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25 outubro 2009

Que futuro?



Uma nova natureza?
Para finalizar o tema do debate, deixo-vos com uma excepcional entrevista com o guru mundial dos estudos sobre a internet e o consumo de produtos audio-visuais, Jeffrey Cole, investigador americano da universidade de South California, o qual esteve recentemente em Lisboa, para dar uma conferência sobre o tema.
(ver vídeo)



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1 comentário:

Pedro Miranda disse...

Quando se trata de literatura e tecnologia não é consensual afirmar que estas sejam incompatíveis. Apesar de não terem papéis de igual importância, estas duas vertentes beneficiam-se mutuamente.
O facto de antigamente terem-se criado as principais mentes da sociedade como Da Vinci, Albert Einstein, Darwin e Newton, comprova que o papel da tecnologia apresenta um carácter benéfico para o desenvolvimento do conhecimento, sendo que estes partirão de uma base literária e conseguiram criar descobertas tecnológicas.
A literatura esta na base da nossa sociedade e como tal desenvolve a comunicação entre os homens, comunicação esta que nos distingue de todas as espécies. Como já dizia Louis Bonald “ A literatura é a expressão da sociedade, assim como a palavra é a expressão do homem.”
Na nossa sociedade a tecnologia é excessiva, por outro lado a literatura esta a decrescer, o que já era de prever numa nas citações de Albert Einstein “É espantosamente óbvio que nossa tecnologia excede a nossa humanidade”. Tendo em conta o papel que a literatura tem no nosso quotidiano, a utilização da tecnologia podia ser uma ajuda crucial para que a literatura continuasse presente e que assim pudéssemos continuar a usufruir dos benefícios e vantagens que esta nos oferece. Sendo assim não seria melhor que a tecnologia e a literatura cooperassem?
Sabendo que sem literatura era impossível desenvolver a tecnologia e que sem tecnologia o acesso è informação torna-se mais difícil, então em vez de apurar qual dos dois métodos é mais eficaz, a melhor hipótese será a superação destes, visando um conhecimento facilitado e eficiente. Assim a literatura assume um papel de base e a tecnologia surge como suporte.