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05 novembro 2006

Temas e Problemas II - A FOME

Mapa da Fome no mundo
Fonte: FAO (Food and Agriculture Organization)

Relatório FAO: riqueza mundial aumenta e fome mantém-se

Mais de 850 milhões de pessoas estavam subalimentadas entre 2001 e 2003, segundo o relatório anual sobre Segurança Alimentar da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), apresentado hoje (30/10) em Roma.
No documento, divulgado na 32º sessão do comité de segurança alimentar mundial da FAO, a decorrer em Roma até sábado, a organização sublinha que este número quase não sofreu qualquer redução desde 1990-92, enquanto que «o mundo é mais rico hoje do que há dez anos».
As últimas estimativas, referentes ao período de 2001-2003, referem 854 milhões de pessoas encontravam-se abaixo do limiar das 1.900 calorias por dia, e que, deste total, 820 milhões viviam em países em desenvolvimento.
Em 1996, a cimeira mundial da alimentação em Roma tinha fixado para 2015 o ambicioso objectivo de reduzir de metade a fome no mundo em relação ao período 1990-92, ou seja, chegar a 412 milhões de pessoas subalimentadas. «Dez anos depois, confrontamo-nos com uma triste realidade: nenhum progresso foi realizado realmente para este objectivo», sublinha Jacques Diouf.
A baixa de três milhões registada nos países em desenvolvimento (de 823 para 820 milhões) é tão fraca que «pode ser atribuída a um erro estatístico», acrescenta o relatório no seu preâmbulo.
«As tendências mais recentes são realmente preocupantes», sublinha a FAO, que nota um aumento de 26 milhões de pessoas subalimentadas entre 1995/97 e 2001/03, após uma baixa de 100 milhões nos anos 80.
A FAO alerta para a situação da África subsaariana, onde o número de pessoas subalimentadas passou de 169 milhões em 1990/92 para 206,2 milhões em 2001/03.
Já na África central (Camarões, República Centro-Africana, Chade, Congo, República democrática do Congo e Gabão) existiam 46,8 milhões de pessoas subalimentadas em 2001-03, ou seja, 56% da população (36% em 1990-92).
Na África subsaariana, a SIDA, as guerras e as catástrofes naturais «obstruíram as medidas tomadas para lutar contra a fome», nomeadamente no Burundi, na Eritreia, na Libéria, na Serra Leoa e na República Democrática do Congo.
Segundo a organização, na República Democrática do Congo - teatro de 1998 para 2002 de uma guerra regional - o número de pessoas subalimentadas triplicou entre 1990-92 e 2001-03, passando de 12 milhões para 36 milhões, ou seja, 72% da população.
A Ásia e o Pacífico, bem como a América Latina e as Caraíbas são as únicas zonas que registaram uma redução do número absoluto.
Para alterar a situação, a FAO insiste na necessidade de investimentos maciços na agricultura, em particular nas zonas rurais.
A FAO coloca nomeadamente a tónica sobre o «círculo vicioso da fome e a pobreza», afirmando que a fome não é só uma consequência da pobreza mas igualmente um das suas causas, porque «prejudica gravemente a saúde e a produtividade das pessoas e obstrui os esforços que realizam para escapar» ao seu destino.

Dez anos depois da Cimeira Mundial sobre a Alimentação representantes de mais de 120 países reúnem-se a partir de segunda-feira e até sábado, em Roma, para analisar os avanços mundiais nesta área.
Os ministros reunidos na 32ª sessão do comité de segurança alimentar mundial da FAO - que decorrerá em Roma entre 30 de Outubro e 4 de Novembro -, estudarão se poderá ser cumprido o objectivo fixado em 1996.
Diário Digital / Lusa
30-10-2006 11:30:58


18 comentários:

Anónimo disse...

Entre 2001 e 2003 mais de 850 milhões de pessoas passavam fome.
Mesmo com o mundo mais rico que há dez anos o número de subalimentados não sofreu redução.
No período de 2001-2003, 854 milhões de pessoas consumiam menos de 1.900 calorias por dia, residindo 96% dessas pessoas em países subdesenvolvidos.
Em 1996 o congresso mundial de alimentação fixou para 2015 o objectivo de redução para metade do número de pessoas subalimentadas, dez anos depois tudo se mantém.
Houve uma fraca baixa de 3 milhões de pessoas nos países subdesenvolvidos, pode ser considerado um erro estatístico.
Nos anos 80 houve uma baixa de 100 milhões embora de 1995-2003 aumentou 26 milhões de pessoas subalimentadas.
Na África subsaariana o número de pessoas subalimentadas cresceu 40 milhões em dez anos. já na África central houve um aumento de 20% na população.
A SIDA,a guerra e as catástrofes impediram a luta contra a fome.
Na República democrática do Congo a fome atinge já 72% da população.
Estes números apenas reduziram na Ásia, no Pacífico, na América latina e nas Caraíbas.
A FAO investe na agricultura nas zonas rurais para diminuir a fome.
A FAO afirma que a fome é uma causa da pobreza pois prejudica a saúde e produtividade das pessoa e, impede a que as pessoas escolham o seu destino.
Os representantes de 120 países reunem-se para analisar a situação, verificando se conseguirão cumprir as metas fixadas em 1996.

Anónimo disse...

A FAO apresentou no relatório que mais de 850 milhões de pessoas estavam subalimentadas entre 2001 e 2003.
Este número manteve-se entre 1990-92.
Recentes estimativas de 2001-2003, referem que 854 milhões de pessoas apresentavam menos das 1.900 calorias por dia recomendáveis e 820 milhões viviam em países em desenvolvimento. Para 2015 a cimeira objectivou reduzir a fome para metade.
A organização, entre 1995/97 e 2001/03 verificou um aumento de 26 milhões posteriormente a uma baixa de 100 milhões. Esta alerta para o nº de pessoas subalimentadas na África Subsaariana. Nesta a Sida, a guerra e as catástrofes naturais condicionaram a luta contra a fome.
A África Central apresentava 46,8 milhões de subalimentados. Na Republica Democrática do Congo o número de pessoas subalimentadas triplicou entre 1990/92 e 2001/03, de 12 para 36 milhões.
Para modificar a situação é necessário investir na agricultura nas zonas rurais. A organização afirmou que a fome è consequente da pobreza mas também da causa.
Após 10 anos CMA, 120 países encontram-se em Roma para analisar a evolução da situação mundial.

Anónimo disse...

Segundo a FAO mais de 850 milhões de pessoas estavam desnutridas entre 2001 e 2003.
Passados 10 anos esses valores não sofreram reduções significativas.
No período de 2001-2003, 854 milhões de pessoas consumiam menos de 1.900 calorias por dia, sendo que 820 milhões viviam em países em desenvolvimento.
Em 1996 foi fixado para 2015 o objectivo de reduzir para metade os valores apresentados no período 1990-92.
Nos países em desenvolvimento houve uma baixa de três milhões, considerada muito fraca.
Em alguns países da Africa subsaariana, a redução dos valores da luta contra a fome foi dificultada devido à SIDA, às guerras e às catástrofes naturais. Contrariamente, a Ásia, o Pacifico, a América Latina e as Caraíbas foram as únicas zonas que registaram uma redução significativa.
A FAO insiste na necessidade de investir na agricultura em especial nas zonas rurais para tentar alterar esta situação.
A FAO afirma que a fome não é apenas uma consequência da pobreza mas também uma causa, tornando-se um ciclo vicioso, prejudicando gravemente a saúde e a produtividade das pessoas.
Dez anos depois os representantes de mais 120 países reúnem-se em Roma para analisar os avanços nesta área e estudarão se poderá ser cumprido o objectivo fixado em 1996.

Anónimo disse...

Segundo um relatório do FAO, mais de 850 milhões de pessoas estavam subalimentadas entre 2001 e 2003. Após 10 anos esse número pouco diminuiu comparado com o aumento enriquecimento mundial.
Entre 2001 e 2003, 854 milhões de pessoas consumiam menos de 1900 calorias diárias, e 820 milhões destes viviam em países em desenvolvimento.
Em 1996 foi estabelecido para 2015 o objectivo de reduzir para metade os valores apresentados pelo FAO relativamente a 1990 e 1992.
A pequena redução de 3 milhões verificada nos países em desenvolvimento é considerada fraca e até um erro estatístico.
A FAO sublinha um aumento de 26 milhões de pessoas após uma redução de 100 milhões. Relativamente a África subsaariana, a FAO realça um aumento de pessoas subalimentadas devido às guerras, catástrofes e a SIDA. Entre 1990 e 11992 o número de pessoas subalimentadas no Congo triplicou de 12 para 36 milhões. A Ásia e o Pacífico, juntamente com a América Latina e as Caraíbas são as únicas zonas que registaram uma redução notável.
A FAO propõe investimentos na agricultura especialmente em zonas rurais para melhorar este panorama.
A FAO refere que a fome e a pobreza funcionam como um ciclo vicioso, pois a fome não é apenas uma consequência da pobreza mas também uma causa.
Dez anos passados, representantes de 120 países reúnem-se para verificar a possibilidade ou não de concretização do objectivo de 2015.

Anónimo disse...

O relatório anual de 2006 da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) revela que mais de 854 milhões de pessoas estavam subalimentadas entre 2001 e 2003 e que, deste total, 820 milhões viviam em países em desenvolvimento.
No documento, a organização responsável sublinha que este número quase não reduziu desde 1990-92, contrariamente ao crescimento económico.
Verificou-se que nenhum progresso foi realizado relativamente ao objectivo fixado em 1996 de reduzir para metade a fome no mundo em relação ao período 1990-92.
A FAO denota preocupação relativamente ao aumento de 26 milhões de pessoas subalimentadas entre 1995/97 e 2001/03, após uma baixa de 100 milhões nos anos 80.
A organização alerta para a situação da África subsaariana e da África Central, onde as medidas para lutar contra a fome foram obstruídas pela SIDA, por guerras e catástrofes naturais. Somente a Ásia e o Pacífico, bem como a América Latina e as Caraíbas registaram uma redução do número absoluto.
Para alterar a situação, a FAO insiste na necessidade de investimentos maciços na agricultura, em particular nas zonas rurais, por forma a contrariar o “círculo vicioso da fome e a pobreza”.
Passada uma década desde a Cimeira Mundial sobre a Alimentação, representantes de mais de 120 países reúnem-se para analisar os avanços mundiais nesta área; estudarão se o objectivo fixado em 1996 poderá ser cumprido.

Noémia Santos disse...

Inês, Lisa...
O vosso texto espelha um bom esforço de síntese e de unidade. Respeita as ideias, execepto na questão do objectivo, e tem estrutura adequada. Melhorar:
1. Não usar citações; se for uma expressão-feita, absolutamente necessária, usa-se «....»; no caso, não seria necessário - “círculo vicioso da fome e a pobreza”.

2. Repensar as datas do final - só referem quando o objectivo foi traçado, não para quando, o que é relevante: "estudarão se o objectivo fixado em 1996 poderá ser cumprido"; sobretudo porque o haviam omitido no texto.

Noémia Santos disse...

Gustavo
Espero que estejas melhor. Aqui vai:
Bom trabalho. Mantém a lógica e coesão do texto.
Sugestões/Correcções:
1. Em "com o aumento enriquecimento ", falta o do - "do enriquecimento"
2.juntar os parágrafos que ficaram muito pequenos ao resumir - ex: 3º, 4º e 5º, porque são sobre o mesmo.
3.Ou usas em todas ou retiras o determinate artigo :"às guerras, catástrofes e a SIDA."

Anónimo disse...

Resumo

Segundo a FAO (Segurança Alimentar da Organização das Nações Unidas), entre 2001 e 2003 era bastante elevado o número de pessoas estavam subalimentadas frisando ainda que este número não tem sofrido alterações desde dez anos os anteriores.
Então, em 1996, foi determinado o objectivo de diminuir a fome no mundo, mas, segundo Jacques Diouf, os resultados não apresentaram progressos.
A África subsariana e também na central, os valores subalimentares aumentou cerca de cem milhões num período de dez anos, segundo a organização alerta.
O contrário se passa cm a Ásia, o Pacífico, com a América Latina e as Caraíbas, que apresentam uma redução deste grave problema.
Para resolver os graves problemas, a FAO considera necessário o investimento na agricultura das zonas rurais, afirmando que a fome não é só uma consequência da pobreza mas também uma das suas causas pois prejudica a saúde e a produtividade.
Depois da Cimeira Mundial sobre a alimentação, em, Roma, reúnem-se 120 países para analisar os avanços mundiais nesta área, onde se estudará se poderá ser cumprido o grande objectivo.

Anónimo disse...

Joana Rafaela 11º E

Resumo

Segundo a FAO (Segurança Alimentar da Organização das Nações Unidas), entre 2001 e 2003 era bastante elevado o número de pessoas estavam subalimentadas frisando ainda que este número não tem sofrido alterações desde dez anos os anteriores.
Então, em 1996, foi determinado o objectivo de diminuir a fome no mundo, mas, segundo Jacques Diouf, os resultados não apresentaram progressos.
A África subsariana e também na central, os valores subalimentares aumentou cerca de cem milhões num período de dez anos, segundo a organização alerta.
O contrário se passa cm a Ásia, o Pacífico, com a América Latina e as Caraíbas, que apresentam uma redução deste grave problema.
Para resolver os graves problemas, a FAO considera necessário o investimento na agricultura das zonas rurais, afirmando que a fome não é só uma consequência da pobreza mas também uma das suas causas pois prejudica a saúde e a produtividade.
Depois da Cimeira Mundial sobre a alimentação, em, Roma, reúnem-se 120 países para analisar os avanços mundiais nesta área, onde se estudará se poderá ser cumprido o grande objectivo.

Anónimo disse...

Cristiana Pancadares 11ºE n.º 9

Mais de 850 milhões de pessoas estavam subalimentadas entre 2001 e 2003. A FAO sublinha que este número quase não sofreu qualquer redução desde 1990-92.
As últimas estimativas, referem 854 milhões de pessoas encontravam-se abaixo do limiar das 1.900 calorias por dia, e que, deste total, 820 milhões viviam em países em desenvolvimento.
Em 1996, a cimeira mundial da alimentação tinha fixado para o ambicioso objectivo de reduzir de metade a fome no mundo, ou seja, chegar a 412 milhões de pessoas subalimentadas.
A FAO alerta para a situação da África subsaariana, onde o número de pessoas subalimentadas passou de 169 milhões para 206,2 milhões, onde a SIDA, as guerras e as catástrofes naturais «obstruíram as medidas tomadas para lutar contra a fome». Já na África central existiam 46,8 milhões de pessoas subalimentadas, ou seja, 56% da população.
A Ásia e o Pacífico, bem como a América Latina e as Caraíbas são as únicas zonas que registaram uma redução do número absoluto.
Para alterar a situação, a FAO insiste na necessidade de investimentos na agricultura, em particular nas zonas rurais.
A FAO afirma que a fome não é só uma consequência da pobreza mas igualmente uma das suas causas, porque «prejudica gravemente a saúde e a produtividade das pessoas».Dez anos depois da Cimeira Mundial sobre a Alimentação representantes de mais de 120 países reúnem-se para analisar os avanços mundiais nesta área e estudarão se poderá ser cumprido o objectivo fixado em 1996.

Anónimo disse...

Magda, Ivo e Rodrigo
Creio que perceberam o texto, no essencial. Mas a estrutura do vosso resumo apresenta vários pontos a necessitar de correcção.

O fundamental é perceberem que um resumo tem de ter unidade; não pode ser um agrupamento de frases e parágrafos soltos. É essa articulação que falta, havendo muitos parágrafos pequenos, isolados, sem articulação entre si. Concretizando:

1. Optam por substituir países em desenvolvimeto por "países subdesenvolvidos". São designações específicas que não convém alterar.
2.Rever criação e construção do seguinte parágrafo: "Houve uma fraca baixa de 3 milhões de pessoas nos países subdesenvolvidos, pode ser considerado um erro estatístico."
a) É a continuação da questão anterior; juntar.
b)Falta ligação entre as duas frases - o que :
"... subdesenvolvidos, o que pode ser considerado um erro..." Fará mesmo falta esta informação?
3. Imcompatibilidade entre "embora" e o tempo verbal utilizado em "Nos anos 80 houve uma baixa de 100 milhões embora de 1995-2003 aumentou 26 milhões de pessoas subalimentadas" - substituir o aumentou por "tenha aumentado".
MAS ATENÇÃO, há uma questão de sentido:
4. Qual a razão para o "embora"? Já não é a mesma década. Reler.Rever.
5. Não se percebe a relação: "Na África subsaariana o número de pessoas subalimentadas cresceu 40 milhões em dez anos. já na África central houve um aumento de 20% na população." Reler.Rever. O "Já" ficou em minúscula.
6.Deixam isolada e sem ligação ao resto uma das informações-chave do texto:"A SIDA,a guerra e as catástrofes impediram a luta contra a fome."
7.Isolam num parágrafo uma informação que é um exemplo (há vários)- omitir ou ligar ao resto, referindo-o a título exemplificativo - "Na República democrática do Congo a fome atinge já 72% da população."
8.A frase que contém a referência à estratégia principal da organização também aparece isolada, sem articulação - "A FAO investe na agricultura nas zonas rurais para diminuir a fome."
9.Várias emendas a fazer em "A FAO afirma que a fome é uma causa da pobreza pois prejudica a saúde e produtividade das pessoa e, impede a que as pessoas escolham o seu destino." :
a)Falta "s" em pessoas.
b)O que faz lá a vírgula?
c)Impedir que e não "impedir a que".
Rever regras e treinar.

Anónimo disse...

Magda ...
O comentário anterior foi feito por mim, claro. Não apareceu identificado.

Anónimo disse...

Ana Filipa, Filipa, Joana...

Foi útil terem treinado, mas o vosso texto não está satisfatório. Terão de o melhorar muito. Os problemas não são só de escrita, afectam a própria lógica e a informação. Tentem, cada um de vocês, melhorar em casa.

Concretizando:
1. Problemas em "A FAO apresentou no relatório que"
a - "no" - Qual? Ou identificam ou usam o indefinido.
b - "apresentou que" não existe. Existem: referir que, dizer que, assegurar que, concluir que...
2. Acham lógico um parágrafo ser constituído apenas por uma frase como "Este número manteve-se entre 1990-92."?
3. Em "Recentes estimativas de 2001-2003, referem que 854 milhões de pessoas apresentavam menos das 1.900 calorias":
a - Recentes estimativas (...) não pode ser separado do predicado "referem" por vírgula; ou põem 2 vírgulas - "... estimativas, de 2001-2003,..." ou nenhuma.
b - rever o "menos das"
4. Uma informação central e estruturante da lógica do texto aparece isolada num parágrafo, no meio de outros tópicos, sem articulação - "Para 2015 a cimeira objectivou reduzir a fome para metade.". Substituir também o "objectivou"; não é o mesmo que traçou como objectivo ou tem por objectivo.
5.Em "Esta alerta para o nº" - "esta" qual? O referente de "esta já estava longe; número aqui não é um ordinal ( nº); tem de ser por extenso.
6. Rever o "A África Central apresentava 46,8 milhões de subalimentados. Na Republica Democrática do Congo (...) para 36 milhões.":
a - Aparece sem articulação com o parágrafo anterior.
b - Uso do pretérito imperfeito sem lógica aqui.
c - Se só usam o exemplo da República (com acento)Democrática do Congo têm de o justificar - " A título de exemplo" ou " O exemplo mais significativo" ou "Só na ..." ou outra frase introdutória semelhante.
7. Corrigir a frase´/a informação "a fome è consequente da pobreza mas também da causa." :
a - é consequente?
b - da causa?
8 - "CMA" ??
9 - Parágrafo sem sentido: "Após 10 anos CMA, 120 países encontram-se em Roma para analisar a evolução da situação mundial." - Qual evolução?

Treinem em casa, após rever as regras.Bom trabalho.

Anónimo disse...

Ainda para Ana Filipa, Filipa...
No meu comentário, onde está - referente de "esta - deve ler-se:
referente a "esta".

Anónimo disse...

Cristiana, Daniela, Sara...

O vosso resumo cumpre o objectivo, pois mantém as informações e a lógica interna do texto, com vocabulário adequado e esforço de economia textual.

Com uma excepção, a corrigir:
1- O 2º parágrafo, assim, não tem qualquer lógica:"Passados 10 anos esses valores não sofreram reduções significativas.". Acabam o 1º parág. a referir 2003. Começam o 2º com "Passados 10 anos", o que daria 2013!!!.
Ou retiram ou reformulam.

Anónimo disse...

Joana Rafaela
Foi importante treinares. Mas tens de melhorar, no caderno.

1. 850 milhões de pessoas não é o mesmo que "era bastante elevado o número de pessoas"!! Manter o númro - dado essencial do relatório.
2. Em "...era bastante elevado o número de pessoas estavam subalimentadas frisando...":
- Pôr vírgula antes do gerúndio.
- Falta o sujeito a essa frase, já que não pode ser o mesmo da frase anterior.
- Falta um "que", ou retira o "estavam": "pessoas subalimentadas" ou "pessoas que estavam subalimentadas".
3. Não pode ser "desde" e "os" em "alterações desde dez anos os anteriores." ...alterações nos dez anos anteriores.
4. Tinhas falado em 2003 e começas o 2º parág. por "Então, em 1996,"? Tens de referir 1996 como data anterior, tipo: "Em 1996 tinha sido definido como objectivo...", Ou - "Na cimeira de 1996 tinha sido"...ou fora...
4.Rever: "A África subsariana e também na central, os valores subalimentares aumentou" :
- A África (...) e na central???
- erro de concordância - "os valores... aumentou" por aumentaram.
5. Em "Cimeira Mundial sobre a alimentação" ou pões mesmo o título, e vem em maiúsculas ou mudas: Cimeira e Mundial estão em maiúsculas e alimentação, não.
6. Que vírgulas é esta "em, Roma "?
7.Em "poderá ser cumprido o grande objectivo" acrescentar "estabelecido em 1996" ou "de 1996".

Treina, em casa, com outro texto.

Anónimo disse...

Cristiana Pancadares

Está correcto, no essencial.Mantém a informação e a lógica interna. Melhorar o seguinte:
1.Talvez não ficasse mal identificar logo de início a FAO/o Relatório.
2. Em "estimativas, referem" não pôr vírgula entre sujeito e predicado.
3. Em "Em 1996, a cimeira mundial da alimentação tinha fixado para o ambicioso objectivo...":
- fixar o objectivo, sem preposição: "tinha fixado o objectivo"
- Para quando foi fixado - faz falta.
4. Optar por palavras próprias e retirar aspas em " «obstruíram as medidas tomadas para lutar contra a fome». " É uma frase/informação como as outras.
5.O mesmo em "«prejudica gravemente a saúde e a produtividade das pessoas».
6.Em " Já na África central" substituir "Já" Por "Só", uma vez que não supõe um sítio/situação contrastante; é uma especificação da informação anterior.

Anónimo disse...

Ana Carolina Brás; Carolina Henriques e Daniela Félix 11.H

Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação) entre 2001-03 existiam 850 milhões de pessoas sub nutridas, número que se manteve desde 1990-92.
Entre 2001-03 820 milhões em 854 milhões de pessoas de países subdesenvolvidos ingeriam por dia menos de 1.900 calorias. Foi assim estabelecido em 1996 o objectivo de reduzir o número de subalimentação para metade até 2015, volvidos 10 anos tal não se verifica.
Nos anos 80 houve uma baixa de 100 milhões de pessoas sub nutridas mas a partir de 1995-97 até 2001-03 verificou-se um aumento de 26 milhões.
A organização alerta também para a situação da África Subsariana e África Central, onde o número de sub nutridos aumentou cerca de 20% em 10 anos. A guerra, as catástrofes naturais e a SIDA são um factor deste aumento. Só a Ásia, o Pacifico, a América Latina e as Caraíbas registaram um declive no número absoluto.
A FAO reforça assim a ideia de se fazer grandes investimentos na agricultura para tentar minimizar o “círculo vicioso e a pobreza”.