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09 julho 2010

Fernando Pessoa




Não sei o quê desgosta
Não sei o quê desgosta
A minha alma doente.
Uma dor suposta
Dói-me realmente.


Como um barco absorto
Em se naufragar
À vista do porto
E num calmo mar,

Por meu ser me afundo,
Pra longe da vista
Durmo o incerto mundo.
        
Fernando Pessoa

Deixo algumas ligações

 Biografia
Modernismo/Fernando Pessoa - com alguns comentários e textos sobre o poeta
Biografia e poemas do ortónimo e heterónimo
Informações e poemas
Casa Museu Fernando Pessoa


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4 comentários:

Anónimo disse...

Poucas são as recordações da infância, mas as que mais me marcaram têm um grande peso nos dias de hoje.
O meu primeiro dia de aulas não é o momento que me recordo, nem o primeiro contacto com os colegas, mas, sem duvida, foi um momento bastante importante pois foi aí q~ue conheci os meus amigos, coim quem cresci e que ainda hoje me acompanham e que me ajudarm a passar algumas fases menos boas da infância.
Uma dessas grandes recordaçõe sofdi o nascimento do meu irmão. Lembrome perfeitamente de o meu pai chegar ao pé de mim e dizer com a maior das felicidades que o meu irmõa já tinha nascido - com cinco anos, era a coisa que eu mais queria.
Sendo neta de um acordionista, filha de músicos amadores e rodeada de família também com este passatempo, aos sete anos iniciaei a aprendizagem. Há dias em que acho que foi das melhores coisas que me aconteceram. Por outro lado, nesse mesmo ano, uma notícia abalou a minha família. Essa afectou-me muito e ainda me afecta: lembro-me perfeitamente daquela segunda-feira em que recebi a notícia de um acidente trágico, em que a vítima era o meu padrinho. Tinha 23 anos e a notícia abalou muito a nossa família. (...)
A música "está-me no sangue"(...) Dá para descansar, libertar a raiva quando se a sente...e neste anos todos tenho vindo a gostar cada vez mais.
(...)
Outro dos momentos da minha infância tinha eu 10 anos: foi o parecimento de um cancro no meu pai.nessa altura não tive noção do que realmente se passou, mas hoje, em cada conversa que tenho com o meu pai sobre isso, é mais um bocadinho que cresço e me apercebo de quâo curta a vida é.

Não me recordo de mais nenhum episódio marcante; todos eles serviram para eu me preparar para esta juventude, que também já está a passar, e para perceber que a vida não é só um sonho.

J.B.S.
12ºPTG

Anónimo disse...

A minha infâncai

(...)Tive uma infância agradável, mas também com momentos tristes e dolorosos. Era uma criança, não me apercebia de nada, estava ali apenas para brincar, sorrir, tentar viver como outra criança qualquer da minha idade; mas lá no fundo sentia que se passava algo. Aind aeu não tinha dois anos quando o meu pai faleceu e seis quando a minha mãe faleceu também. A minha avó tem sido um grande apoio, um grande refúgio. (...)
Muitas histórias se passaram, muitas recordações ficaram na memória, em albúns de fotografias, boas e más, é certo, mas todas com importância.
(...)

C. M.
12ºTPG

Anónimo disse...

Os textos manuscritos irão sendo publicados, com alguns cortes. As versões melhoradas poderão ser enviadas directamente para aqui.

Noémia Santos disse...

Estes são exemplos de textos - ainda sem correcções - que foram enviados pelos vossos colegas, no ano anterior.

A ideia é serem uma sugestão.