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16 dezembro 2009

Mestre Alberto Caeiro, Dr. Ricardo Reis e Engº Álvaro de Campos na Henriques





Gostei da aula de hoje, sobretudo da Mesa-redonda e das intervenções do público.

Quero essas fotos o mais depressa possível.

Dos trabalhos, nem se fala. Já cá deviam estar...

Um obrigada a todos, pela participação.
À Raquel, um agradecimento pelo café - foi uma ideia divinal.
Obrigada aos fotógrafos, também (é só para aparecerem alunos!!!)

Até 6ªfeira.

04 dezembro 2009

Ler para crer!

Ana Filipa Gomes destacou :
Mais uma citação de Fernando Pessoa (...) : "Viver é ser outro".
E descobri outra que pode ser interessante para analisar:

"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto."

Deixo-vos mais um dos trabalhos enviados.

Fernando Pessoa em toda a sua vida trabalhou com um objectivo: olhar para si, para posteriormente olhar para todo o Mundo, de forma a compreendê-lo : “ Por isso, conheço-me inteiramente, e, através de conhecer-me inteiramente, conheço inteiramente a humanidade toda”.


Nos poemas que estudámos, o poeta aborda muitas vezes os temas da liberdade, do sonho, da consciência/inconsciência e do pensamento. O sujeito poético revela-nos também a dor de pensar, o desejo que tem de deixar de intelectualizar as emoções, pois quer permanecer ao nível do sensível, mas a constante intelectualização não lhe permite.

O poeta, assim, sente-se numa constante angústia pois não consegue deixar de raciocinar, sempre que começa a sentir, automaticamente intelectualiza essa emoção, incapacitando-o de ser feliz. Nos seus poemas, o poeta revela o desejo de se libertar de si próprio: “Ter a tua alegre inconsciência, e a consciência disso!”.

Podemos então concluir que o poeta sente com a imaginação e não com o coração, e que não existe fingimento ao criar o poema, mas sim a racionalização dos sentimentos: "Sinto com a imaginação/Não uso o coração" ou "Sentir? Sinta quem lê!"


13 Novembro, 2009 19:10

02 dezembro 2009

Astros e Cia.




The New Age of Discovery in Astronomy, por Robert Kennicutt


Fundação Calouste Gulbenkian

- VISITA DE ESTUDO INTERDISCIPLINAR - A.P. FÍSICA, MATEMÁTICA, PORTUGUÊS


9 Dezembro 2009 . 18h00 (Saída: 16h15)


Na conferência quem precisar terá tradução simultânea. Mas agora, vá lá sem preguiça:

"We are in the midst of a golden age of discovery in astronomy, one which has been fueled by a new generation of telescopes on the ground and in space, the opening of new windows in the electromagnetic spectrum, and the computer revolution."

 
 Sobre o Orador:
 
"Robert Kennicutt is the Plumian Professor of Astronomy and Experimental  Philosophy at the University of Cambridge, and the Director of its Institute of Astronomy.  He has led large international team projects on the Hubble Space Telescope, Spitzer Space Telescope, Galaxy Evolution Explorer, and the Herschel Space Observatory, and served for 8 years as Editor-in-Chief of The Astrophysical Journal. Recently he was awarded the Gruber Cosmology Prize for his co-leadership of the Hubble Space Telescope Key Project that measured the size and age of the Universe. "
 

   
Fonte: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, SERVIÇO DE CIÊNCIA NAS FRONTEIRAS DO UNIVERSO