso após a “Marcha para Washington por Emprego e Liberdade”, em 28 de Agosto de 1963 criticava, principalmente:
• O facto de que “o Negro” ainda não era livre – “But one hundred years later, we must face the tragic fact that the Negro is still not free” (Mas, cem anos mais tarde, devemos enfrentar a realidade trágica de que o Negro ainda não é livre).
• O facto de que “o Negro” era isolado e discriminado pela sociedade – “One hundred years later, the life of the Negro is still sadly crippled by the manacles of segregation and the chains of discrimination. One hundred years later, the Negro lives on a lonely island of poverty in the midst of a vast ocean of material prosperity. One hundred years later, the Negro is still languishing in the corners of American society and finds himself an exile in his own land” (Cem anos mais tarde, a vida do Negro é ainda lamentavelmente dilacerada pelas algemas da segregação e pelas correntes da discriminação. Cem anos mais tarde, o Negro continua a viver numa ilha isolada de pobreza, no meio de um vasto oceano de prosperidade material. Cem anos mais tarde, o Negro ainda definha nas margens da sociedade americana, estando exilado na sua própria terra).

“Now is the time to lift our nation from the quicksands of racial injustice to the solid rock of brotherhood” - Agora é tempo para retirar o nosso país das areias movediças da injustiça racial para a rocha sólida da fraternidade.

Martin L. King, como ao longo do discurso o demonstrou com a célebre expressão "I have a dream", sonhava com:
• Uma América justa e igual para todos os cidadãos sem diferenciar a raça negra – « I have a dream that one day this nation will rise up and live out the true meaning of its creed: "We hold these truths to be self-evident: that all men are created equal." » (Tenho um sonho que um dia esta nação levantar-se-á e viverá o verdadeiro significado da sua crença: "Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais”);
• Uma nação onde as dificuldades e a diferenciação económica não impeçam a união fraterna – “I have a dream that one day on the red hills of Georgia the sons of former slaves and the sons of former slaveowners will be able to sit down together at a table of brotherhood.” (Tenho um sonho que um dia nas montanhas rubras da Geórgia os filhos de antigos escravos e os filhos de antigos proprietários de escravos poderão sentar-se à mesa da fraternidade);
• Um país livre e justo racialmente – “I have a dream that one day even the state of Mississippi, a desert state, sweltering with the heat of injustice and oppression, will be transformed into an oasis of freedom and justice” (Tenho um sonho que um dia o estado do Mississipi, um estado deserto, sufocado pelo calor da injustiça e da opressão, será transformado num oásis de liberdade e justiça);
• A não discriminação e a luta para que sejamos “avaliados” pelo nosso carácter e não pelo nosso tom de pele, as nossas crenças e as nossas tradições – “I have a dream that my four children will one day live in a nation where they will not be judged by the color of their skin but by the content of their character.” (Tenho um sonho que meus quatro pequenos filhos viverão um dia numa nação onde não serão julgados pela cor da sua pele, mas pela qualidade do seu carácter.);

Em suma podemos concluir que o que Martin Luther King procurava encontrar, numa América conservadora e racista, os ideais defendidos na Revolução Francesa: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”.

Filipe Ferreira

Filipe Ferreira 11ºA disse...

Martin Luther King, no seu discurso após a “Marcha para Washington por Emprego e Liberdade”, em 28 de Agosto de 1963 criticava, principalmente:
• O facto de que “o Negro” ainda não era livre – "Mas, cem anos mais tarde, devemos enfrentar a realidade trágica de que o Negro ainda não é livre";
• O facto de que “o Negro” era isolado e discriminado pela sociedade – "Cem anos mais tarde, a vida do Negro é ainda lamentavelmente dilacerada pelas algemas da segregação e pelas correntes da discriminação. Cem anos mais tarde, o Negro continua a viver numa ilha isolada de pobreza, no meio de um vasto oceano de prosperidade material. Cem anos mais tarde, o Negro ainda definha nas margens da sociedade americana, estando exilado na sua própria terra";

“Now is the time to lift our nation from the quicksands of racial injustice to the solid rock of brotherhood” - Agora é tempo para retirar o nosso país das areias movediças da injustiça racial para a rocha sólida da fraternidade.

Martin L. King, como ao longo do discurso o demonstrou com a célebre expressão "I have a dream", sonhava com:
• Uma América justa e igual para todos os cidadãos sem diferenciar a raça negra – «Tenho um sonho que um dia esta nação levantar-se-á e viverá o verdadeiro significado da sua crença: "Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais”»
• Uma nação onde as dificuldades e a diferenciação económica não impeçam a união fraterna – "Tenho um sonho que um dia nas montanhas rubras da Geórgia os filhos de antigos escravos e os filhos de antigos proprietários de escravos poderão sentar-se à mesa da fraternidade";
• Um país livre e justo racialmente – "Tenho um sonho que um dia o estado do Mississipi, um estado deserto, sufocado pelo calor da injustiça e da opressão, será transformado num oásis de liberdade e justiça";
• A não discriminação e a luta para que sejamos “avaliados” pelo nosso carácter e não pelo nosso tom de pele, as nossas crenças e as nossas tradições – "Tenho um sonho que meus quatro pequenos filhos viverão um dia numa nação onde não serão julgados pela cor da sua pele, mas pela qualidade do seu carácter";

Em suma podemos concluir que o que Martin Luther King procurava encontrar, numa América conservadora e racista, os ideais defendidos na Revolução Francesa: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”.

Filipe Ferreira

Filipe Ferreira 11ºA disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Bernardo Brasil 11ºA disse...

- Sonho de Martin Luther King - Martin Luther King em 1963 proclama perante maisde duzentas mil pessoas que tem um sonho, no meu entender pode-se dividir em qutro sonhos, eram eles:
- Um dia os Estados Unidos da América acordariam e viveiram segundo o verdadeiro sentido dos seus príncipios, ou seja, todos os Homens seriam criados da mesma maneira, sem discriminações;
- Um dia nas rubras colinas da geórgia os antigos escravos e os antinhos senhores do escravos pudessem viver em comunidade, mais uma vez sem racismo e discriminação;
- Um dia até o estado de Mississipi que só respirava injustiça seria transformado num local pleno de liberdade e justiça;
- Um dia os seus quatros filhos "negros" pudessem dar as mãos a quatro crinças "brancas" sem serem julgadas pelo tom de pele mas sim pelo seu carácter.
- Desejo de Martin Luther King - Ele desejava e ambicionava um país igual para todos os seus habitantes e fundamentalmente sem discriminações.
- Criticas de Martin Luther King - Este critiva a maneira como os Homens "brancos" descriminavam e criticavam os Homens "negros". Ele queria um povo sem racismo, e sim com pura liberdade.

Anónimo disse...

Os sonhos que Martin Luther King tinha eram :

-Que todos os direitos dos homens de etnia branca fossem os mesmo que todos os homens de etnia negra, e que os seus filhos negros pudessem dar as mãos aos meninos brancos como iguais.

-Que os Estados Unidos da América vivessem de acordo com uma crença de que todos os seus habitantes foram criados como iguais, portanto devem todos ser vistos como iguais.

-Desejava também que quando os seus 4 filhos crescessem fossem julgados não pela sua cor de pele, mas sim pelo conteúdo seu carácter

-Que os Estados mais injustos e discriminatórios racialmente, tal como Alabama, Geórgia, Mississipi e muitos outros, se tornassem estados onde os antigos escravos e seus filhos, e os antigos "senhores" e seus filhos pudessem sociabilizar como iguais e pudessem dar as mãos na mesa da fraternidade.

Em suma o seu sonho principal seria que os Estados Unidos, como ele diz, um país grandioso como aquele, deveria ser um país em que todos os homens fossem vistos como iguais e não julgados pela sua etnia e que, aí sim, os Estados Unidos da América fossem visos como um país grandioso e mais que tudo, justo.

Filipe Silva 11ºA nº9

Anónimo disse...

Martin Luther King refere os seus sonhos, são eles:

- que um dia os Estados Unidos da América viverá o verdadeiro significado das suas crenças, em que todos os cidadãos de todas as cores e religião serão vistos como um todo e terão os mesmos direitos à liberdade.

- que um dia, os filhos dos injustiçados poderão partilhar a mesma mesa com os filhos dos desalmados como irmãos.

- que um dia, até mesmo as mais extremas mentes racistas se tornem hospedeiras de liberdade e justiça.

- que um dia os seus filhos poderão viver numa nação (Estados Unidos da América) em que não serão julgados pelo tom de pele mas sim pela sua personalidade e carácter.

- que um dia, meninos e meninas de cor poderão unir as mãos com meninos e meninas brancas como irmãos e irmãs.

- que um dia, todos, negros e brancos, lutarão e rezarão para combater todas as lacunas da nação, e formarão uma só.


Deixo aqui também um link de uma música baseada no discurso de Martin Luther King como curiosidade: http://www.youtube.com/watch?v=XBa55sDTIiA&feature=related

Luís Gonçalo Gomes 11ºA

Anónimo disse...

Os sonhos de Martin Luther King eram:

- Que a sua nação (EUA) se '' levantasse e vivesse'' o verdadeiro significado da sua crença, que é o o facto de que os homens seriam educados do mesmo modo.


- Outro dos seus sonhos era que os filhos do escravos e os filhos dos donos dos escravos, que se encontram nas colinas vermelhas da Geórgia, criassem harmonia entre eles, isto é, que fizessem nascer uma grande união fraternal.


- Seguidamente, Luther, sonhou em transformar todos os estados, inclusivé aqueles que estão cheios de injustiça e opressão, como o Mississipi, num oásis de liberdade e justiça.


- Mais uma vez, sonhou que iria tornar a sua nação justa, no sentido de não julgar as pessoas pelo seu aspeto físico, mas sim pelo seu carácter.


- Outros dos sonhos que preenche esta vasta lista, é um dia no Alabama, com todos os racistas que o constituem, juntamente com o seu governador, as crianças iriam todas '' dar as mãos'', independentemente, da cor e do sexo, tal como irmãos.

- O seu último sonho era que toda a gente fosse exaltada e que tudo o que estivesse mal na sociedade fosse retirado de modo a que toda a gente podesse ter uma vida harmoniosa.


- E para concluir um dos seus desejos era que o seu povo fosse livre e fraterno para com toda a gente que o constituisse.

15 Setembro, 2010 19:52

Anónimo disse...

Os sonhos mencionados no discurso de Martin Luther King são:
- Que um dia a sua nação e todo o povo dos Estados Unidos se erga e viva todo em harmonia e que toda a gente seja criada da mesma forma;
- Que um dia nas colinas da Geórgia os filhos de escravos possam comer à mesma mesa com filhos de pessoas ricas, os patrões dos escravos;
- Que um dia todos os estados, e até mesmo os mais injustos, como o Mississipi fossem transformados em oásis cheios de liberdade, justiça e fraternidade;
- Que um dia os seus quatro filhos pudessem viver numa sociedade justa, onde não seriam julgados pela sua cor ou pelo seu aspecto mas sim pelo seu carácter, e que pudessem andar "de mãos dadas" com outros meninos de cor branca.
- Que um dia o Alabama deixasse de ser governado por racistas e que todas as crianças pudessem "dar as mãos" independentemente de serem de cor negra ou de cor branca.
Martin Luther King criticava a forma como os pessoas de cor branca discriminavam as pessoas de cor negra.

Luís Henriqueta, nº14, 10ºA

Anónimo disse...

Professora, sou o Luís Henriqueta, enganei-me na turma, no meu comentário referi que sou do 10ºA, mas na verdade sou do 11ºA, peço desculpa pelo engano.

Anónimo disse...

O reverendo Martin Luther King em 1963 referiu alguns dos seus sonhos na Marcha Sobre Washington pelo Emprego e pela Liberdade, os sonhos que ele tanto queria que se concretizassem eram:
- Um nação que vivesse segundo a Constituição americana onde cada pessoa fosse ela negra ou branca tinha o "Direito à vida, Direito à Liberdade e à busca da felicidade".
-Que todos os brancos, donos de escravos e negros vivessem com igualdade e harmonia não importando o seu estatuto social, querendo também mais justiça nos julgamentos onde os negros fossem julgados pelo seu caractér e não pela sua cor.
-Queria também que os seu filhos e outras crianças negras pudessem crescer ao lado de crianças brancas, sem serem julgadas e segregadas.
-Queria que em alguns estados referidos como mais conservadores que eram o Alabama, Mississipi e Geórgia, fossem libertados da "tirania" dos seus governadores, para que no futuro devessem ser estados de igualdade e liberdade.
-Afinal queria uma nação unida socialmente, e culturalmente em que todas as pessoas vivessem com iguais direitos civícos, com a mesmo liberdade e que não fosssem segregadas como durante muito tempo foram.
Durante a sua Marcha, Martin também criticou o Governo Americano e os estados mais conservadores, que para ele eram desrespeitadores da Constituição americana e dos direitos de cada pessoa e sonhava que a nação fosse livre e que respeitasse a liberdade de cada um, Martin Luther King lutou e sonhou para isso mudar.

Rui Mendonça nº20 11º A

Miguel Almeida 11A disse...

-Martin Luther King tinha sonhos de que todas as pessoas, negras ou brancas, se vissem como são: seres humanos.
-Sonhava que a população seja julgada pelo seu caracter e nao pela sua cor.
-Desejava ver meninos e meninas pretas de mão dada com meninos e meninas brancas a lutar lado a lado pelos seus direitos.
-Queria ver uma América unida, a abundar de fraternidades entre as pessoas.

King critica a existência do racismo dos brancos pelos negros.

Inês Vieira disse...

Discurso aos participantes na Marcha sobre Washington pelo emprego e pela Liberdade

1. Assunto Principal:
a) Discriminação, segregação, injustiça, opressão, limitação, falta de liberdade e de oportunidade, privação de uma identidade e dignidade aos negros – a falta de equidade entre cidadãos da nação americana.
2. Principais argumentos:
a) Proclamação da emancipação dos escravos em 1863 por Lincoln;
b) Constituição federal da União dos Estados, adoptada em 1787;
c) Declaração de Independência (1776);
d) Os direitos alienáveis de todos os homens (quer estes sejam pretos ou brancos): “à Vida, à Liberdade e à busca da Felicidade” ;
e) O regime político americano – democracia – que segundo consta deveria defender os ideais da revolução francesa: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”;
f) “Justiça (…) uma realidade para todos os filhos de Deus”;
g) A pacificidade da América depende da garantia dos direitos de cidadania a todos os cidadãos;
h) A batalha é um meio para obter um fim, no entanto deve ser mantida num plano elevado de dignidade e de disciplina;
i) O destino dos homens está ligado, sejam brancos ou negros (“o seu destino está ligado ao nosso destino (…) e a sua liberdade está inextrincavelmente ligada à nossa liberdade”;
j) Deve-se sempre progredir acompanhados e num único sentido (para a frente), “não podemos voltar para trás”;
l) Direitos civis – mencionam a justiça e a equidade entre os homens;
m) Sofrimento da perseguição, brutalidade policial, limitações impostas pela desigualdade, todas estas realidades vão contra a moral;
n) O sofrimento injustificado é redentor, continuai a lutar e a ter fé;
o) Tem-se por verdade evidente que todos os homens foram criados iguais;
p) “o que está torcido de endireitará, e o que é áspero se aplainará”;
q)”E a glória do senhor se manifestará, e toda a carne juntamente verá”;
r) É possível “talhar da montanha do desespero um calhau de esperança”;
s) Com fé, um dia os americanos serão capazes de trabalhar lado a lado, rezar lado a lado, lutar lado a lado, ir para a prisão lado a lado, baterem-se pela liberdade lado a lado, e com certeza um dia serem livres;
t) “(…) quando todos fizermos soar o sino da liberdade, quando o fizermos soar por todas as aldeias e lugarejos, por todos os Estados e cidades, então sim, iremos poder apressar a chegada do dia em que todos os filhos de Deus, pretos e brancos, serão capazes de se dar as mãos e cantar a velha letra do velho espiritual negro: «Finalmente livres, finalmente livres. Obrigado, Deus Todo-poderoso, somos finalmente livres» ”.

3. Formas de convencer/mobilizar o público:
a) Martin Luther King cria uma disposição favorável no auditório, através da manifestação do seu agrado em estar ali presente o público, no fundo, estabelece uma ligação pessoal e emotiva entre ele e os ouvintes;
b)A anáfora (repetição anafórica), a metáfora e a comparação são muito utilizadas ao longo de todo o texto;
c)Estabelece analogias e contrastes (antítese) dando às pessoas presentes no auditório imagens representativas do assunto;
d) frequentemente, insere elementos de carácter religioso como: “Deus Todo-poderoso”, “todos irmãos”, “os homem foram criados iguais”, “fé”, “irmãmente”, excertos da bíblia, etc., tudo isto ajuda a criar a esperança dentro daqueles que o ouvem, cativando-os cada vez mais;
e) a gestão do silêncio, apenas notado quando ouvido o discurso, é uma técnica muito subtil para chamar a atenção e criar expectativa aos ouvintes, quando bem aplicada.

Inês Vieira, 11º B

Inês Vieira disse...

Discurso aos participantes na Marcha sobre Washington pelo emprego e pela Liberdade

1. Assunto Principal:
a) Discriminação, segregação, injustiça, opressão, limitação, falta de liberdade e de oportunidade, privação de uma identidade e dignidade aos negros – a falta de equidade entre cidadãos da nação americana.
2. Principais argumentos:
a) Proclamação da emancipação dos escravos em 1863 por Lincoln;
b) Constituição federal da União dos Estados, adoptada em 1787;
c) Declaração de Independência (1776);
d) Os direitos alienáveis de todos os homens (quer estes sejam pretos ou brancos): “à Vida, à Liberdade e à busca da Felicidade” ;
e) O regime político americano – democracia – que segundo consta deveria defender os ideais da revolução francesa: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”;
f) “Justiça (…) uma realidade para todos os filhos de Deus”;
g) A pacificidade da América depende da garantia dos direitos de cidadania a todos os cidadãos;
h) A batalha é um meio para obter um fim, no entanto deve ser mantida num plano elevado de dignidade e de disciplina;
i) O destino dos homens está ligado, sejam brancos ou negros (“o seu destino está ligado ao nosso destino (…) e a sua liberdade está inextrincavelmente ligada à nossa liberdade”;
j) Deve-se sempre progredir acompanhados e num único sentido (para a frente), “não podemos voltar para trás”;
l) Direitos civis – mencionam a justiça e a equidade entre os homens;
m) Sofrimento da perseguição, brutalidade policial, limitações impostas pela desigualdade, todas estas realidades vão contra a moral;
n) O sofrimento injustificado é redentor, continuai a lutar e a ter fé;
o) Tem-se por verdade evidente que todos os homens foram criados iguais;
p) “o que está torcido de endireitará, e o que é áspero se aplainará”;
q)”E a glória do senhor se manifestará, e toda a carne juntamente verá”;
r) É possível “talhar da montanha do desespero um calhau de esperança”;
s) Com fé, um dia os americanos serão capazes de trabalhar lado a lado, rezar lado a lado, lutar lado a lado, ir para a prisão lado a lado, baterem-se pela liberdade lado a lado, e com certeza um dia serem livres;
t) “(…) quando todos fizermos soar o sino da liberdade, quando o fizermos soar por todas as aldeias e lugarejos, por todos os Estados e cidades, então sim, iremos poder apressar a chegada do dia em que todos os filhos de Deus, pretos e brancos, serão capazes de se dar as mãos e cantar a velha letra do velho espiritual negro: «Finalmente livres, finalmente livres. Obrigado, Deus Todo-poderoso, somos finalmente livres» ”.

3. Formas de convencer/mobilizar o público:
a) Martin Luther King cria uma disposição favorável no auditório, através da manifestação do seu agrado em estar ali presente o público, no fundo, estabelece uma ligação pessoal e emotiva entre ele e os ouvintes;
b)A anáfora (repetição anafórica), a metáfora e a comparação são muito utilizadas ao longo de todo o texto;
c)Estabelece analogias e contrastes (antítese) dando às pessoas presentes no auditório imagens representativas do assunto;
d) frequentemente, insere elementos de carácter religioso como: “Deus Todo-poderoso”, “todos irmãos”, “os homem foram criados iguais”, “fé”, “irmãmente”, excertos da bíblia, etc., tudo isto ajuda a criar a esperança dentro daqueles que o ouvem, cativando-os cada vez mais;
e) a gestão do silêncio, apenas notado quando ouvido o discurso, é uma técnica muito subtil para chamar a atenção e criar expectativa aos ouvintes, quando bem aplicada.

Inês Vieira, 11º B

Anónimo disse...

Discurso aos participantes na Marcha sobre Washington pelo emprego e pela Liberdade

1. Assunto Principal:
a) Discriminação, segregação, injustiça, opressão, limitação, falta de liberdade e de oportunidade, privação de uma identidade e dignidade aos negros – a falta de equidade entre cidadãos da nação americana.
2. Principais argumentos:
a) Proclamação da emancipação dos escravos em 1863 por Lincoln;
b) Constituição federal da União dos Estados, adoptada em 1787;
c) Declaração de Independência (1776);
d) Os direitos alienáveis de todos os homens (quer estes sejam pretos ou brancos): “à Vida, à Liberdade e à busca da Felicidade” ;
e) O regime político americano – democracia – que segundo consta deveria defender os ideais da revolução francesa: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”;
f) “Justiça (…) uma realidade para todos os filhos de Deus”;
g) A pacificidade da América depende da garantia dos direitos de cidadania a todos os cidadãos;
h) A batalha é um meio para obter um fim, no entanto deve ser mantida num plano elevado de dignidade e de disciplina;
i) O destino dos homens está ligado, sejam brancos ou negros (“o seu destino está ligado ao nosso destino (…) e a sua liberdade está inextrincavelmente ligada à nossa liberdade”;
j) Deve-se sempre progredir acompanhados e num único sentido (para a frente), “não podemos voltar para trás”;
l) Direitos civis – mencionam a justiça e a equidade entre os homens;
m) Sofrimento da perseguição, brutalidade policial, limitações impostas pela desigualdade, todas estas realidades vão contra a moral;
n) O sofrimento injustificado é redentor, continuai a lutar e a ter fé;
o) Tem-se por verdade evidente que todos os homens foram criados iguais;
p) “o que está torcido de endireitará, e o que é áspero se aplainará”;
q)”E a glória do senhor se manifestará, e toda a carne juntamente verá”;
r) É possível “talhar da montanha do desespero um calhau de esperança”;
s) Com fé, um dia os americanos serão capazes de trabalhar lado a lado, rezar lado a lado, lutar lado a lado, ir para a prisão lado a lado, baterem-se pela liberdade lado a lado, e com certeza um dia serem livres;
t) “(…) quando todos fizermos soar o sino da liberdade, quando o fizermos soar por todas as aldeias e lugarejos, por todos os Estados e cidades, então sim, iremos poder apressar a chegada do dia em que todos os filhos de Deus, pretos e brancos, serão capazes de se dar as mãos e cantar a velha letra do velho espiritual negro: «Finalmente livres, finalmente livres. Obrigado, Deus Todo-poderoso, somos finalmente livres» ”.

3. Formas de convencer/mobilizar o público:
a) Martin Luther King cria uma disposição favorável no auditório, através da manifestação do seu agrado em estar ali presente o público, no fundo, estabelece uma ligação pessoal e emotiva entre ele e os ouvintes;
b)A anáfora (repetição anafórica), a metáfora e a comparação são muito utilizadas ao longo de todo o texto;
c)Estabelece analogias e contrastes (antítese) dando às pessoas presentes no auditório imagens representativas do assunto;
d) frequentemente, insere elementos de carácter religioso como: “Deus Todo-poderoso”, “todos irmãos”, “os homem foram criados iguais”, “fé”, “irmãmente”, excertos da bíblia, etc., tudo isto ajuda a criar a esperança dentro daqueles que o ouvem, cativando-os cada vez mais;
e) a gestão do silêncio, apenas notado quando ouvido o discurso, é uma técnica muito subtil para chamar a atenção e criar expectativa aos ouvintes, quando bem aplicada.

Inês Vieira, 11º B

Inês Vieira disse...

Discurso aos participantes na Marcha sobre Washington pelo emprego e pela Liberdade

1. Assunto Principal:
a) Discriminação, segregação, injustiça, opressão, limitação, falta de liberdade e de oportunidade, privação de uma identidade e dignidade aos negros – a falta de equidade entre cidadãos da nação americana.
2. Principais argumentos:
a) Proclamação da emancipação dos escravos em 1863 por Lincoln;
b) Constituição federal da União dos Estados, adoptada em 1787;
c) Declaração de Independência (1776);
d) Os direitos alienáveis de todos os homens (quer estes sejam pretos ou brancos): “à Vida, à Liberdade e à busca da Felicidade” ;
e) O regime político americano – democracia – que segundo consta deveria defender os ideais da revolução francesa: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”;
f) “Justiça (…) uma realidade para todos os filhos de Deus”;
g) A pacificidade da América depende da garantia dos direitos de cidadania a todos os cidadãos;
h) A batalha é um meio para obter um fim, no entanto deve ser mantida num plano elevado de dignidade e de disciplina;
i) O destino dos homens está ligado, sejam brancos ou negros (“o seu destino está ligado ao nosso destino (…) e a sua liberdade está inextrincavelmente ligada à nossa liberdade”;
j) Deve-se sempre progredir acompanhados e num único sentido (para a frente), “não podemos voltar para trás”;
l) Direitos civis – mencionam a justiça e a equidade entre os homens;
m) Sofrimento da perseguição, brutalidade policial, limitações impostas pela desigualdade, todas estas realidades vão contra a moral;
n) O sofrimento injustificado é redentor, continuai a lutar e a ter fé;
o) Tem-se por verdade evidente que todos os homens foram criados iguais;
p) “o que está torcido de endireitará, e o que é áspero se aplainará”;
q)”E a glória do senhor se manifestará, e toda a carne juntamente verá”;
r) É possível “talhar da montanha do desespero um calhau de esperança”;
s) Com fé, um dia os americanos serão capazes de trabalhar lado a lado, rezar lado a lado, lutar lado a lado, ir para a prisão lado a lado, baterem-se pela liberdade lado a lado, e com certeza um dia serem livres;
t) “(…) quando todos fizermos soar o sino da liberdade, quando o fizermos soar por todas as aldeias e lugarejos, por todos os Estados e cidades, então sim, iremos poder apressar a chegada do dia em que todos os filhos de Deus, pretos e brancos, serão capazes de se dar as mãos e cantar a velha letra do velho espiritual negro: «Finalmente livres, finalmente livres. Obrigado, Deus Todo-poderoso, somos finalmente livres» ”.

3. Formas de convencer/mobilizar o público:
a) Martin Luther King cria uma disposição favorável no auditório, através da manifestação do seu agrado em estar ali presente o público, no fundo, estabelece uma ligação pessoal e emotiva entre ele e os ouvintes;
b)A anáfora (repetição anafórica), a metáfora e a comparação são muito utilizadas ao longo de todo o texto;
c)Estabelece analogias e contrastes (antítese) dando às pessoas presentes no auditório imagens representativas do assunto;
d) frequentemente, insere elementos de carácter religioso como: “Deus Todo-poderoso”, “todos irmãos”, “os homem foram criados iguais”, “fé”, “irmãmente”, excertos da bíblia, etc., tudo isto ajuda a criar a esperança dentro daqueles que o ouvem, cativando-os cada vez mais;
e) a gestão do silêncio, apenas notado quando ouvido o discurso, é uma técnica muito subtil para chamar a atenção e criar expectativa aos ouvintes, quando bem aplicada.

Inês Vieira, 11º B

Inês Vieira disse...

Discurso aos participantes na Marcha sobre Washington pelo emprego e pela Liberdade

1. Assunto Principal:
a) Discriminação, segregação, injustiça, opressão, limitação, falta de liberdade e de oportunidade, privação de uma identidade e dignidade aos negros – a falta de equidade entre cidadãos da nação americana.
2. Principais argumentos:
a) Proclamação da emancipação dos escravos em 1863 por Lincoln;
b) Constituição federal da União dos Estados, adoptada em 1787;
c) Declaração de Independência (1776);
d) Os direitos alienáveis de todos os homens (quer estes sejam pretos ou brancos): “à Vida, à Liberdade e à busca da Felicidade” ;
e) O regime político americano – democracia – que segundo consta deveria defender os ideais da revolução francesa: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”;
f) “Justiça (…) uma realidade para todos os filhos de Deus”;
g) A pacificidade da América depende da garantia dos direitos de cidadania a todos os cidadãos;
h) A batalha é um meio para obter um fim, no entanto deve ser mantida num plano elevado de dignidade e de disciplina;
i) O destino dos homens está ligado, sejam brancos ou negros (“o seu destino está ligado ao nosso destino (…) e a sua liberdade está inextrincavelmente ligada à nossa liberdade”;
j) Deve-se sempre progredir acompanhados e num único sentido (para a frente), “não podemos voltar para trás”;
l) Direitos civis – mencionam a justiça e a equidade entre os homens;
m) Sofrimento da perseguição, brutalidade policial, limitações impostas pela desigualdade, todas estas realidades vão contra a moral;
n) O sofrimento injustificado é redentor, continuai a lutar e a ter fé;
o) Tem-se por verdade evidente que todos os homens foram criados iguais;
p) “o que está torcido de endireitará, e o que é áspero se aplainará”;
q)”E a glória do senhor se manifestará, e toda a carne juntamente verá”;
r) É possível “talhar da montanha do desespero um calhau de esperança”;
s) Com fé, um dia os americanos serão capazes de trabalhar lado a lado, rezar lado a lado, lutar lado a lado, ir para a prisão lado a lado, baterem-se pela liberdade lado a lado, e com certeza um dia serem livres;
t) “(…) quando todos fizermos soar o sino da liberdade, quando o fizermos soar por todas as aldeias e lugarejos, por todos os Estados e cidades, então sim, iremos poder apressar a chegada do dia em que todos os filhos de Deus, pretos e brancos, serão capazes de se dar as mãos e cantar a velha letra do velho espiritual negro: «Finalmente livres, finalmente livres. Obrigado, Deus Todo-poderoso, somos finalmente livres» ”.

Inês Vieira, 11º B

Inês Vieira disse...

Discurso aos participantes na Marcha sobre Washington pelo emprego e pela Liberdade

1. Assunto Principal:
a) Discriminação, segregação, injustiça, opressão, limitação, falta de liberdade e de oportunidade, privação de uma identidade e dignidade aos negros – a falta de equidade entre cidadãos da nação americana.
2. Principais argumentos:
a) Proclamação da emancipação dos escravos em 1863 por Lincoln;
b) Constituição federal da União dos Estados, adoptada em 1787;
c) Declaração de Independência (1776);
d) Os direitos alienáveis de todos os homens (quer estes sejam pretos ou brancos): “à Vida, à Liberdade e à busca da Felicidade” ;
e) O regime político americano – democracia – que segundo consta deveria defender os ideais da revolução francesa: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”;
f) “Justiça (…) uma realidade para todos os filhos de Deus”;
g) A pacificidade da América depende da garantia dos direitos de cidadania a todos os cidadãos;
h) A batalha é um meio para obter um fim, no entanto deve ser mantida num plano elevado de dignidade e de disciplina;
i) O destino dos homens está ligado, sejam brancos ou negros (“o seu destino está ligado ao nosso destino (…) e a sua liberdade está inextrincavelmente ligada à nossa liberdade”;

(continuação)

Inês Vieira, 11º B

Inês Vieira disse...

(Continuação)

j) Deve-se sempre progredir acompanhados e num único sentido (para a frente), “não podemos voltar para trás”;
l) Direitos civis – mencionam a justiça e a equidade entre os homens;
m) Sofrimento da perseguição, brutalidade policial, limitações impostas pela desigualdade, todas estas realidades vão contra a moral;
n) O sofrimento injustificado é redentor, continuai a lutar e a ter fé;
o) Tem-se por verdade evidente que todos os homens foram criados iguais;
p) “o que está torcido de endireitará, e o que é áspero se aplainará”;
q)”E a glória do senhor se manifestará, e toda a carne juntamente verá”;
r) É possível “talhar da montanha do desespero um calhau de esperança”;
s) Com fé, um dia os americanos serão capazes de trabalhar lado a lado, rezar lado a lado, lutar lado a lado, ir para a prisão lado a lado, baterem-se pela liberdade lado a lado, e com certeza um dia serem livres;
t) “(…) quando todos fizermos soar o sino da liberdade, quando o fizermos soar por todas as aldeias e lugarejos, por todos os Estados e cidades, então sim, iremos poder apressar a chegada do dia em que todos os filhos de Deus, pretos e brancos, serão capazes de se dar as mãos e cantar a velha letra do velho espiritual negro: «Finalmente livres, finalmente livres. Obrigado, Deus Todo-poderoso, somos finalmente livres» ”.


3. Formas de convencer/mobilizar o público:
a) Martin Luther King cria uma disposição favorável no auditório, através da manifestação do seu agrado em estar ali presente o público, no fundo, estabelece uma ligação pessoal e emotiva entre ele e os ouvintes;
b)A anáfora (repetição anafórica), a metáfora e a comparação são muito utilizadas ao longo de todo o texto;
c)Estabelece analogias e contrastes (antítese) dando às pessoas presentes no auditório imagens representativas do assunto;
d) frequentemente, insere elementos de carácter religioso como: “Deus Todo-poderoso”, “todos irmãos”, “os homem foram criados iguais”, “fé”, “irmãmente”, excertos da bíblia, etc., tudo isto ajuda a criar a esperança dentro daqueles que o ouvem, cativando-os cada vez mais;
e) a gestão do silêncio, apenas notado quando ouvido o discurso, é uma técnica muito subtil para chamar a atenção e criar expectativa aos ouvintes, quando bem aplicada.

Inês Vieira, 11º B

Inês Vieira disse...

(Continuação)

j) Deve-se sempre progredir acompanhados e num único sentido (para a frente), “não podemos voltar para trás”;
l) Direitos civis – mencionam a justiça e a equidade entre os homens;
m) Sofrimento da perseguição, brutalidade policial, limitações impostas pela desigualdade, todas estas realidades vão contra a moral;
n) O sofrimento injustificado é redentor, continuai a lutar e a ter fé;
o) Tem-se por verdade evidente que todos os homens foram criados iguais;
p) “o que está torcido de endireitará, e o que é áspero se aplainará”;
q)”E a glória do senhor se manifestará, e toda a carne juntamente verá”;
r) É possível “talhar da montanha do desespero um calhau de esperança”;
s) Com fé, um dia os americanos serão capazes de trabalhar lado a lado, rezar lado a lado, lutar lado a lado, ir para a prisão lado a lado, baterem-se pela liberdade lado a lado, e com certeza um dia serem livres;
t) “(…) quando todos fizermos soar o sino da liberdade, quando o fizermos soar por todas as aldeias e lugarejos, por todos os Estados e cidades, então sim, iremos poder apressar a chegada do dia em que todos os filhos de Deus, pretos e brancos, serão capazes de se dar as mãos e cantar a velha letra do velho espiritual negro: «Finalmente livres, finalmente livres. Obrigado, Deus Todo-poderoso, somos finalmente livres» ”.


Inês Vieira, 11º B

(Continuação)

Inês Vieira disse...

(Continuação)

3. Formas de convencer/mobilizar o público:
a) Martin Luther King cria uma disposição favorável no auditório, através da manifestação do seu agrado em estar ali presente o público, no fundo, estabelece uma ligação pessoal e emotiva entre ele e os ouvintes;
b)A anáfora (repetição anafórica), a metáfora e a comparação são muito utilizadas ao longo de todo o texto;
c)Estabelece analogias e contrastes (antítese) dando às pessoas presentes no auditório imagens representativas do assunto;
d) frequentemente, insere elementos de carácter religioso como: “Deus Todo-poderoso”, “todos irmãos”, “os homem foram criados iguais”, “fé”, “irmãmente”, excertos da bíblia, etc., tudo isto ajuda a criar a esperança dentro daqueles que o ouvem, cativando-os cada vez mais;
e) a gestão do silêncio, apenas notado quando ouvido o discurso, é uma técnica muito subtil para chamar a atenção e criar expectativa aos ouvintes, quando bem aplicada.

Inês Vieira, 11º B

Anónimo disse...

Mariana Viola 11ºB

(Estudo sobre o discurso de Martin Luther King)

Tema: Inexistência de liberdade, igualdade e fraternidade entre todos os cidadães de etnias diferentes.

Argumentos principais:
- Proclamação da Emancipação (100 anos mais tarde, o Negro ainda nao é livre);
- Constituição e Declaração da Independência (Execução falhada ao longo do tempo);
- Promessas não cumpridas ( "América passou ao povo um cheque sem cobertura - Linha 26);
- Grande urgância da hora presente, desânimo com o gradualismo. ("chegou a hora de cumprir promessas da democracia (...) chegou a hora (...) chegou a hora");
- "Não podemos saciar a nossa sede de liberdade bebendo do cálice da acrimónia e de ódio" ;
- "Sistematicamente, temos de nos erguer à altura majestosa da resposta à força física pela força anímica";
- "Não pode levar-nos a desconfiar de todos os Brancos, porque muitos dos nossos irmãos brancos, como prova a sua presença aqui hoje, já perceberam que o seu destino está ligado ao nosso destino";
- "Não podemos voltar atrás";
- Não iremos sar-nos por satisfeios enquanto o negro for vítima dos horrores iner«narráveis da brutalidade policial" ;
- "Não iremos dar-nos por satisfeitos enquanto os nossos filhos se virem espoliados da sua identidade e privados da sua dgnidade por tabuletas em que se lê «Só para Brancos»;
- O facto do Negro não puder votar - Linhas 79, 80, 81 ;
- Não ignora pessoas vindas de todos os lados, pois "sois os veteranos combatentes do sofrimento criativo";
- Utiliza a esperança no amanhã como argumento, vista em todo o texto, mas especialmente n parte "Eu tenho um sonho" onde todos os argumentos são importantes (rever da linha 99 a 135);
- Apelos e avisos ("Este Verão abrasador do legítimo descontentamento do Negro nao vai acabar enquanto não chegar um Outono revigorante de liberdade e igualdade" (linha 42 e 43); " Mil novencentos e sessenta e tres não é fim é um principio" linhas 44 e 45 ; "não haverá sossego nem tranquilidade" linha 49 ;

Anónimo disse...

(Continuação do Comentário)

Para haver um bom discurso, não monotono e que chame a atenção deve:

1) em primeiro, conduzir a razão na busca da verdade (argumentos válidos e ao mesmo tempo, verdadeiros e honestos) - ao longo do texto damos conta de que o autor o faz.

2) Ser encortado e levar apenas os argumentos essenciais, para que nao fuja ao assunto. (Idêntico ao que estamos a analisar)

Martin utliza:
- A repetição: anáforas como "Chegou a hora" ou "Eu tenho um sonho". Tendo como objectivo, chamar a atenção do ouvinte, ficando no seu ouvindo. Com um inicio sempre igual que tenha capacidade de despertar interesse no ouvinte, torna-se mais facil a introdução dos argumentos.

- Já para para não falar na necessidade de um tom de voz apelativo e expressivo (em termos de video) o texto deve ser convincente, não contendo ironias que possam causar qualquer tipo de ofensa ao publico, para que situações emboraçosas se evitem. (Esse tipo de situações causa desinteresse ao ouvinte)
- Faz um discurso diversificado, falando de várias regiões, mencionando-as na História e na Geografia. Com isto chama a atenção às pessoas e tenta mostrar um pouco de conhecimento geral (que sabe do que está a falar). Assim, é possivel estabelecer um voto de confiança entre o publico e Martin.
- Utiliza a fé;
- Mais no final do texto é possivel ver, que Martin avança com promessas, falando do que foi, do que está mal e do que pode ser mudado), mostrando a quem está a ler que houve interesse da parte do publico, e o voto de confiança foi estabelecido com as palavras do orador.

Mariana Viola 11ºB

Anónimo disse...

Texto critico (não sei bem se era para publicar aqui professora, mas nao sabia onde publicar, no caso de estar no sitio errado, mudarei se receber tal aviso)

"Eu, a minha aparência e os outros da minha escola

Hoje, 14 de Setembro de 2010, foi o meu primeiro dia de aulas na Secundária Henriques Nogueira. Ao contrário do que imaginei, não foi decididamente, o inicio por mim, esperado. Se ainda ontem pensava que as atenções dos jovens da minha idade, se centravam em pessoas com estilo, com roupa de marca, cabelo invejável, ar exuberante, e por isso, populares, então hoje percebi que a realidade não é essa.
Diferenciar, criticar e gozar quem não está dentro do padrão ideal da minha geração (acima indicados) tornou-me indiscreta, como os populares. eu respeito que os outros tenham marcas, cabelos bonitos e posses mas serei menos humana por ser gorda, não ter calças de uma boa marca ou um cabelo menos arranjado? Afinal, existem distinções na juventude?"

Problema: discriminações na escola

Texto realizado por:
Inês Vieira, Maria Beatriz, Mariana Viola e Susana Vasconcelos, 11ºB

postado por:
Mariana Viola

Anónimo disse...

TORRES VEDRAS CONTRIBUÍ PARA UM PLANETA ECOLÓGICO.

Prevê-se que a cidade de Torres Vedras esteja a adoptar um novo método a nível dos transportes públicos e particulares que tem como objectivo diminuir o trânsito nas ruas, o que irá contribuir para a diminuição da poluição e alertar a população para o uso dos transportes públicos.
A maioria dos cidadãos parece estar de acordo com esta proposta, pois visa a uma melhor qualidade de vida e em contrapartida só exige uma melhor organização a nível dos meios de transporte.

Inês Pereira e Maryline Matos 10ºB

Ines Pereira 10ºB disse...

Discurso Político
- Discurso as participantes na Marcha sobre Washington pelo Emprego e pela Liberdade. Marcha realizada a 28 de Agosto de 1963.

Assunto em causa: Descriminação, Falta de liberdade e oportunidade, injustiça, desigualdade, segregação.

Martin Luther King, menciona nesta manifestação da liberdade alguns dos seus sonhos que eram:
- viver num país em que os negros não fossem julgados pela cor da sua pele, mas sim pelo conteúdo do seu carácter;
- sentar à mesa da fraternidade os filhos dos antigos escravos e os filhos dos antigos donos de escravos;
- transformar o Estado do Mississipi, um Estado asfixiado pelo calor da injustiça, asfixiado pelo calor da opressão num oásis de liberdade e justiça;
- no longínquo Alabama, com os seus tenebrosos racistas, com o seu governador de cujos lábios brotam palavras de interposição e de aniquilação; um dia, precisamente no Alabama, os meninos pretos e as meninas pretas pudessem dar irmãmente as mãos aos meninos brancos e às meninas brancas;
- que todo o vale fosse exaltado, e todo o monte e todo o outeiro fossem abatidos;
Alguns argumentos que levaram a esta grandiosa manifestação da liberdade:
- “ (…) O negro ainda não é livre”;
- “a vida do Negro continua a ser desgraçadamente tolhida pelas algemas da segregação e pelas grilhetas da discriminação”;
- “ (…) o Negro vive numa ilha deserta de pobreza no meio dum vasto oceano de prosperidade material”;
- “Cem anos envolvidos, o Negro continua confinado aos cantos da sociedade americana e sente-se exilado na sua própria terra”;
- A América ter passado ao povo negro um cheque sem cobertura, um cheque em cujas costas estava escrito «insuficiência de fundos».

Estratégias argumentativas para cativar o público:
- Logo no inicio do seu discurso Martin Luther King usou a seguinte frase: “Sinto-me feliz por estar hoje aqui convosco naquela que irá ficar na história da nossa nação (Estados Unidos da América como a maior manifestação pela liberdade” com a finalidade de criar uma relação favorável com o auditório, manifestando o seu interesse em estar ali, junto daquele público.
Ao longo do seu discurso Luther King utilizou recursos expressivos como a anáfora, a comparação, a metáfora e também algumas analogias.

Martin Luther King utilizou diversas estratégias de argumentação, nomeadamente os recursos expressivos como podemos verificar nestes dois exemplos retirados do texto:
- “Essa proclamação (…) como um grande farol (…)” – Comparação
- “Por isso viemos aqui hoje denunciar uma situação vergonhosa. Em certo sentido, viemos à capital da nossa nação descontar um cheque.” – Metáfora

Ines Pereira 10ºB disse...

Discurso Político
- Discurso as participantes na Marcha sobre Washington pelo Emprego e pela Liberdade. Marcha realizada a 28 de Agosto de 1963.

Assunto em causa: Descriminação, Falta de liberdade e oportunidade, injustiça, desigualdade, segregação.

Martin Luther King, menciona nesta manifestação da liberdade alguns dos seus sonhos que eram:
- viver num país em que os negros não fossem julgados pela cor da sua pele, mas sim pelo conteúdo do seu carácter;
- sentar à mesa da fraternidade os filhos dos antigos escravos e os filhos dos antigos donos de escravos;
- transformar o Estado do Mississipi, um Estado asfixiado pelo calor da injustiça, asfixiado pelo calor da opressão num oásis de liberdade e justiça;
- no longínquo Alabama, com os seus tenebrosos racistas, com o seu governador de cujos lábios brotam palavras de interposição e de aniquilação; um dia, precisamente no Alabama, os meninos pretos e as meninas pretas pudessem dar irmãmente as mãos aos meninos brancos e às meninas brancas;
- que todo o vale fosse exaltado, e todo o monte e todo o outeiro fossem abatidos;
Alguns argumentos que levaram a esta grandiosa manifestação da liberdade:
- “ (…) O negro ainda não é livre”;
- “a vida do Negro continua a ser desgraçadamente tolhida pelas algemas da segregação e pelas grilhetas da discriminação”;
- “ (…) o Negro vive numa ilha deserta de pobreza no meio dum vasto oceano de prosperidade material”;
- “Cem anos envolvidos, o Negro continua confinado aos cantos da sociedade americana e sente-se exilado na sua própria terra”;
- A América ter passado ao povo negro um cheque sem cobertura, um cheque em cujas costas estava escrito «insuficiência de fundos».

Estratégias argumentativas para cativar o público:
- Logo no inicio do seu discurso Martin Luther King usou a seguinte frase: “Sinto-me feliz por estar hoje aqui convosco naquela que irá ficar na história da nossa nação (Estados Unidos da América como a maior manifestação pela liberdade” com a finalidade de criar uma relação favorável com o auditório, manifestando o seu interesse em estar ali, junto daquele público.
Ao longo do seu discurso Luther King utilizou recursos expressivos como a anáfora, a comparação, a metáfora e também algumas analogias.

Martin Luther King utilizou diversas estratégias de argumentação, nomeadamente os recursos expressivos como podemos verificar nestes dois exemplos retirados do texto:
- “Essa proclamação (…) como um grande farol (…)” – Comparação
- “Por isso viemos aqui hoje denunciar uma situação vergonhosa. Em certo sentido, viemos à capital da nossa nação descontar um cheque.” – Metáfora

Maria e Patricia 11ºA disse...

http://www.youtube.com/watch?v=73G3tRVbU58

Maria e Patrícia 11ºA.
"Mercado Ratalhista"

Anónimo disse...

Discurso aos participantes na Marcha sobre Washington pelo emprego e pela Liberdade:


Martin Luther King foi um pastor protestante e tornou-se a pessoa mais jovem a receber o Prémio Nobel da Paz em 1964, pouco antes de seu assassinato. Em 28 de Agosto de 1963, organizou a maior manifestação pacífica, sem utilizar a violência mas sim a dignidade e a disciplina, de sempre pela liberdade nos Estados Unidos da América.

1. Ideia central

a) Não havia democracia para todos os cidadãos;

b) Segregação e injustiça social;

c) Não existem direitos de
cidadania para as pessoas negras:

c1) Os negros não tinham o direito de votar

c2) Os negros eram vítimas de horrores inenarráveis de brutalidade por parte da policia

d) Não existia liberdade, igualdade e fraternidade, como exigido na Declaração da Independência;

e) A população era julgada pelo seu exterior e não pelo seu interior.

2. Principais argumentos

a) Proclamação da Emancipação. “Mas, cem anos volvidos o negro ainda não é livre” ;

b) Proferiu que todos os americanos, independentemente da sua etnia, teriam que ter garantido os direitos à vida, à liberdade e à busca da felicidade. "Não iremos dar-nos por satisfeitos enquanto os nossos filhos se virem espoliados da sua identidade e privados da sua dignidade por tabuletas em que se lê «Só para Brancos»”;

c) O destino dos americanos brancos e negros estava interligado. Nenhum dos dois grupos poderia fazer a caminhada sozinha. Teria que haver compromisso entre ambos. “Não pode levar-nos a desconfiar de todos os Brancos, porque muitos dos nossos irmãos brancos, como prova a sua presença aqui hoje, já perceberam que o seu destino está ligado ao nosso destino";

d) Era o momento de lembrar a América de que não se podia adiar mais a democracia e a justiça social. "Chegou a hora de cumprir promessas da democracia (...) chegou a hora (...) chegou a hora";

e) Sem ter os seus ideais em prática, os negros americanos não iriam desistir do seu objectivo. Salientou também que muitas das pessoas presentes tinham passado por grandes riscos e atribulações mas que apesar disso não desistiram de continuar a lutar. “Vós sois os veteranos combatentes do sofrimento criativo”.

3. O seu sonho era:

a) Que um dia todos os americanos fossem criados de igual modo;

b) Que os filhos dos escravos e os filhos dos donos dos escravos se juntassem à mesa da fraternidade;

c) Que a injustiça e a opressão se transformassem em liberdade e justiça;

d) Que os seus quatro filhos vivessem um dia num país em que não seriam julgados pela cor da sua pele mas pelo conteúdo do seu carácter;

e) Que os meninos pretos e as meninas pretas iriam poder dar as mãos aos meninos brancos e às meninas brancas dizendo não ao racismo;

f) Que todos os problemas se resolvessem e o que estava mal fosse corrigido;

g) Que com a esperança e a fé seriam capazes de superar o desespero e conseguiriam trabalhar, rezar, lutar, enfrentar as dificuldades e lutar pela liberdade lado a lado com a certeza de que um dia todos seriam livres e isto para que a América pudesse ser um dia uma grande nação;

Quando todos os seus sonhos se concretizassem, então sim, todos os filhos de Deus, pretos e brancos, seriam capazes de dar as mãos e viver totalmente livres.



Trabalho elaborado por:

José Manuel Freitas
Tiago Henrique Rosado

Anónimo disse...

(continuação)

4. Estratégias discursivas:

a) Martin Luther King começa o seu discurso com um tom emotivo e pessoal, com o objectivo de criar uma disposição favorável no auditório. «Sinto-me feliz por estas hoje aqui convosco (…)»;

b) Os recursos estilístico predominantes são a anáfora «Que soe o sino da liberdade pelos prodigiosos cumes das colinas de New Hampshire» e Que soe o sino da liberdade pelas grandiosas montanhas de Nova Iorque.», a metáfora «Viemos à capital da nossa nação descontar um cheque» e a comparação «(…) importância foi como um grande farol que (…)».
Estas são essenciais para captar a atenção do ouvinte;

c) Baseia-se na religião «(…) – temos por verdades evidentes que todos os homens foram criados iguais) e na constituição «(…) palavras magníficas da Constituição» de forma a cimentar uma base para todos os seus argumentos. Isto também ajuda a transmitir esperança aos participantes;

d) Através de analogias e contrastes, estimula uma imagem visual às pessoas presentes no auditório;

e) A gestão do silêncio, apenas notado quando ouvido o discurso, é uma técnica muito subtil para chamar a atenção e criar expectativa aos ouvintes, quando bem aplicada;

f) Refere várias localidades geográficas «Voltai para o Mississipi, voltai para o Alabama, voltai para a Carolina do Sul, voltai para a Geórgia (…)» de forma a mobilizar populações de várias localidades.

Trabalho elaborado por:

José Manuel Freitas
Tiago Henrique Rosado

Anónimo disse...

VERSÃO FINAL (corrigida):

Discurso aos participantes na Marcha sobre Washington pelo emprego e pela Liberdade:

Martin Luther King foi um pastor protestante e tornou-se a pessoa mais jovem a receber o Prémio Nobel da Paz em 1964, pouco antes deo seu assassinato. Em 28 de Agosto de 1963, organizou a maior manifestação pacífica, sem utilizar a violência mas sim a dignidade e a disciplina, de sempre pela liberdade nos Estados Unidos da América.

1. Ideia central

a) Não havia democracia para todos os cidadãos;
b) Segregação e injustiça social;
c) Não existem direitos de
cidadania para as pessoas negras:
c1) Os negros não tinham o direito de votar
c2) Os negros eram vítimas de horrores inenarráveis de brutalidade por parte da policia
d) Não existia liberdade, igualdade e fraternidade, como exigido na Declaração da Independência;
e) A população era julgada pelo seu exterior e não pelo seu interior.

2. Principais argumentos

a) Proclamação da Emancipação. “Mas, cem anos volvidos o negro ainda não é livre”;
b) Proferiu que todos os americanos, independentemente da sua etnia, teriam que ter garantido os direitos à vida, à liberdade e à busca da felicidade. "Não iremos dar-nos por satisfeitos enquanto os nossos filhos se virem espoliados da sua identidade e privados da sua dignidade por tabuletas em que se lê «Só para Brancos»”;
c) O destino dos americanos brancos e negros estava interligado. Nenhum dos dois grupos poderia fazer a caminhada sozinha. Teria que haver compromisso entre ambos. “Não pode levar-nos a desconfiar de todos os Brancos, porque muitos dos nossos irmãos brancos, como prova a sua presença aqui hoje, já perceberam que o seu destino está ligado ao nosso destino";
d) Era o momento de lembrar a América de que não se podia adiar mais a democracia e a justiça social. "Chegou a hora de cumprir promessas da democracia (...) chegou a hora (...) chegou a hora";
e) Sem ter os seus ideais em prática, os negros americanos não iriam desistir do seu objectivo. Salientou também que muitas das pessoas presentes tinham passado por grandes riscos e atribulações mas que apesar disso não desistiram de continuar a lutar. “Vós sois os veteranos combatentes do sofrimento criativo”.

3. O seu sonho era:

a) Que um dia todos os americanos fossem criados de igual modo;
b) Que os filhos dos escravos e os filhos dos donos dos escravos se juntassem à mesa da fraternidade;
c) Que a injustiça e a opressão se transformassem em liberdade e justiça;
d) Que os seus quatro filhos vivessem um dia num país em que não seriam julgados pela cor da sua pele mas pelo conteúdo do seu carácter;
e) Que os meninos pretos e as meninas pretas iriam poder dar as mãos aos meninos brancos e às meninas brancas dizendo não ao racismo;
f) Que todos os problemas se resolvessem e o que estava mal fosse corrigido;
g) Que com a esperança e a fé seriam capazes de superar o desespero e conseguiriam trabalhar, rezar, lutar, enfrentar as dificuldades e lutar pela liberdade lado a lado com a certeza de que um dia todos seriam livres e isto para que a América pudesse ser um dia uma grande nação;

Quando todos os seus sonhos se concretizassem, então sim, todos os filhos de Deus, pretos e brancos, seriam capazes de dar as mãos e viver totalmente livres.

Trabalho elaborado por:

José Manuel Freitas
Tiago Henrique Rosado

Anónimo disse...

(continuação)

4. Estratégias discursivas:

a) Martin Luther King começa o seu discurso com um tom emotivo e pessoal, com o objectivo de criar uma disposição favorável no auditório. «Sinto-me feliz por estas hoje aqui convosco (…)»;
b) Os recursos estilístico predominantes são a anáfora «Que soe o sino da liberdade pelos prodigiosos cumes das colinas de New Hampshire» e Que soe o sino da liberdade pelas grandiosas montanhas de Nova Iorque.», a metáfora «Viemos à capital da nossa nação descontar um cheque» e a comparação «(…) importância foi como um grande farol que (…)».
Estas são essenciais para captar a atenção do ouvinte;
c) Baseia-se na religião «(…) – temos por verdades evidentes que todos os homens foram criados iguais) e na constituição «(…) palavras magníficas da Constituição» de forma a cimentar uma base para todos os seus argumentos. Isto também ajuda a transmitir esperança aos participantes;
d) Através de analogias e contrastes, estimula uma imagem visual às pessoas presentes no auditório;
e) A gestão do silêncio, apenas notado quando ouvido o discurso, é uma técnica muito subtil para chamar a atenção e criar expectativa aos ouvintes, quando bem aplicada;
f) Refere várias localidades geográficas «Voltai para o Mississipi, voltai para o Alabama, voltai para a Carolina do Sul, voltai para a Geórgia (…)» de forma a mobilizar populações de várias localidades.

Trabalho elaborado por:

José Manuel Freitas
Tiago Henrique Rosado

Anónimo disse...

A violência doméstica

A violência doméstica sempre existiu, mas actualmente é mais divulgada, pois quem é agredido apresenta queixa, enquanto que antigamente as pessoas calavam-se ou com vergonha ou com medo de represálias.
No passado as vítimas de violência doméstica eram pessoas com um baixo nível de escolaridade, que sofriam de problemas económicos, sendo os agressores normalmente os maridos desempregados, que ao final do dia iam para o café onde bebiam demasiado e quando chegavam a casa descarregavam a sua frustração nas esposas.
Hoje em dia, as vítimas de violência doméstica deixaram de ser somente do sexo feminino e alguns homens começam a apresentar queixa.
O nível de escolaridade tanto dos agressores como das vítimas aumentou registando-se denúncias de pessoas com cursos superiores.
Para além das maselas físicas, a violência doméstica deixa também maselas psicológicas.
Muitas vezes quem é agredido não consegue lidar com esse facto e é levado à depressão.
Quando esta depressão é detectada pode ser controlada com medicação. Contudo, muitas vezes esta depressão passa ao lado de familiares, amigos e médicos, podendo culminar no suicídio.
Para evitar suicídios ou homicídios relacionados com este tipo de violência a legislação poderá ter que ser alterada, pois muitas vezes os agressores são postos em liberdade e voltam a cometer o mesmo tipo de crime.

Trabalho elaborado por:

José Manuel Freitas
Tiago Henrique Rosado

Anónimo disse...

A violência doméstica

A violência doméstica sempre existiu, mas actualmente é mais divulgada, pois quem é agredido apresenta queixa, enquanto que antigamente as pessoas calavam-se ou com vergonha ou com medo de represálias.
No passado as vítimas de violência doméstica eram pessoas com um baixo nível de escolaridade, que sofriam de problemas económicos, sendo os agressores normalmente os maridos desempregados, que ao final do dia iam para o café onde bebiam demasiado e quando chegavam a casa descarregavam a sua frustração nas esposas.
Hoje em dia, as vítimas de violência doméstica deixaram de ser somente do sexo feminino e alguns homens começam a apresentar queixa.
O nível de escolaridade tanto dos agressores como das vítimas aumentou registando-se denúncias de pessoas com cursos superiores.
Para além das maselas físicas, a violência doméstica deixa também maselas psicológicas.
Muitas vezes quem é agredido não consegue lidar com esse facto e é levado à depressão.
Quando esta depressão é detectada pode ser controlada com medicação. Contudo, muitas vezes esta depressão passa ao lado de familiares, amigos e médicos, podendo culminar no suicídio.
Para evitar suicídios ou homicídios relacionados com este tipo de violência a legislação poderá ter que ser alterada, pois muitas vezes os agressores são postos em liberdade e voltam a cometer o mesmo tipo de crime.

Trabalho elaborado por:
Carla Teotónio
José Manuel Freitas

Anónimo disse...

AUMENTO DAS DENÚNCIAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Tem vindo a aumentar as denúncias de violência exercida por um conjugue sobre outro. Ao contrário do que acontecia no passado, hoje em dia as vítimas apresentam queixa com mais frequência.
Este tipo de violência tem hoje uma ajuda ao seu combate. As forças de segurança pública têm ao seu dispor um número de telefone para o qual a vítima deverá ligar em caso de agressão. Este sistema permite uma maior rapidez na resposta ao pedido de auxílio.
Por outro lado, para reduzir o número de casos deste tipo de violência a legislação poderá ter que ser alterada, pois muitas vezes os agressores são postos em liberdade e voltam a cometer o mesmo tipo de crime.

Trabalho elaborado por:

Carla Teotónio
José Manuel Freitas

Anónimo disse...

Professora,

Sem querer, no comentário postado a “28 Setembro, 2010 23:15”, referi o nome do Tiago em vez do nome da Carla. Foi erro meu.